Herdei a safadeza dela

Nasci em Palmas, filha de uma baiana e de um gaúcho, mas moro em Goiânia desde a adolescência (respondendo para quem está perguntando nas mensagens). Logo que chegamos em Goiás, minha mãe foi trabalhar no consultório de um ortopedista de origem carioca a quem chamarei de Dr. Carlos. Apesar de quarentão, era um tesão de homem: moreno, alto e musculoso, além de extremamente gentil.


Um dia, a professora da última aula faltou e fomos liberados mais cedo na escola. Tive a idéia de almoçar com minha mãe, de modo que fui ao seu trabalho. Chegando no prédio, o porteiro confirmou que D. Sônia, minha mãe, não havia saído. Perguntei ainda por Dr. Carlos e ele respondeu que não sabia, pois o médico descia pelo elevador até a garagem do subsolo, mas que acreditava já ter ido embora, pois o último cliente saíra há quase meia hora. Fiquei meio desapontada por não encontrar o Dr., pois o adorava (além de ficar excitada só de vê-lo).

Subi até o consultório, que estava com a porta apenas no trinco. A antessala estava vazia. Imaginei que minha mãe estivesse arrumando a sala de consultas, o que sempre fazia depois do médico ir embora. “Vou ajudá-la para acabar mais rápido”, pensei, e fui entrando sem cuidados no consultório. Mas, tão logo, abri a porta, congelei diante do que vi.

Mamãe estava debruçada na maca, com a saia levantada até a cintura, enquanto Dr. Carlos, em pé atrás dela, metia sem dó o pauzão negro na sua buceta. Tomei um susto, mas, percebendo que minha presença não fora notada, puxei novamente a porta e fiquei espiando por uma pequena fresta. Era estranho, pois minha própria mãe estava ali, mas não podia negar que a cena me deixou muito excitada. Um resto de consciência mandava eu sair de fininho, porém o calor no meu corpo e a lubrificação que começava a umedecer minha calcinha mandavam eu ficar ali.

Mamãe, então com 30 e poucos, era uma bela morena de olhos claros, muito gostosa, que chamava a atenção por onde passava, especialmente pela bunda redonda que se destacava com qualquer roupa. O que eu não sabia até então é que, além de bonita e gostosa, era também safada.

Ela empinava o rabo com gosto, no que o salto alto que usava ajudava e gemia abafado enquanto o médico metia forte, segurando-a com uma mão no quadril e outra nos seus seios, que já escapavam pelo decote. Após alguns minutos metendo naquele ritmo alucinado, Carlos agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça para trás, deixando-a quase em pé, mas com a bunda ainda bem arrebitada. Ele lambeu sua orelha e ela fechou os olhos e mordeu os lábios, tentando segurar o orgasmo, o que não conseguiu. Logo seu corpo todo estremeceu e ela soltou um gritinho, seguido por um longo suspiro.

Ao perceber que sua amante gozava, o Dr., literalmente, a suspendeu pela cintura e, sem tirar o pau de dentro, e jogou-a deitada na maca com ele por cima. Nessa posição, deu mais algumas estocadas violentas e também gozou, urrando. Ficaram assim por um tempinho, de olhos fechados, a respiração desacelerando, o pau dele saindo de dentro dela. Então, finalmente, ele se pôs em pé e dirigiu-se para o banheiro, cuja porta dava para dentro do consultório. Ela, simplesmente, procurou sua calcinha e vestiu, ajeitando a roupa e os cabelos. Quando dirigiu-se na minha direção, escapei correndo para o corredor.

Fiquei num dilema: poderia fugir, evitar encontrá-la, porém o porteiro falaria que me viu. Se ficasse, como disfarçar tudo o que eu sentia? Como olhar nos olhos da minha mãe sem denunciar o tesão que me queimava. Corri para o elevador, mas o desgraçado estava em outro andar. Ainda tentei ir pelas escadas, mas, nesse instante, mamãe saiu do consultório e me viu.

Meio sem jeito, veio ao meu encontro, surpresa (e um pouco preocupada) ao me ver ali.

Disfarcei o melhor que pude, dizendo que havia batido no consultório, mas ninguém atendera, por isso havia decidido ir embora.

– Ah, eu estava ajeitando a sala de consultas, não ouvi as batidas...

Nisso o elevador chegou e D. Sônia entrou apressada, pois se Carlos saísse ali, sua mentira estaria comprometida. Ela estava suada e, para disfarçar, comentou que o ar condicionado estava com defeito, por isso iria até em casa para tomar um banho antes de voltar.

Acabou que, eu fingi que não tinha visto nada e ela fingiu que tinha acreditado. Esse episódio teve, para mim, duas consequências: nunca mais consegui ver mamãe do mesmo jeito e comecei a nutrir um tesão louco pelo Dr. Carlos.

O tempo passou, mamãe arrumou outro emprego, mas o antigo chefe vivia ligando para ela, mandando mensagens e tal, mas ela o evitava de toda forma. Um belo dia, ela foi fazer um curso noutra cidade e esqueceu-se do celular. Eram dez ou onze da noite, quando uma mensagem entrou:

“Não aguento mais de saudade. Preciso te encontrar HOJE. Carlos.”

Ao ver aquilo, meu coração disparou e, imediatamente, o tesão passou a ditar meus atos. Comecei a ler as mensagens do telefone e percebi que eles ainda se encontravam, embora mamãe estivesse tentando dar o fora nele.

Respirei fundo, tomei coragem e mandei uma sms “Vem. Estou sozinha em casa hoje.” Um minuto depois, a resposta: “To indo praí.”

