A cada dia que passa minha esposa fica mais depravada e mais puta, certo dia tinha dado mais uma desculpa que a deixaria tranquila para foder com um de seus machos na minha casa com tranquilidade, mas desta vez não fui ver, estava com tesão de ficar esperando ela meter e depois ir sentir seus gostos e sabores e ouvir suas desculpinhas esfarrapadas, mas quase fui surpreendido e quase cai na boca do povo como o maior corno da rua. Havia dito para a esposa que faria horas extras e que chegaria em casa depois das vinte horas, eu já sabia que isso era sinônimo de buceta melada, cu arrombado e boca com gosto de pau quando eu chegasse em casa, entretanto cheguei apenas um pouco depois do meu horário normal e parei em um barzinho que tem próximo a minha casa e comecei a tomar uma cerveja, estava ali na minha bebendo uma cervejinha e curtindo meu tesão de corno quando chegou um outro vizinho, Pedro, me comprimentou e perguntou se poderia sentar, um pouco contrariado disse que sim, queria ficar ali e ver o macho sair da minha casa depois de comer minha esposa, ele sentou de costas para a direção do meu portão, logo não veria quando o macho da minha esposa saísse, começamos a falar amenidades quando de repente ele me pergunta se eu estava sabendo da nova que estava rolando na rua: Eu – não estou sabendo de nada, o que é? Pedro – ta rolando um papo que tem uma casada que ta fodendo com uns caras e que ela mora aqui na rua. Eu – cara, isso deve ser papo de botequim, esses caras querendo dar uma de garanhão. Pedro – não é não, escuta isso. Ele pegou o telefone e soltou um áudio de uma voz, que eu identifiquei como sendo do Ricardo, mas o som estava muito poluído, com uma musica ao fundo, a voz do áudio dizia: - ”cara eu to te falando, o marido não sabe de nada mas ela fode pra caralho e fica toda arrombada, depois ela conta pra gente como o marido chupou ela e acreditou que ela estava melada por estar excitada”. Eu gelei ao ouvir aquilo, ele estava divulgando a porra toda e estava expondo minha esposa, fiquei com medo do Pedro me falar que era da minha mulher que ele estava falando, já estava apavorado quando olho para meu portão e vejo o Ricardo saindo e logo em seguida saiu o sobrinho dele, aquele da festa a caipira, saíram e como a casa do Ricardo era na direção do bar, vieram na minha direção, quando Ricardo me viu ele ficou branco de susto, dai o Pedro o chamou e já foi mandando ele falar se sabia quem era a casada puta que estava fazendo a alegria da galera na rua, Ricardo ficou com uma cara de susto e gaguejou e falou que não sabia de nada que isso era historia que alguém tinha inventado, nisso olho para meu portão novamente e sai o Roberto, ela estava fudendo com os três ao mesmo tempo, provavelmente na minha cama, fiquei louco, encerrei o assunto, paguei a conta e fui voando pra casa, não sem antes perceber a cara de assustado do Ricardo quando eu disse que ia pra casa, talvez por achar que o Roberto ainda estava lá. Cheguei em casa e minha esposa estava deitada na cama toda desarrumada, somente com uma camisolinha e sem calcinha, da porta eu já vi muita porra saído de sua buceta, não ia ter nenhuma desculpa que explicasse isso e eu também não teria desculpas de dizer que não vi, mais uma vez pensei rápido e apaguei a luz, deixei a porta aberta e criou-se uma penumbra, parti pra cima dela que se movia lentamente, caracterizando que tinha levado uma surra de piroca há poucos momentos. Eu disse pra ela que tinha tomado umas cervejas e que estava meio alto e que era pra ela não reparar se eu não aguentasse muito tempo, ela disse que qualquer tempo que eu aguentasse ela já estaria satisfeita. Beijei a boca de minha esposa e sentia seus lábios grudando, beijava seu pescoço e sentia o cheiro de porra característico de seus machos, o mesmo acontecia com seus seios, de repente ela colocou a mão na minha cabeça e empurrou em direção a sua buceta e disse:”desce logo pra onde você gosta de chupar, me chupa como só você sabe chupar”, quando cheguei naquela bucetinha que de inha não tinha nada, ela estava toda esporrada, por fora e alagada por dentro, era muita porra, tinha porra seca, tinha porra ainda branca e úmida e de dentro fluía muita gala, eu fiz o que tinha que fazer, bebi toda aquela porra que tinha feito minha esposa tão feliz ao ser lançada dentro dela, deixei ela bem limpinha e fui me dedicar ao cuzinho dela, ela se virou e ficou de quatro e disse que era para eu cuidar pois a irritação da calcinha estava ficando pior, olhei o cu dela e estava pedindo socorro, saia porra do cu dela e ele parecia uma flor de tão estufado, lambi com todo carinho e todo amor, fiquei com pena dela e nem pedi para comer seu cuzinho, naquela noite fizemos amor bem carinhosamente, bem lentamente e com muito carinho. Dormimos abraçadinhos e pela manhã eu falei pra ela que estavam espalhando na rua que tinha uma mulher casada que estava dando pra alguns homens da rua, ela fez uma cara de que não acreditava que eu estava falando aquilo pra ela, mas disse que achava que era mentira, pois se qualquer mulher da vizinhança estivesse transando com outros caras ela estaria radiante e qualquer um perceberia, acho que foi uma indireta pra mim, mas me fiz de desentendido e disse pra ela, que qualquer mulher que aparecesse na vizinhança radiante poderia ser descoberta, menos ela que já era radiante por natureza, ela me deu um beijinho na boca e disse: por isso que te amo.
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Toda a putaria é muito gostosa. Mas, a atitude dos comedores não foi muito legal. Pois expõe ao risco e de acabar com a brincadeira de forma ruim. Votado.
Puta que pariu...parabéns amigo, que delicia ter uma esposa bem puta assim...bem vagabunda..depravada mesmo, que faz de tudo com varios machos..porra eu queria te uma puta assim bem vacona como esposa...que delicia...
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