Ele olhou para cada uma de nós dos pés à cabeça. Naquele dia, eu usava calça jeans e, como tenho coxas grossas e bunda empinada, elas sempre ficam bem justinhas. Em cima, eu estava com uma camisa branca de botões, sendo que os dois primeiros estavam desabotoados, deixando um decote generoso. Senti o olhar dele cravado em mim e isso me deu esperança de ganhar o emprego. O chefe e a funcionária que fazia as entrevistas se fecharam numa salinha e, minutos depois, ela saiu com uma expressão claramente contrariada, dispensou as outras e me disse que eu tinha sido selecionada para um mês de experiência. Avisou-me que, se eu tivesse interesse, poderia começar no dia seguinte e salientou que era para eu vir com “vestimenta adequada”, olhando com desdém para minhas roupas.
Querendo agradar, na manhã seguinte pedi emprestadas roupas da minha mãe (que era recepcionista num consultório médico) e fui trabalhar toda comportada, com saia até o joelho, camisa social e blazer. Aprendi rapidamente minhas funções, mesmo com a funcionária me explicando tudo de má vontade e fiquei no meu posto. Era quase meio dia quando Anderson, o gerente, chegou, já que estava em “agenda externa”. Olhou pra mim com uma mistura de surpresa e desapontamento. Falamos sobre questões de trabalho, recados, agenda, etc., mas percebi que ele queria dizer alguma coisa. Já estava saindo da sala, quando ouvi:
– Você está muito elegante, dona Aline, mesmo nessas roupas de velha...
Fiquei vermelha, não sabia se era um elogio ou o quê... mas o chefe continuou:
– Olha, independente do que a Isabel (a funcionária que me odiava) disse, você pode vir bem à vontade. Seu trabalho é interno, não precisa ter grandes preocupações com o vestuário.
Entendi o recado. Ele queria me ver como tinha me visto no dia da entrevista. No segundo dia, deixei as roupas de mamãe de lado e caprichei na produção. Escolhi um vestidinho branco bem leve que, apesar de comportado, se moldava ao corpo enquanto eu me movia, deixando à vista tudo que eu tinha de melhor. Prendi o cabelo no alto da cabeça, passei um batom vermelho e completei com uma sandália de salto. “Sexy sem ser vulgar”, pensei, olhando o espelho. Mamãe perguntou se eu ia pro trabalho ou para uma festa eu só pisquei e disse que sabia o que estava fazendo. Já na rua, dei o azar de encontrar o Heitor, meu namorado. Olhou pra mim e, já todo bravinho, perguntou onde eu ia vestida daquele jeito. Não dei atenção, disse que era o tipo de roupa que usavam no meu emprego e segui meu caminho.
Não lembrei que eu tinha que pegar um ônibus sempre lotado pra chegar no centro e, de salto e com aquele vestidinho, seria alvo predileto dos encoxadores. Não deu outra: duas paradas depois de eu subir, já tinha um marmanjo fungando na minha nuca, esfregando o pau duro na minha bunda. Só rezei pra ele não gozar, pois isso estragaria meu look. Para conseguir descer na parada certa, tive que aturar mais sarrada de macho e algumas mãos bobas.
Os olhos da Isabel se arregalaram ao me verem chegando na gráfica.
– Você não ouviu o que eu lhe disse sobre vestimenta adequada, menina?
Só gosto de ser chamada de menina na cama, de resto odeio. Foi minha vez de responder com desdém “ordens do chefe...” Ela ficou com uma expressão de “já vi tudo...”
Passei a manhã toda ansiosa esperando Anderson chegar. Sabia que ele tinha agenda externa até às 10h, mas que viria ainda antes do almoço. Quando o vi na antessala, apressei-me em ir encontrá-lo, sob o pretexto de pegar sua assinatura em documentos importantes. Dessa vez, não houve qualquer desapontamento em seu olhar, que percorreu meu corpo e depois se fixou nos meus olhos, numa expressão de satisfação. Pediu que eu levasse todos os documentos até sua sala. Fiz questão de mostrá-los pessoalmente, me posicionando ao seu lado enquanto ele os assinava. Com as pernas juntas e levemente curvada, eu tinha plena consciência de que a minha bundinha estava bem empinada, se desenhando no tecido fino do vestido. Anderson não sabia se olhava para minhas mãos, mostrando-lhes os papéis, ou para meu corpo. Terminou de assinar já visivelmente excitado e eu me fingia de inocente.
