Um dia, a professora da última aula faltou e fomos liberados mais cedo na escola. Tive a idéia de almoçar com minha mãe, de modo que fui ao seu trabalho. Chegando no prédio, o porteiro confirmou que D. Sônia, minha mãe, não havia saído. Perguntei ainda por Dr. Carlos e ele respondeu que não sabia, pois o médico descia pelo elevador até a garagem do subsolo, mas que acreditava já ter ido embora, pois o último cliente saíra há quase meia hora. Fiquei meio desapontada por não encontrar o Dr., pois o adorava (além de ficar excitada só de vê-lo).
Subi até o consultório, que estava com a porta apenas no trinco. A antessala estava vazia. Imaginei que minha mãe estivesse arrumando a sala de consultas, o que sempre fazia depois do médico ir embora. “Vou ajudá-la para acabar mais rápido”, pensei, e fui entrando sem cuidados no consultório. Mas, tão logo, abri a porta, congelei diante do que vi.
Mamãe estava debruçada na maca, com a saia levantada até a cintura, enquanto Dr. Carlos, em pé atrás dela, metia sem dó o pauzão negro na sua buceta. Tomei um susto, mas, percebendo que minha presença não fora notada, puxei novamente a porta e fiquei espiando por uma pequena fresta. Era estranho, pois minha própria mãe estava ali, mas não podia negar que a cena me deixou muito excitada. Um resto de consciência mandava eu sair de fininho, porém o calor no meu corpo e a lubrificação que começava a umedecer minha calcinha mandavam eu ficar ali.
Mamãe, então com 30 e poucos, era uma bela morena de olhos claros, muito gostosa, que chamava a atenção por onde passava, especialmente pela bunda redonda que se destacava com qualquer roupa. O que eu não sabia até então é que, além de bonita e gostosa, era também safada.
Ela empinava o rabo com gosto, no que o salto alto que usava ajudava e gemia abafado enquanto o médico metia forte, segurando-a com uma mão no quadril e outra nos seus seios, que já escapavam pelo decote. Após alguns minutos metendo naquele ritmo alucinado, Carlos agarrou seus cabelos e puxou sua cabeça para trás, deixando-a quase em pé, mas com a bunda ainda bem arrebitada. Ele lambeu sua orelha e ela fechou os olhos e mordeu os lábios, tentando segurar o orgasmo, o que não conseguiu. Logo seu corpo todo estremeceu e ela soltou um gritinho, seguido por um longo suspiro.
Ao perceber que sua amante gozava, o Dr., literalmente, a suspendeu pela cintura e, sem tirar o pau de dentro, e jogou-a deitada na maca com ele por cima. Nessa posição, deu mais algumas estocadas violentas e também gozou, urrando. Ficaram assim por um tempinho, de olhos fechados, a respiração desacelerando, o pau dele saindo de dentro dela. Então, finalmente, ele se pôs em pé e dirigiu-se para o banheiro, cuja porta dava para dentro do consultório. Ela, simplesmente, procurou sua calcinha e vestiu, ajeitando a roupa e os cabelos. Quando dirigiu-se na minha direção, escapei correndo para o corredor.
Fiquei num dilema: poderia fugir, evitar encontrá-la, porém o porteiro falaria que me viu. Se ficasse, como disfarçar tudo o que eu sentia? Como olhar nos olhos da minha mãe sem denunciar o tesão que me queimava. Corri para o elevador, mas o desgraçado estava em outro andar. Ainda tentei ir pelas escadas, mas, nesse instante, mamãe saiu do consultório e me viu.
Meio sem jeito, veio ao meu encontro, surpresa (e um pouco preocupada) ao me ver ali.
Disfarcei o melhor que pude, dizendo que havia batido no consultório, mas ninguém atendera, por isso havia decidido ir embora.
– Ah, eu estava ajeitando a sala de consultas, não ouvi as batidas...
Nisso o elevador chegou e D. Sônia entrou apressada, pois se Carlos saísse ali, sua mentira estaria comprometida. Ela estava suada e, para disfarçar, comentou que o ar condicionado estava com defeito, por isso iria até em casa para tomar um banho antes de voltar.
Acabou que, eu fingi que não tinha visto nada e ela fingiu que tinha acreditado. Esse episódio teve, para mim, duas consequências: nunca mais consegui ver mamãe do mesmo jeito e comecei a nutrir um tesão louco pelo Dr. Carlos.
O tempo passou, mamãe arrumou outro emprego, mas o antigo chefe vivia ligando para ela, mandando mensagens e tal, mas ela o evitava de toda forma. Um belo dia, ela foi fazer um curso noutra cidade e esqueceu-se do celular. Eram dez ou onze da noite, quando uma mensagem entrou:
“Não aguento mais de saudade. Preciso te encontrar HOJE. Carlos.”
Ao ver aquilo, meu coração disparou e, imediatamente, o tesão passou a ditar meus atos. Comecei a ler as mensagens do telefone e percebi que eles ainda se encontravam, embora mamãe estivesse tentando dar o fora nele.
