(Parte 2)
Quando tomamos a estradinha de chão indicada no mapa que a amiga de Faby deu, vimos que por ali não existiam sitiozinhos e sim granes fazendas de gado e lavoura de milho e cana.
Seguimos por cerca de 10 km de estrada de terra até acharmos uma indicação do nome da Fazenda da família da amiga dela. Assim que chegamos na entrada, desci e abri a porteira, ouvíamos apenas um som ao longe do que nos parecia ser uma festa animada e um clarão no meio da noite escura, que sinalizava uma fogueira acesa e lembrei dos muitos prazeres a serem vividos por lá com um belo sorriso.
Foram mais uns 1,5km de terra batida e avistamos a sede da fazenda, guardada entre frondosas mangueiras e outras arvores de copa enorme e que já imaginava eu ser o lugar ideal para ali armarmos a nossa morada provisória de lona e ferragens...
A casa era muito grande e tinham ao menos umas 50 pessoas na tal festa do lado de fora e imagino umas tantas a mais dentro da casa.
Fomos nós lá nos achegando, de mansinho, como manda a tradição aos forasteiros e logo ouvimos um chamamento: - Faby, que bom que você veio mesmo guria! - Era Lisa, a amiga de Faby vindo em nossa direção.
Quando a olhei mais atentamente, nossa, que linda era a tal da Lisa. Uma mulher de um brilho nos olhos, um jeito doce de menina num corpo formoso de mulher. Confesso, eu fiquei meio embasbacado e Faby pode perceber. Mas só que ela era sacana e como viu que eu fiquei assim com Lisa, já nos seus íntimos e pecaminosos pensamentos, acho eu, ela já formulou uma idéia maluca que só depois eu viria a entender.
Fomos apresentados e a mais pessoas da família de Lisa, que sempre falava essa é a Faby, minha colega de infância e querida e que esse era o Peter, sem dizer o que eu era ou deixava de ser. Faby já havia contado a Lisa sobre mim, muito certamente. Lisa então nos apresentou ao seu marido, um sujeito com jeito de boa praça, mas fechado e com cara de ser muito ciumento.
Nisso esfriou-se dentro de mim a vontade de saber mais da menina e mulher de brilho nos olhos. Passamos a noite dançando, bebendo e proseando. Hora falávamos eu e Faby, hora vinha Lisa juntar-se a nós com mais o marido e uns parentes. A noite já ia tarde quando lembrei que teria montar a barraca, já que se bebesse ainda mais, não teria eu a condição de montar ela sozinho e nem saberia aonde nos abrigar para dormir.
Afastei-me e vi um canto mais escuro, perto do nosso carro e abaixo de uma arvore e pensei – “Será ali mesmo, discreto e reservado”.
Liguei o radio do carro, peguei uma lanterna e comecei a desenrolar a barraca e suas ferragens, que logo estariam ajustadas, e com ela de pé era como ter um palácio de poliéster a ser usufruído pelo mais novo casal da praça, com suas orgias e delicias.
Nisso pude notar que Lisa veio me trazer uma cerveja e me falou que Faby havia entrado pra tomar um banho e trocar a roupa de trabalho e que colocaria algo mais confortável.
Pensei, mais confortável que aquele vestidinho sem calcinha só se ela já vier só de espartilhos e cinta liga e sorri malicioso e aceitei a cerveja e a doce Lisa ficou me olhando montar as coisas e encher o colchão inflável de casal.
Olhei e vi que não havia mais ninguém por perto e perguntei para ela: - Nossa, viemos esperando um sítio e acabamos numa fazenda dessas de cinema! O que vocês criam ou plantam por aqui?. Perguntei puxando assunto.
Daí Lisa falou que ser a fazenda da família do Pai do marido de sua irmã mais velha, que são fazendeiros na região há mais de 300 anos e criam gado e plantam milho, feijão, soja e arroz, mas estão fazendo um manejo de cana de açúcar pra ver se melhoram a rentabilidade da propriedade.
Fiquei encantado com a sua voz serena e pausada, de mulher com ares de moça de interior e jeito de vestir e beleza de mulher da cidade. Logo ela se despediu e eu tomei sua mão e a beijei, agradecendo a hospitalidade e a cerveja gelada.
Ela vestia um vestido floral, não muito curto como o de Faby, mas que revelavam um corpo esculpido à malhação e muita saúde. Ela ia com um rebolado sutil, e por duas vezes olhou pra trás, como que pra ter certeza que eu a observava com meus olhos de lobo mau, enormes e demonstrando a minha fome em devorá-la.
