Ajudei os nerds a se vingarem do meu namorado valentão

O Heitor, meu namorado, era aquele típico valentão do colégio. A gente ficava desde o primeiro ano e, mesmo eu não gostando dele, por sermos vizinhos, alunos populares e tals, acabamos namorando. Ele é forte, bonito, popular e se acha o bonzão na cama, mas, na verdade, não aguenta nem cinco minutos. Por isso mesmo, é corno desde a primeira semana de namoro. Não foi meu primeiro, muito menos o último. Eu gosto demais de sexo para ficar com um cara só... ainda mais com um que se acha como ele.

Uma das coisas que ele fazia e que eu detestava era atazanar a vida dos garotos mais fracos no colégio. Repetente, era mais velho e mais forte que os demais rapazes e vivia colocando medo nos coitados, especialmente em dois garotos nerds, o Tiago e o Evandro. Eu gostava deles, eram meus amigos e me ajudavam a passar de ano em matemática e física, as matérias que eu odiava. Talvez por isso mesmo, o Heitor não perdia chance de incomodar os meninos.

Para mim, o cúmulo foi quando ele espalhou um boato que os dois estavam se comendo no banheiro. Bom, talvez até fosse verdade que tivesse rolado um troca-troca ou coisa assim... meninos fazem essas coisas na adolescência... Mas nada justificava transformar a vida deles num inferno. Decido que Heitor ia pagar por essa...

Tiago e Evandro eram os típicos nerdizinhos tímidos, totalmente virgens. Em minha presença, ficavam todos nervosos e toda vez que falavam comigo a sós, suavam e gaguejavam... eu achava aquilo divertido e até bonitinho rsrsrs. Apesar de não serem machos do tipo que me atraía, não seria nenhum sacrifício fazer alguma coisa com eles e, na minha raiva, resolvi mostrar um pouquinho do paraíso aqueles garotos. Havia um trabalho de literatura em duplas, mas como a professora me devia certos favores (outra hora conto sobre isso), consegui uma exceção para que fosse formado um trio. Obviamente, pedi para fazer com eles...

Marcamos de fazer na minha casa, pois minha mãe trabalhava o dia todo e eu (que ainda não tinha emprego na época) poderia recebê-los bem à vontade. E, realmente, caprichei. Vesti um shortinho de seda minúsculo que usava para dormir, com uma calcinha fio dental por baixo, e uma camiseta regata branca bem transparente, sem sutiã. Eles quase enfartaram quando abri a porta e eu menti que recém estava acordando... Convidei-os para o meu quarto, fingindo não perceber os olhos arregalados que percorriam meu corpo.

Evandro sentou na única cadeira que havia no quarto e convidei Tiago para ficar na minha cama. Sentei ao seu lado, a pretexto de lermos o livro juntos. Fiquei bem encostada nele e “inocentemente” deixei minha mão em sua coxa. Podia sentir seu corpo tremendo e achei engraçado ele tentando esconder o pau duro com o livro rsrsrs... Seu amigo olhava como se não acreditasse que aquilo estava acontecendo.

O livro era “O Cortiço”, com umas passagens bem picantes. Ao lermos um desses trechos, os garotos ficaram envergonhados e eu aproveitei a oportunidade.

– Ah, meninos, estão com vergonha do quê? É só uma coisa que todo mundo faz...

Eles se olharam em silêncio constrangido.

– O quê? – continuei – Não vão me dizer que vocês ainda são virgens?! – os coitados estavam vermelhos, mas eu queria ir além – que desperdício dois garotos jovens como vocês só na punheta... Vocês devem tocar muita punheta né?

É claro que eles não conseguiam responder e eu estava me divertindo, mas o objetivo não era constrangê-los. Num tom amigo, perguntei se eles já tinham visto uma mulher nua. Eles gaguejaram alguma coisa, mas eu retomei:

– Não to falando de revista e internet... to falando de uma menina de verdade, assim como eu.

Ante o silêncio dos dois, bem safada, eu propus:

– Se vocês prometerem não contar pra ninguém, eu posso mostrar alguma coisa pra vocês.

Tiago olhou para o amigo, que permanecia mudo, e começou a jurar segredo. Eu sorri, fiquei em pé diante deles e subi a camiseta até meus seios ficarem de fora. Na época, meus seios ainda eram pequenos, mas já tinham mamilos bem destacados, apontando para cima. Tiago olhava de boca aberta, sem preocupação de esconder a ereção; já Evandro estava pálido, parecendo que ia passar mal. Meio atabalhoado, perguntou onde ficava o banheiro...

Rindo, eu perguntei se ele já ia tocar uma pensando nos meus peitos rsrsrs.

A sós com Tiago, sentei-me novamente ao seu lado, que respirava de boca aberta, como se tivesse corrido os cem metros rasos.

