OLHAR ÍNTIMO E INDISCRETO...

(Parte 1)
Oi, meu nome é Peter (apelido), tenho 35 anos, separado a 05 meses... Essa é uma historia incrível e de muita paixão... Faby, uma linda loirinha de 33 anos e ainda se separando do marido com quem se casou com 21 anos, mas com quem ainda morava, sem, contudo, manter uma relação homem-mulher há quase 02 anos, que é uma grande amiga, convidou-me para uma festa de aniversário no interior do estado, no ‘sitiozinho’ de uma amiga sua de infância, festa essa que rolaria entre sexta-feira e se estenderia até o domingo, com muita música, churrasco, comidas variadas, diversos acepipes, bebidas e tudo mais que se tem direito pra ser feliz.
Faby e eu já havíamos ‘ficado’ inúmeras vezes quando ainda éramos solteiros e jovens e mesmo até depois de adultos, inclusive quando eu ainda era/estava casado, casei com 20 anos, e ela também, já que somos amigos desde a adolescência e sempre tivemos uma forte química, e às vezes nós nos encontrávamos ás escondidas em minha casa, íamos a um motel ou até em meu escritório, sem que nada disso afetasse a nossa grande amizade e o respeito e carinho que temos um com o outro, mesmo com toda a carência dos dias de solidão que vivenciávamos em nossas relações falidas de casados, talvez por termos casado na empolgação da paixão da juventude e a pouca experiência de vida por sermos muito jovens.
Estava eu recém separado e ela ainda era mal casada, mas com o marido viajando a serviço para o nordeste, e ela querendo carona para ir à tal festa da amiga me convidou já que o sítio ficava longe da cidade.
Aceitei até imaginando que pudesse rolar algum flashback, já que ela pediu que eu levasse barraca de camping, pois nem todos teriam como dormir na casa do tal sítio...
Arrumei uma barraca de 05 lugares, mas imaginando ficar só eu e ela nela, pois assim teríamos mais um pouco de espaço pra qualquer eventual estripulia.
Sexta à tarde, ela me liga e combina de eu a pegar na saída do seu trabalho, já que ficaria até um pouco mais tarde por lá pra não ter de ir a casa e assim não dar satisfação aos vizinhos de a verem sair com alguém que não fosse seu marido.
Então às 20:30 lá estava eu, na porta de seu trabalho e ela veio já arrumada, de vestidinho curto e uma mala que mal conseguia carregar... Itinerário traçado no GPS lá fomos nós pro tal sítio, imaginando algo familiar e aconchegante já que seria uma festa Julina dessa família da amiga dela de nome Lisa, em torno do aniversário do Patriarca da família.
Já no carro fomos ouvindo música alta e ela tratou de comprar umas garrafinhas de ice no posto pra tomarmos no caminho assim que passássemos da primeira barreira policial, mas eu declinei, pois não gosto de beber e dirigir, e também porque não conhecia bem a estrada que tínhamos de tomar.
Ela não se importou e começou a beber sozinha. Falávamos muitas bobagens e no meio do caminho arrisquei alisar suas pernas o que ela consentiu e pude perceber que ela já estava sem calcinha desde a saída do trabalho. Não aguentei e comecei a bolinar ela, que abriu mais as pernas e o vestido subiu o suficiente pra que eu tivesse toda a atenção na estrada mesmo com os dedinhos devidamente ocupados.
Ela já estava muito excitada e já escorria por suas coxas o mel delicioso que não parava de imaginar-me sorvendo a noite toda em um delicioso 69 na barraca. Ela começou a alisar meu colo e percebendo que já estava teso, abriu minha calça e puxou para fora meu mastro em brasa, louco por um boquete daquela boca experiente e que sabia bem como me deixar louco.
Eu desci um pouco o encosto do banco do carro e ela veio com a boca me beijar as partes mais quentes do meu corpo, da boca até a pica.
Nossa como era gostosa aquela sensação.
Comecei a dirigir mais devagar e próximo ao acostamento pra não correr riscos de perder a direção. Sua língua quente e molhada rodopiava na cabeça do meu pau e ela sugava-o por vezes com voracidade, pois a muito não fazia um boquete em um homem.
Nesse instante ela começou a me punhetar com a boca de forma lenta e compassada, por vezes deixando um rastro de saliva e noutras me secando a pele com seus chupões deliciosos. Eu acariciava seus cabelos e ela então foi mais forte, me fazendo soltar gemidos e não aguentei e encostei o carro no acostamento para que o serviço fosse feito sem corrermos riscos de morte, já que naquele momento só deveríamos morrer de prazer.
Faby começou a me chupar ainda mais forte e eu a bolinava pelo lado tocando sua boceta melada e por vezes lubrificava seu cuzinho com meus dedos safados que a penetravam e arrancavam dela gemidos de gata no cio. Não estava mais aguentando e a avisei que iria explodir em gozo intenso e ela fez sinal de positivo com os olhos e assim foi, um jato de porra quente por sua garganta que ela tratou de engolir gotícula por gotícula.
Não aguentando sugeri que descêssemos do carro e antes de perder o tesão que estava a penetrei por trás, ela de joelhos no banco do carona e com o corpo dentro do carro e eu de pé fora dele dando as mais firmes estocadas em sua boceta ávida de ser penetrada a tempos.
Quando já estava prestes a gozar novamente, passei um dedo por seu grelo melado e fui até o seu cuzinho lubrificando-o e em seguida o penetrei com o dedo e fui abrindo mais o espaço nele penetrando com mais um outro dedo.
Assim fiquei um pouco de tempo mais bombando em sua boceta e só a penetrando com os dedos no cuzinho e antes de gozar novamente, tirei o meu pau de sua gruta deliciosa e a penetrei de uma só vez no cu, fazendo-a soltar um grito de prazer e dor misturados. Fui socando de leve e depois mais forte até que gozamos juntos. Ela se tremendo toda deliciada e deliciosamente e eu com as pernas ficando bambas.
Sorriamos e falávamos coisas desconexas até que nos restabelecemos e voltamos para o carro e seguimos a viagem com ela apoiando a cabeça em meu ombro e por vezes nos beijávamos apaixonadamente.
Nosso reencontro com o prazer que sempre sentíamos de estar juntos era só o prenuncio de um fim de semana maravilhoso em que teríamos tempo de passarmos juntos como amigos, amantes e casal, sem medo do que iriam pensar de nós, já que ninguém, fora a sua amiga Lisa, sabia da vida dela e que não éramos casados nós dois... (continua)
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Comentários


foto perfil usuario dorataradinha

dorataradinha Comentou em 24/06/2019

Caramba, Arqueiro, que relato delicioso! Me senti participando! Votado. Amei as fotos também!

foto perfil usuario negoduarte36

negoduarte36 Comentou em 17/04/2018

Muito bom o conto votado se puder leia os meus

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 13/04/2018

delícia de conto, super excitante e muito bem escrito...fiquei molhadinha e tive que me tocar, porque me aconteceu algo muito parecido...fotos sensuais...votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil arqueirorj
arqueirorj

Nome do conto:
OLHAR ÍNTIMO E INDISCRETO...

Codigo do conto:
115726

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/04/2018

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5