Fui saindo devagar para que ele pudesse contemplar cuidadosamente meu leve rebolado. Antes de fechar a porta, ele pediu que eu voltasse. Estava em pé e um volume se destacava na calça. Me aproximei dele sorrindo e perguntei se algo o extava deixando tenso. Ele, safado que era, respondeu que estava sob muito estresse e perguntou se eu não sabia fazer massagem. Sem dizer nada, toquei de leve seu pau duro sob a calça, sentindo-o pulsar.
– Assim? – perguntei, olhando nos seus olhos, enquanto segurava aquele pacote latejante.
Anderson me puxou pela cintura, me tascando um beijo sôfrego de língua. Sua mão desceu para baixo do vestido, acariciando minha bunda e o seu pau duro se esfregava contra o meu púbis. Abracei seu pescoço e me esfreguei nele lentamente, sentindo seu peito forte contra meus mamilos durinhos.
Um dedo mais atrevido entrou sob a minha calcinha e percorreu meu rego, contornando meu cuzinho e descendo pra buceta, que já estava bem molhadinha àquela hora. Gemi no ouvido dele e o seu pau quase explodiu. Ele tirou o dedo de mim, depois o cheirou e lambeu.
Bem safada, perguntei se ele tinha gostado e, em resposta, o chefe me beijou novamente, fazendo eu sentir o gosto da minha própria buceta. Achei que ele me comer ali mesmo, pois me colocou sentada sobre a mesa, se posicionando entre minhas pernas e chupando os meus seios enquanto eu punhetava seu pau dentro da calça. Me segurava pra não gemer alto e atrais a atenção da empresa inteira. Por sorte, as máquinas da gráfica estavam ligadas e o prédio inteiro ficava envolto naquele barulho. A sala já estava impregnada pelo cheiro de sexo e eu lembrei que a porta estava aberta... ia adorar se a chata da Isabel entrasse ali naquele momento...
– Você quer mesmo esse emprego! – disse Anderson ao meu ouvido.
– Eu quero mesmo é esse chefe! – respondi, beijando-o novamente.
Ele me soltou, recompondo-se, tentando disfarçar a ereção. Por um momento, pensei ter dito algo de errado. Estava louquinha de tesão e não me importava de dar pra ele ali mesmo, ainda que fosse demitida no dia seguinte.
– Você vai almoçar comigo hoje. – disse ele.
Entendi tudo. Saímos juntos, minutos antes do meio dia e todos na empresa pareciam compreender o que estava se passando. Em outras circunstâncias, ficaria com vergonha, mas, naquele dia, estava muito excitada para se importar se os outros me chamariam de puta ou não. Estava me sentindo bem putinha mesmo.
O “restaurante” para onde fomos era um hotel chique no centro. Com meu namorado só tinha ido a motéis de beira de estrada, mas confesso que aquilo era o que menos me importava. Por mim, poderíamos ter transado dentro do carro mesmo.
Anderson também estava superexcitado e, tão logo entramos no quarto, nos pegamos ainda em pé contra a parede. Abri as pernas para sentir seu pau se esfregando na minha buceta e fui tirando a camisa dele, que também estava arrancando meu vestido. Sarramos por instantes assim, até ficarmos seminus nos esfregando. O pau dele já estava para fora da cueca, com a cabeça melada. Ajoelhei e dei uma lambida bem gostosa, sentindo o gosto de macho. Mas Anderson (ainda bem) não estava interessado em gozar na minha boca. Me agarrou e me jogou na cama, só de calcinha e sandália.
Fiquei deitadinha, bem oferecida, esperando que meu macho atacasse. Não demorou nada para ele estar em cima de mim, me lambendo da boca à calcinha molhada, que ele não demorou para tirar. Abriu minhas pernas e abocanhou a minha buceta como nenhum macho tinha feito até então. Eu estava tão excitada que não consegui evitar um orgasmo que sacudiu meu corpo todo e me fez gritar, empurrando a buceta contra seu rosto.
Mas ele nem deu tempo para que eu me recuperasse. Deitou entre minhas pernas e posicionou a cabeça do pau na minha buceta melada, brincando de esfregar a pica sem meter, o que me deixou louquinha de novo. Toda arreganhada, pedi para ele meter, acho que parecia uma putinha pedindo “me come, por favor”.
Me penetrou de uma vez, enquanto suspendia meu quadril. Senti aquele caralho grosso dentro de mim, como se controlasse meu corpo. Tudo que eu queria é que ele não gozasse antes de eu chegar ao orgasmo novamente. Para minha sorte, o desgraçado sabia o que estava fazendo. Não apenas se segurou como mexia de um jeito que logo me levou à loucura novamente. Gozei alucinadamente, gritando, arranhando seu corpo, mesmo assim ele não teve pena e seguiu metendo com força, quase me fazendo desfalecer de prazer. Quando pensei que não aguentava mais, ele explodiu dentro de mim, me enchendo de porra.