– E você? – perguntei quase ao seu ouvido – não vai se masturbar pensando em mim? Ou prefere que eu faça isso para você?

Fui passando a mão no volume duro sob a calça e Tiago nem se mexia, só respirava cada vez mais ofegante. Abri o zíper e tirei o pau para fora... Não era grande, talvez um dia até chegasse a ser, e estava já todo lambuzado. Comecei a masturbá-lo bem lentamente, fazendo caras e bocas de puta, mas logo percebi que o meu coleguinha não aguentaria muito tempo. De fato, logo Tiago gemeu e cobriu a cabeça do pau com sua mão, que ficou toda melada de porra.

Satisfeita, mandei que ele fosse se lavar no banheiro e deixasse-me a sós com Evandro, que também ganharia um presentinho. Instantes depois, o outro veio para o quarto, branco como papel. Com certeza, o amigo tinha contado o que havia rolado.

– Não precisa ficar nervoso, meu bem... faz parte do nosso segredinho, tá bom?

Fui me aproximando dele, tentando tocar seu pau, mas Evandro se esquivou.

– Que foi? Quer ir mais devagar? Então senta na cama, que eu vou te mostar uma coisa...

Ele obedeceu e eu fiquei em pé à sua frente. Tirei a camiseta e baixei lentamente o short.

– Quer tirar minha calcinha?

Ele não respondeu, mas permitiu que eu puxasse suas mãos até o cós da calcinha. Depois, o ajudei a puxar para baixo, até os joelhos, descobrindo minha buceta já molhadinha, cujo cheiro chegou até minhas narinas e me excitou ainda mais. Evandro tremia, seu rosto estava a um palmo do meu púbis. Melei dois dedos na buceta e depois passei no seu rosto e enfiei na sua boca e ele limitou-se a lambê-los. Percebi que aquele ali daria mais trabalho.

Empurrei-o, fazendo deitar na cama e fiquei ao seu lado. Acariciei o peito e, antes que ele pudesse impedir, desci até o pau, que segurei com força. Para minha decepção, no entanto, além de pequenininho, estava mole, o que me deixou um pouco irritada.

– Você é mesmo viadinho? – perguntei, quase gritando.

O coitado do Evandro escondeu o rosto com vergonha, acho que ele queria morrer naquele momento. O arrependimento tomou conta de mim e eu recomecei a falar num tom mais carinhoso:

– Tá tudo bem, querido, me perdoa... eu não queria falar assim com você...

Mas o diabo do garoto estava quase chorando. Sem saber o que fazer, pensei “se já cheguei até aqui, o jeito é seguir...” Puxei a calça de moletom que ele usava e sua cueca para baixo. Suas coxas, púbis e bunda eram lisinhas... ele se depilava! Peguei o pauzinho entre os dedos, enquanto acariciava suas pernas com a outra mão, subindo pelas coxas até a bunda.

– Aposto que o Tiago já comeu essa bundinha... – sussurrei ao seu ouvido. O pauzinho começou a dar sinal de vida, então eu continuei. – Você é mulherzinha dele? Gosta de macho? – enquanto falava, fui explorando o rabinho dele, massageando o cuzinho com o dedo. Evandro, de olhinhos fechados, finalmente estava excitado. Meti a pontinha do dedo e a bichinha gemeu.

Nisso, olhei para a porta e Tiago estava olhando tudo, de pau em riste novamente. Virei Evandro de bruços e fiz sinal para que o outro se aproximasse. Puxei seu pau e enfiei todo na minha boca, até deixá-lo totalmente melado, depois cuspi no rabinho de Evandro e enfiei meu dedo até o fim. Então, afastei-me um pouco e mandei Tiago continuar o trabalho.

Aquela situação com os coleguinhas me deixou muito excitada e tive que me masturbar assistindo de pertinho aquela foda. Evandro, safadinho, parecia ser acostumado a levar pica, pois aguentou numa boa até seu amigo gozar novamente no seu rabinho. Mal os meninos haviam acabado, ouvi Heitor me chamando na porta de casa. Gritei que estava no quarto, fazendo um trabalho e, para desespero de Tiago e Evandro, mandei meu namorado entrar.

Mal tivemos tempo de nos vestir, mas a cama desarrumada e o cheiro no quarto nos denunciava de qualquer forma, o que fez os garotos pensarem em fugir pela janela. Mas eu mandei eles se acalmarem, porque o Heitor podia ser bravinho na rua, mas comigo ele não tinha vez.

Meu namorado entrou e ficou abismado com o que viu, nós três sentados na cama, ainda suados e fedendo. Ficou vermelho, todo agitado, mas não disse nada, apenas saiu apressadamente. Ele sabia que não poderia brigar comigo. E, daquele dia em diante, nunca mais incomodou meus amiguinhos.