Respirei fundo, tomei coragem e mandei uma sms “Vem. Estou sozinha em casa hoje.” Um minuto depois, a resposta: “To indo praí.”
Com as pernas bambas, corri para o quarto de mamãe, onde eu sabia que havia um monte de roupinha sensual. Sem muito tempo pra escolher, peguei um baby-doll branco curtinho e uma calcinha de renda combinando. Vesti apressada e, como sou um pouquinho mais alta que mamãe, minha bunda ficou de fora. Calcei uma sandália de salto médio e desfilei em frente ao espelho. Se ele gostava dela, iria gostar de mim também.
Logo a campainha soou. Tremendo, abri a porta bem devagar. Carlos, ao me ver, congestionou o rosto numa expressão de susto, mas logo me olhou de alto a baixo e pude sentir que outras sensações lhe invadiam. Quando conseguiu falar, perguntou por minha mãe e eu disse que ela tinha viajado. Ele pareceu não entender, mas, então, exibi o celular e a ficha foi caindo. Percebi que ele se debatia numa indecisão terrível. Por fim, pediu desculpas e voltou-se para sair.
– Vai me deixar aqui, assim, sozinha? – perguntei toda dengosa.
Ele virou-se para mim e deu uma nova “conferida”. Eu estava o provocando, me exibindo toda, já fora de casa.
– Menina, você precisa entrar...
– Já não sou mais menina... e você pode me ajudar a dormir esta noite.
Acho que o limite de sua resistência foi vencido, pois, de um salto, ele se juntou a mim, erguendo-me nos braços fortes e me carregando para dentro de casa. Fechou a porta com o pé e me depositou no sofá. Suas pupilas estavam dilatadas e eu podia sentir a pulsação do sangue nas veias. Fiquei imóvel, como uma gazela que se entrega ao leão. Tudo o que eu queria era sentir aquele pauzão negro dentro de mim, exatamente como ele fazia com mamãe.
Carlos, após decidir, não hesitou mais nem um segundo. Atacou-me com tudo, beijando-me com ferocidade e desnudando meus seios, que chupou avidamente, enquanto uma mão mais assanhada já acariciava minha buceta por cima da calcinha. Ele era todo grande, as mãos, os braços, o pau, cujo volume eu já sentia pressionando o meu corpo. Me suspendia, me virava, explorava cada parte minha com toda facilidade do mundo.
Quando percebi, já estava só de sandália e o seu pau nu se esfregava na minha barriga, subindo entre meus seios e tocando meu rosto, depois descia novamente, procurando abrigo entre minhas pernas. Então o senti me penetrando. Até então, nunca tinha experimentado um pau como aquele. Era uma lança abrindo minhas entranhas e me fazendo gemer de prazer e dor. Carlos ficou de pé, erguendo-me pela cintura, com a pica enterrada em mim. Levantando e baixando meu corpo suspenso, fazia um vai-e-vem maravilhoso, que me deixou prestes a gozar.
Mas eu queria outra coisa. Queria repetir exatamente aquela cena que tanto me excitara durante todo esse tempo. Pedi para ele me colocar no chão, o que ele atendeu com um olhar curioso. Dei-lhe um beijinho leve e, então virei as costas para ele, apoiando o corpo na guarda do sofá e empinando ao máximo minha bundinha. Por cima do ombro, pude ver sua expressão de felicidade com aquela cena.
– Vai, faz comigo o que você fazia com a minha mãe no consultório!
Mais que depressa, envolveu minha cintura com um braço, enquanto acariciava meus seios com a outra mão. Posicionou o pau novamente na minha buceta e meteu com vontade, no mesmo ritmo acelerado que comia mamãe. Eu sentia as estocadas dentro de mim e delirava de tesão. Sem conseguir controlar, comecei a ter orgasmos, contraindo minha buceta em torno daquele mastro. Carlos, então, agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, colocando-me quase em pé, sentindo seu pau apertado dentro de mim. Foi uma sensação única. Gritei como louca, com o corpo sacudido por ondas sucessivas de prazer. Senti que ele também gozava, com o pau pulsando repetidamente até se esvair completamente e escapar da minha buceta.
Eu desfaleci. Fiquei inerte no sofá enquanto ele se vestia e ia embora. Só “acordei” quando o celular tocou. Atendi e era mamãe, perguntando como eu estava.
“Muito feliz”, respondi.
Gostosinha,safadinha, , ele tem q comer as duas ao mesmo tempo. Votado
conto maravilhoso
Relato fodástico
Adorei. Votado.
Uma bom conto,espero que seja bem mais safada que já é!!!!
Hummm..vc deve ser uma putinha deliciosa...que tesao menina..amei.. Só faltou fazer o serviço completo, dar seu cuzinho pra ele e engolir toda a porra dele...vadia gostosa..
delícia de conto, menina...tal mãe tal filha, isso mesmo!!!! agora ele tem 2 mulheres pra comer, e vocês duas vão dar com certeza!!!! votado...bjs
adorei o conto principalmente o final ,,kkkk muito feliz