Por um instante pensei em deixar o que fazia pra ir atrás dela, mas lembrei de que sou ‘casado’ com sua melhor amiga e a mocinha em questão tinha um homem de olhar ciumento a espreitá-la tal qual o caçador louco para abater qualquer lobo bobo que se aventurasse em suas paragens.
Terminado o serviço, barraca pronta, colchão preparado, lençóis quentes e uma lanterna pra iluminar o caminho, voltei para o arrasta-pé e pra bebida. Faby demorava a vir. Fui ficando ali sozinho e me dando conta de que não parei de olhar um só instante pra sua linda amiga. Lisa por vezes olhava e sorria, sempre que o marido não estava perto ou se distraia.
Senti que ela também ficou de alguma forma impressionada por mim, não sei se Faby chegou a comentar algo mais sobre nossa relação furtiva e quente com ela. Seu marido bebia demais e como eu queria mais é que ele perdesse a linha, sempre que me aproximava do grupo oferecia mais e mais cerveja e uns drinks que eram servidos, ao que ele não recusava nenhum.
Já eram quase 1:30 h da manhã quando Faby veio de dentro da casa grande com ares de cansada e com sono. Ela trocou o vestido por um conjunto de moletom, pois a noite parecia que esfriaria e perguntei se ela não queria ir se deitar. A maioria das pessoas convidadas da festa já estava indo se recolher e foi ficando alguns homens e Lisa e o marido e mais uma ou outra mulher de alguém, todos em volta da fogueira. Mas Faby quis beber uns drinks também pois estávamos ali pra ‘meter o pé na jacá’ já que não teríamos com que nos preocupar e nem nenhum tipo de patrulhamento já que estávamos livres/leves/soltos por todo esse fim de semana.
Sentei-me estrategicamente ao lado de Lisa com Faby sentada em meu colo. Por vezes acariciei os cabelos de Faby e a beijava no pescoço de modo a poder olhar nos olhos de Lisa e a provocar. O marido de Lisa já dava sinais de estar embriagado e demonstrava estar caindo pelas tabelas de cansaço. Sentia o quando Lisa estava constrangida com a situação. Foi ai que sugeri a Faby que fossemos deitar, antes que ela também dormisse em meus braços.
Os demais casais e homens sozinhos foram se recolhendo e Lisa levou o marido pra dentro da casa grande. Pude notar que o quarto em que ela se hospedava na casa tinha uma janela voltada para o lado onde armei nossa barraca.
A janela estava aberta e pude ver a hora que Lisa colocava o marido na cama. Não sei se por descuido ela começou a se trocar com a janela indiscretamente ainda aberta.
Faby meio sonolenta nem percebeu o que eu de longe avistava. Era linda a cena de Lisa tirando o vestido floral e poder ver seus seios firmes, sem usar soutien. Pena não dar para ver a parte de baixo de seu corpo, mas fiquei a imaginar uma linda calcinha de renda branca, coisa de mulher com pureza e doçura.
Logo ela percebeu que esqueceu a janela aberta, mas não vê que eu a observava, pois estou escondido no breu que se forma sob a copa das grandes mangueiras que cercam a casa. Ela vem e fecha a janela, fico com a ilusão que a deixou aberta só para me dar essa visão tão delicada e delirante.
Volto minha atenção a Faby, ela parece meio anestesiada. Não vou tentar nada com ela assim, até por que não precisamos forçar nada um com o outro, penso que se a deixar descansar ela vai me acordar com mais ânimo e vai ser tudo de bom. Só que estou eu cheio de tesão, mas mesmo assim eu deito-a na barraca e resolvo sair e acender um cigarro e olhar um pouco a noite linda que faz.
Quando saído da barraca me surpreendo vendo Lisa vir em minha direção. Ela veste um tipo de pijama de duas peças, um short muito soltinho e uma blusinha de mangas mais longas, que não deixam revelar bem seus contornos, mas fico a pensar como seria alisar sua pele por debaixo daqueles tecidos aflanelados.
Ela carrega um cobertor nas mãos e diz que veio trazer para Faby, pois a noite pode esfriar.
Agradeço e pergunto se todos na casa já dormiram. Ela responde que sim. Digo que estou sem sono e que Faby já foi dormir também, pois estava morta ‘com farofa’.
Ela riu e sorriu e perguntou-me se queria que ela me fizesse companhia na minha noite insone até o sono bater à porta. Falei que seria agradabilíssimo ter tão linda mulher me fazendo ‘sala’ mas que o marido dela poderia não gostar muito da situação. Ela revelou que ele dormia pesadamente e que depois da carraspana que tomou, dificilmente acordaria antes das 10 da manhã e que ela não tava suportando os roncos dele.
