Ele caprichou: carro com motorista, restaurante chique... Longe de me fazer de difícil, fui até bem atirada. Já estava na seca... quase duas semanas sem sexo (acreditem, pro meu padrão, é muito!), então, quando me perguntou se eu queria que ele “me deixasse em casa ou...”, eu ri respondi “ou...”.
Fomos para um motel de alto nível, cama enorme, hidromassagem, champanhe de cortesia... ele realmente queria me impressionar. Mas eu estava interessada mesmo em algo bem mais básico, que não precisava de nada daquilo para ser gostoso. Enquanto ele foi ao banheiro, tirei minha roupa e deitei-me inteiramente nua, de bruços, na cama.
Foi minha vez de impressioná-lo. Observou-me por instantes em silêncio, apreciando a vista. Depois, tirou sua roupa e veio para cima de mim. Estava excitado e seu pau fazia jus ao corpo bonito. Não aguentava a vontade de sentir aquele pau gostoso dentro de mim. Mesmo sabendo que estava sendo bem puta, empinei a bunda, me oferecendo toda. Ele encaixou atrás de mim e logo senti seu pau se enfiando na minha buceta, já bem molhada. Artur meteu devagar, judiando de mim. Impaciente pelo tesão que sentia, comecei a remexer a bunda, rebolando naquele pau, já praticamente de quatro. Ele segurou forte me quadril, como seu quisesse impedir meus movimentos, mas eu estava tão excitada que não me controlava mais. Continuei rebolando, mas, para minha decepção, ele não conseguiu se segurar e gozou.
Apesar de um pouco desapontada, fui paciente. A noite era grande, pensei. Dei um tempinho e retomei as carícias, tentando de todo jeito, trazê-lo de volta à ativa. Sem sucesso. Já começava a ficar irritada, pois precisava muito gozar e estava cansada de siririca. Artur sugeriu que aproveitasse a hidromassagem. Peguei a champanhe, coloquei um pornô na TV e fui para a banheira. Quem sabe ele precisasse de mais tempo, não é? No entanto, após tomar uma ducha, chamou-me para irmos embora. Deixou-me em casa e ainda se despediu com um beijo apaixonado...
Não estava a fim de dar-lhe uma segunda chance, mas ele estava sendo tão legal, que aceitei sair novamente. Dessa vez, o motorista veio sozinho me pegar. Ele me esperava em sua casa. O rapaz que dirigia era instruído a não ter intimidade com os passageiros, mas eu me recusei a ficar sozinha no banco de trás. Sentei ao seu lado e tivemos um bom papo no caminho. Não pude deixar de reparar que era um belo macho... forte, relativamente bonito... parecia vigoroso... Mas isso era só o meu tesão se sobrepondo ao raciocínio...
Novamente, tivemos um jantar digno de nobres. Seus funcionários nos servindo numa mesa para dois colocada no terraço especialmente decorado da sua mansão. Achei um pouco incômodo, pois sempre havia alguém com a gente e eu estava louca para provocá-lo. Quando uma moça oriental substituiu o garçom, achei-a tão discreta que resolvi ignorar sua presença. Deixei a alça do vestido cair, revelando boa parte do seio direito, inclusive o biquinho já inchado de tesão. Mordi o lábio olhando fixamente para seus olhos, mas Artur apenas sorriu e mandou vir a sobremesa (eu queria SER a sobremesa!).
Estava louquinha para transar com aquele homem lindo, mas a coisa toda se alongava e minha paciência diminuía na proporção inversa. Quando, finalmente, acabamos o maldito jantar, praticamente ataquei-o. Ficamos a sós numa sala e eu sentei no seu colo. Senti o pau duro na minha bunda e, maliciosamente, comecei a rebolar. Estava sem calcinha e o tecido findo do vestido apenas emoldurava aquele volume que entrava no meu rego e tocava meu cuzinho. Deu certo, pois, imediatamente, ele me chamou para seu quarto.
Trocamos beijos e amassos ainda em pé. Depois, empurrei-o para cama e, quando ele sentou, ajoelhei-me aos seus pés, olhando-os nos olhos com carinha de gueixa submissa. Tirei seu pau duro e melado para fora e desci meus lábios até a cabeça. Lambi e mordisquei, arrancando suspiros de Artur. Então, o abocanhei lentamente, engolindo e chupando, centímetro por centímetro. Queria apenas deixá-lo no ponto, para depois sentar nele e sentir inteiro cravado na minha buceta. Porém, antes que eu chegasse à metade do pau, senti-o pulsando mais forte e logo esguichando porra. Odeio que gozem na minha boca, mas dessa vez não pude evitar. Expulsei o que pude, mas fui obrigada a engolir uma boa parte...
Fui ao banheiro lavar a boca e quando voltei, Artur já estava deitado. Pela experiência anterior, já imaginei que seria difícil fazê-lo continuar. Estava extremamente irritada e fiquei ainda mais quando ele sugeriu que eu dormisse ali com ele “para nos divertirmos mais pela manhã”.
Como assim “divertirmos”??? Eu não tinha me divertido nenhum pouquinho e ainda estava na mão... Com que mulheres esse cara vinha se relacionando? Minha vontade era rodar a baiana e falar um monte de merda, mas, como não iria ganhar nada com escândalo, simplesmente disse que precisava ir para casa, pois minha mãe se preocuparia se eu não chegasse até meia noite.