Foi tão intenso que eu acabei pegando no sono. Acordei sem saber quanto tempo havia passado, sentindo o pau duro e quente dele se enfiando entre minhas pernas.
– Não está na hora de voltarmos? – perguntei.
– Hoje, a sra. vai me acompanhar na “agenda externa”, dona Aline. – respondeu o safado, já esfregando o pau na minha buceta e mordiscando meu pescoço.
Me abraçou por trás e tocou meus seios, enquanto eu apertada seu pau entre minhas coxas. Estava excitada novamente, mas minha bucetinha ainda estava muito dolorida para recebê-lo novamente. Pedi que gozasse, assim, entre minhas coxas, mas ele disse que assim não tinha graça. Tão logo falou isso, deixou o pau se enfiar no meu rego melado, esfregando-o no meu cuzinho.
– Ai, Anderson, seu pau é muito grosso pra isso, eu não vou aguentar. – reclamei, mas confesso que estava já muito excitada e não resistiria em entregar meu rabinho praquele macho gostoso.
– Não é uma questão de tamanho, mas de jeito. – me respondeu, já me posicionando de bruços. Com tesão e com medo, fui deixando, arrebitando minha bundinha pra ele. Anderson esfregava o pau na minha buceta e no meu cuzinho, deixando tudo bem melado. Depois de algum tempo fazendo isso (o que me fez quase implorar novamente para ser fodida), ele puxou me quadril para trás e empurrou a cabeça do seu membro no meu cuzinho me fazendo gritar. Tive que enterrar o rosto no travesseiro para não fazer um escândalo, mas não demorou para a dor ir passando, ou se tornando suportável, enquanto que os movimentos ritmados na minha bundinha começavam a me dar um prazer inesperado. Se eu já havia me sentido preenchida de senti-lo na minha buceta, sentir aquele pau no meu cuzinho foi uma sensação única, como se eu já não fosse dona do meu corpo e sim controlada por aquela vara dentro de mim.
Me entreguei completamente à sensação e fui sentindo um calor crescendo dentro de mim, tomando conta, me fazendo rebolar e pedir mais. Nunca pensei que eu fosse tão puta, mas Anderson me fez descobrir. Não demorou para que eu gozasse novamente sem nem tocar no meu clitóris e ele aproveitou para encher meu rabinho de porra.
Passamos o resto da tarde naquele quarto de hotel. Parecia que eu havia sido espancada, tinha dúvidas se conseguiria andar para casa. Por sorte, o chefe me levou no seu carro. Ao me ver descer, mamãe me olhou com uma cara de desaprovação, como se eu não soubesse que vários médicos já tinham se divertido com ela dentro dos seus consultórios. Fui a queridinha do chefe durante algum tempo, até que algo melhor surgiu e eu fui usar meus talentos em outro lugar. Assunto pra depois...
Delícia, votado
Delcia de secretaria putinha tem que ser assim mesmo! Mamãe putinha já serviu a muitos chefes com certeza vc puxou talento dela gostosa.... Votado
Ótimo conto. Votado. Bem excitante. Vc é a putinha safadinha.
Adorei Aline, vc escreve super bem. Bjs
Linda Aline, tesão de história... acho que vou abrir uma vaga na astronave... votado... vida imensa de amor e paz... beijos extraterrenos pelo teu corpo inteirinho...mou < : )
Conto muito gostoso... Tem uma vaga de assistente aqui, com muita hora extra... rsrsrsrrs Interessa??? rsrsrsrs
top
Deuxaste-me ébrio de tesão aqui com este relato espetacular.Parabéns
Aiii que delícia fiquei até puto agora querendo continuar a leitura e teve que acabar agora fiquei com o maior tesão.
Esse tão bom quanto o outro! continue escrevendo, estou adorando ler as aventuras desse mulherão!
Putinha gostosa delicia de conto
ÓTIMO INICIO, VOTADO, continue a contar suas aventuras e experiencias
Como primeiro emprego nao foi nada mau. Conto excitante, bem escrito. Gostei . Votei
Tudo que uma sabia safada faz vc fez, ainda bem né, tradinha!!!!
Humm..que delicia vc deve ser..amei seu conto e como virou uma putinha bem cadelinha...amo putinhas bem cadelinhas...bem depravadas..amo..
Nossa, menina, que tesão!
delícia de conto, menina...fiquei molhadinha lendo!!!! quero dar pra ele também...votado...bjs
Há sua putinha boa, adorava ser seu chefe. Votado