Levei-a até o carro, lá abri a porta do mesmo e falei que se sentasse então ali. Peguei o cobertor, abri a barraca e aconcheguei Faby com ele, e ela já dormia num décimo sono.
De dentro da barraca tirei uma lanterna e perguntei a Lisa o que havia alem da cerca que resguardava a área da casa grande. Ela contou que eram pastagens dos cavalos de cela da fazenda em um primeiro plano e que depois vinham as pastagens do gado e as plantações, tudo bem dividido e mecanizado.
Falei que achava tudo incrível e agradável ali, mas olhei nos olhos de Lisa e afirmativamente disse a ela: “Mas de tudo aqui, de toda a beleza que envolve esse lugar e essa noite, nada é comparável a um sorriso como esse que você me reserva agora!”. Falei isso e me aproximei dela...
Senti que ela ficou nervosa, mas não fez menção de se afastar. Aproximei-me dela ainda mais e acarinhei seu rosto delicado e pude ir de encontro a sua boca com a minha. Num encontro mágico nossos lábios se permitiram um beijo ‘caliente’ e gostoso e logo sua língua e a minha praticavam um balé suavizado dentro de nossas bocas, serpenteando uma grudada na outra.
Nossos corpos se encontram, um beijo mais forte seguido de outro, por vezes paro e a olho nos olhos, sabemos que estamos correndo riscos, mas é intenso o que ambos sentimos. As pernas se enroscam, corpos grudados, vou com as minhas mãos por dentro de seu pijama e acaricio suas costas e logo estou nos seus seios. E, que seios delicados e firmes ela tem.
Aperto-os de leve e desço a mão até a sua cintura, a puxando bem colada a mim, pra que ela sinta como já estou excitado e pronto a ser dela. Nada se diz, estamos os dois de pé junto ao meu carro como se fossemos dois adolescentes na escola trocando seu primeiro beijo encostados no muro dos fundos.
Observo em volta e vejo que ninguém e nem nada mais estarão a nos impedir de irmos em frente, já devem ser umas 3h da madrugada e a noite é nossa única companhia. Roço meu corpo no dela, e levanto a camisa do seu pijama e logo posso beijar e sugar deliciosamente seus seios maduros como manga chupada ao pé da mangueira.
Mordisco os mamilos, vou e volto a sua boca e com a ponta da língua faço um caminho no contorno dos lábios quentes e doces dessa deusa. Lisa me passa a mão pela minha cintura e logo segura e massageia meu pau por sobre a bermuda que eu uso.
Habilmente ela abre meu zíper e procura soltar ele de sua prisão. Sinto ele a pulsar em suas mãos macias e logo ela começa a me punhetar de forma intensa e se abaixa, dando uma leve salivada nos lábios começa a beijar-lhe e a envolver ele todo com sua boca macia e gulosa.
Minhas mãos vão pelos seus cabelos como que querendo conduzir quem já mostrou que sabe muito bem o que faz. Lisa demonstra ser muito sacana no sexo e me chupa por vezes me encarando como que para demonstrar que faz aquilo com desejo e prazer intensos.
Sinto que não vou demorar a sentir vontade de gozar naquela boca linda pois ela faz de um modo tão intenso que estou completamente entregue a ela, mas penso como não seria gostoso penetrar-lhe de quatro e poder gozar dentro daquela gata deliciosa.
Faço-a parar com um gesto e a coloco como fiz com Faby na estrada de 4 sobre o banco do carro, com o corpo dentro do carro, e eu de pé de fora a poder penetrar-lhe com força. Abaixo seu shortinho e vejo que ela já está também sem calcinha e me ajoelho no chão e beijo sua boceta e percebo que ela já está super molhada e delicadamente adocicada.
Eu mais que de pressa sugo todo aquele delicioso mel com força, pois quero que ela sinta minha língua penetrando-a e ela solte gemidos cada vez mais gostosos que me deixem ainda mais louco por essa mulher encantadora. Logo ela geme mais forte e sinto que também está prestes a gozar com minha boca, língua e dedos a brincar com ela, mas intensifico as lambidas e com os dedos a penetro mais gostoso ainda.
Quero seu gozo em minha boca, antes de poder penetrá-la com firmeza para que se sinta uma mulher muito bem realizada no sexo. Logo percebo suas contrações e ela goza gostosamente e posso sentir seu gosto doce se intensificar em minha boca.
Vejo que está na hora de penetrá-la com força e intensidade...(segue)
Aventura deliciosa o risco de ser visto ou pego por alguém Aumenta o tesão com certeza
mai um conto delicioso, mas deveria ter terminado a transa com a Lisa...fiquei curiosa em saber como foi...