Artur apenas levantou o telefone da cabeceira e deu uma ordem a alguém. Disse-me que o motorista estava esperando para me levar. Quis me beijar na despedida, mas eu virei o rosto. “Desculpa, tô com gosto de porra na boca”, respondi e saí pisando duro, morta de raiva.
O mesmo rapaz me esperava perto carro. Estava tão irritada que não dei atenção a ele. Ignorei a porta que ele abria e sentei no banco do carona. Perguntou se era para me levar para o lugar onde tinha me pegado. Soltei um “óbvio” irritado.
– Tudo bem, moça – respondeu ele – não precisa descontar em mim...
Me arrependi de ter sido grossa e comecei a conversar com ele. O rapaz conhecia bem meu bairro... tinha jogado num time de várzea dali. Conhecia bem meu ex-namorado, inclusive. Começamos a contar história sobre a vizinhança, a maioria lembranças engraçadas de infância. Já estávamos no bairro e ele falou:
– Bem ali tem um beco que a gente chamava de beco da putaria... muita gente perdeu a virgindade ali.
Como eu estava subindo pelas paredes, aquela simples menção a sexo me fez ficar assanhada. Uma idéia louca começou a tomar conta de mim. Olhei pro motorista e perguntei “Você também perdeu a virgindade lá?”. Ele riu e respondeu:
– Eu não, mas tirei a virgindade de muita menina ali.
Olhou para mim dum jeito bem sacana enquanto dizia isso. Me sentindo muito puta, disse que ele estava mentindo, só para provocá-lo.
– Tá duvidando?
– Acho que você nunca comeu ninguém num beco.
– Quer que eu prove?
Nisso, passávamos pelo tal beco e, ele virou bruscamente e entrou pela viela, indo parar atrás de uns armazéns, onde só havia caixas velhas empilhadas.
– O que você quer aqui?
– Só te dar o que tu tá precisando.
Claro que ele estava certo. Eu não resisti nem pra fazer charminho. Tudo que eu precisava era ser fodida. O rapaz saltou pro meu lado e deitou meu banco. Sem perder tempo, abriu meu vestido, deixando meus seios à mostra. Caiu de boca, sugando com vontade e mordendo meus mamilos, quase me fazendo gozar. Arrancou o vestido e jogou no banco de trás. Tirei sua camisa, expondo um torso forte, escuro e com pelos crespos. Tinha um cheiro forte de macho, não usava perfume nenhum, o que me deixou ainda mais louca.
Então, ele abriu a porta do carro e mandou eu sair. Fiquei um pouco desorientada com aquela quebra de clima e o interroguei com o olhar. Mas ele riu e disse que, na época dele, não tinha carro para comer as meninas. Fazia de pé mesmo. Disse que ia me mostrar como fazia.
Praticamente me arrancou do carro e me arrastou contra a parede do armazém, só de calcinha e sapato. Escorou minhas costas na parede, erguendo uma perna até a altura da sua cintura. Então, abriu a braguilha, tirando para fora um pau totalmente ereto. Afastou a calcinha para o lado e me penetrou de soco, me arrancando um grito. Foi estocando com força, me deixando louca. Gemi, gritei, arranhei suas costas e finalmente gozei, suspensa, pendurada em seu pescoço e com as pernas abraçando seu corpo.
Foi muito gostoso, mas adorei o fato dele querer mais. Sem me dar muito tempo, me colocou de frente para a parede. Agarrou minha cintura e puxou para trás, fazendo meu rabo ficar empinado ao máximo. Novamente, empurrou sem dó o pau na minha buceta. Embora tivesse chegado a um orgasmo, não demorei para estar totalmente excitada novamente. Empurrava o quadril para trás e rebolava tanto quanto ele permitia. Gritei para que ele metesse, que estava gostoso, pedi mais.
Ouvindo aquilo, tirou o pau inteiro, me fazendo oferecer o rabinho empinado e implorar para que ele voltasse a meter. Sem piedade, ele agarrou-me com as duas mãos e foi penetrando meu cuzinho exposto com seu pau melado, fazendo-me urrar. Não vi mais nada. Tive um orgasmo tão avassalador que nublou minha memória. Lembro apenas de estar quase desfalecida, segurada pelo seu braço forte, sentindo aquele membro amolecer devagar ainda no meu rabo.
Uma das melhores fodas que já tive na vida foi naquele beco mal-cheiroso... nunca vou esquecer.
Artur e eu acabamos namorando, por muita insistência dele. Acho que gostava mais de me exibir do que de me comer. Por sorte, seu motorista gostoso compensava a falta que ele fazia na cama.
incendeia a vila! Betto (o admirador do que é belo)
excelente
Mana que delícia de conto! 💛
Obrigado a todos pelos coments. Marcoza, espera que nos próximos vou falar sobre minha professorinha.
Muito me excitou esse seu relato;li do início ao fim com um tesão incontrolável,mas algo não saiu de minha cabeça;que segredos vc tem sobre a sua professora.Quero te pedir para que por gentileza falasse sobre esses segredos em um relato aqui;tenho certeza que iremos gostar de saber e muito nos excitaremos
Que magnífica vc é. Delícia.
Que delicia de SAFADA que vc É!
Que tesao de contó nossa
Eu ADORO os seus contos! sempre muito bem escritos! E vc não tem que sentir culpa nenhuma mesmo, pois se o macho não tá te satisfazendo sempre haverá outro que vai, hahahaha
Culpa nenhuma!!!