Com as pernas bambas, corri para o quarto de mamãe, onde eu sabia que havia um monte de roupinha sensual. Sem muito tempo pra escolher, peguei um baby-doll branco curtinho e uma calcinha de renda combinando. Vesti apressada e, como sou um pouquinho mais alta que mamãe, minha bunda ficou de fora. Calcei uma sandália de salto médio e desfilei em frente ao espelho. Se ele gostava dela, iria gostar de mim também.

Logo a campainha soou. Tremendo, abri a porta bem devagar. Carlos, ao me ver, congestionou o rosto numa expressão de susto, mas logo me olhou de alto a baixo e pude sentir que outras sensações lhe invadiam. Quando conseguiu falar, perguntou por minha mãe e eu disse que ela tinha viajado. Ele pareceu não entender, mas, então, exibi o celular e a ficha foi caindo. Percebi que ele se debatia numa indecisão terrível. Por fim, pediu desculpas e voltou-se para sair.

– Vai me deixar aqui, assim, sozinha? – perguntei toda dengosa.

Ele virou-se para mim e deu uma nova “conferida”. Eu estava o provocando, me exibindo toda, já fora de casa.

– Menina, você precisa entrar...

– Já não sou mais menina... e você pode me ajudar a dormir esta noite.

Acho que o limite de sua resistência foi vencido, pois, de um salto, ele se juntou a mim, erguendo-me nos braços fortes e me carregando para dentro de casa. Fechou a porta com o pé e me depositou no sofá. Suas pupilas estavam dilatadas e eu podia sentir a pulsação do sangue nas veias. Fiquei imóvel, como uma gazela que se entrega ao leão. Tudo o que eu queria era sentir aquele pauzão negro dentro de mim, exatamente como ele fazia com mamãe.

Carlos, após decidir, não hesitou mais nem um segundo. Atacou-me com tudo, beijando-me com ferocidade e desnudando meus seios, que chupou avidamente, enquanto uma mão mais assanhada já acariciava minha buceta por cima da calcinha. Ele era todo grande, as mãos, os braços, o pau, cujo volume eu já sentia pressionando o meu corpo. Me suspendia, me virava, explorava cada parte minha com toda facilidade do mundo.

Quando percebi, já estava só de sandália e o seu pau nu se esfregava na minha barriga, subindo entre meus seios e tocando meu rosto, depois descia novamente, procurando abrigo entre minhas pernas. Então o senti me penetrando. Até então, nunca tinha experimentado um pau como aquele. Era uma lança abrindo minhas entranhas e me fazendo gemer de prazer e dor. Carlos ficou de pé, erguendo-me pela cintura, com a pica enterrada em mim. Levantando e baixando meu corpo suspenso, fazia um vai-e-vem maravilhoso, que me deixou prestes a gozar.

Mas eu queria outra coisa. Queria repetir exatamente aquela cena que tanto me excitara durante todo esse tempo. Pedi para ele me colocar no chão, o que ele atendeu com um olhar curioso. Dei-lhe um beijinho leve e, então virei as costas para ele, apoiando o corpo na guarda do sofá e empinando ao máximo minha bundinha. Por cima do ombro, pude ver sua expressão de felicidade com aquela cena.

– Vai, faz comigo o que você fazia com a minha mãe no consultório!

Mais que depressa, envolveu minha cintura com um braço, enquanto acariciava meus seios com a outra mão. Posicionou o pau novamente na minha buceta e meteu com vontade, no mesmo ritmo acelerado que comia mamãe. Eu sentia as estocadas dentro de mim e delirava de tesão. Sem conseguir controlar, comecei a ter orgasmos, contraindo minha buceta em torno daquele mastro. Carlos, então, agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, colocando-me quase em pé, sentindo seu pau apertado dentro de mim. Foi uma sensação única. Gritei como louca, com o corpo sacudido por ondas sucessivas de prazer. Senti que ele também gozava, com o pau pulsando repetidamente até se esvair completamente e escapar da minha buceta.

Eu desfaleci. Fiquei inerte no sofá enquanto ele se vestia e ia embora. Só “acordei” quando o celular tocou. Atendi e era mamãe, perguntando como eu estava.

“Muito feliz”, respondi.


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Comentários


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sex-addict Comentou em 20/06/2022

Gostosinha,safadinha, , ele tem q comer as duas ao mesmo tempo. Votado

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skarlate Comentou em 04/07/2018

conto maravilhoso

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marcoza Comentou em 30/06/2018

Relato fodástico

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Comentou em 30/06/2018

herança da melhor! ahahha curti demais!

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profmari Comentou em 19/04/2018

Adorei. Votado.

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maysoujun Comentou em 19/04/2018

Uma bom conto,espero que seja bem mais safada que já é!!!!

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muitoputo Comentou em 19/04/2018

Hummm..vc deve ser uma putinha deliciosa...que tesao menina..amei.. Só faltou fazer o serviço completo, dar seu cuzinho pra ele e engolir toda a porra dele...vadia gostosa..

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Soninha88 Comentou em 19/04/2018

delícia de conto, menina...tal mãe tal filha, isso mesmo!!!! agora ele tem 2 mulheres pra comer, e vocês duas vão dar com certeza!!!! votado...bjs

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eutoaquipraver Comentou em 19/04/2018

adorei o conto principalmente o final ,,kkkk muito feliz




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Ficha do conto

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linecan

Nome do conto:
Herdei a safadeza dela

Codigo do conto:
115997

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/04/2018

Quant.de Votos:
38

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