Continuação...
Quando saímos dali, voltamos na mesma disposição no carro: o Alex dirigindo, eu no carona, minha esposa atrás do motorista e o Felipe atrás de mim, minha esposa estava bem altinha pela bebida e completamente despudorada, estávamos indo para o tal bar e ela ficava passando as mãos no meu corpo, de repente eu senti ela me abraçando, olhei pra trás e ela estava sentada no colo do Felipe e com os braços em volta do meu pescoço e me beijando, dizendo que me amava que ainda estava morrendo de vontade, o Alex estava, visivelmente excitado e me olhava esperando uma reação. Chegamos ao bar e minha esposa disse que não queria mais ficar ali, queria voltar para o quiosque, pediu que eu comprasse umas bebidas e todos voltássemos para o quiosque. Pronto, naquele momento eu senti que ela iria se liberar na minha frente e que eu seria obrigado a me assumir como corninho manso, sai do carro, deixando os três dentro dele e me dirigi ao bar, comprei varias garrafas de ice e um super copo de caipirinha para ela, quando voltava para o carro, vi o Alex do lado de fora e o carro balançando com minha esposa e Felipe lá dentro, logo que me viu o Alex bateu no vidro e o carro parou de balançar, entrei no carro e dei a caipirinha para minha esposa que logo se debruçou para o banco da frente e me beijou ficando com a bunda toda exposta para o Felipe, ala me disse que me amava e me perguntou:
Paula: meu amorzinho, você me ama?
Eu: Amo mais que tudo, você é a mulher que eu sempre quis. Porquê?
Paula: Porque eu estou com muita vontade de fazer uma coisa, mas não sei se você vai continuar me amando depois.
Eu: meu amor, estamos no carnaval, o que acontece no carnaval acaba junto com o carnaval. Se o que você quer fazer vai te fazer feliz, como eu posso não gostar.
Imediatamente ela levou a mão ao banco de trás do carro, pegou a calcinha colocou no meu rosto e sentou no colo do Felipe dando um gemido forte, alto e carregado de prazer. Pedi ao Alex que fossemos para o quiosque e disse que hoje ele realizaria o desejo dele, ele dirigiu rapidamente para o quiosque, enquanto ele dirigiu minha esposa cavalgava no Felipe e gritava quão gostoso era cavalgar naquele pau, paramos e o Alex logo desceu e abriu a porta traseira e ficamos contemplando a bela trepada que minha esposa dava com o Felipe, a chamei para descermos do carro, coisa que ela fez e me beijava e me acariciava no curto caminho até o quiosque, lá chegando me deitei novamente no chão, ela sentou com a buceta na minha cara e puxou os dois machos para si, comoçou a mamar deliciosamente aquelas duas rolas, que pela primeira vez eu via em ação tão de perto. Ela xingava palavrões e pedia que a chamássemos de puta e rebolava na minha cara, quando ela tirou a buceta da minha cara e desceu para chupar meu pau ela ficou de quatro, virada para os machos, Alex que estava desesperado para meter nela na minha frente, já apontou o pau pra buceta dela, me olhou dentro dos olhos, mas não era pedindo permissão, parecia mais que ele estava falando:”vou meter na tua mulher seu corno”, e foi empurrando aquela piroca pra dentro dela e ela rebolava como uma louca e dizia que estava gozando, Felipe ajoelhou ao lado e deu seu pau para minha esposa chupar, ela dividia suas atenções com o meu pau e com o dele, até que ele mandou o Alex deixar ele meter mais, e começaram a se revesar na buceta dela, ela estava indo à loucura, eu me levantei e fiquei olhando de perto aqueles machos alternando entre a buceta e a boca da minha esposa, quando ela me olha e me pergunta:
Paula: esta gostando meu amor?
Eu: com certeza minha amada, ver você sentir tanto prazer é um sentimento maravilhoso.
Paula: não tem medo de eu gostar de ser puta?
Eu: não tenho medo de nada, meu único medo é te perder por não ter deixado você ser feliz.
Paula: eu te amo e você nunca vai me perder.
Nisso ela vira para o Felipe e manda ele deitar, logo ela senta no pau dele, dá uma cavalgada e deita sobre o peito dele empinando a bunda e olhando para o Alex diz (deixando bem claro que ela já tinha metido com eles): “vem e faz o que você sabe que eu gosto”, ele apontou o pau no cuzinho dela e novamente me olhou no olhos e afundou toda a piroca no rabo da minha esposa, quando encostou seu corpo na bunda dela ele me olhou e disse: “cara, sua mulher é muito gostosa, que rabo apertado, que bucetinha quente e molhada, você é um cara muito legal, parabéns por amar tanto sua esposa, mas enquanto você a ama eu vou encher o rabo dela com minha porra”, e fuderam ela sem dó nem piedade, socavam com força e ela gemia e gozava, cheguei perto e dei meu pau pra ela chupar e ela sugava como um aspirador, com toda aquela conversa, com toda a realização dos meus desejos e com aquela chupada deliciosa eu gozei abundantemente na boca da minha esposa, enquanto ela continuava com um pau na buceta e outro no cú. Ela já estava mole e o sol já nascia na praia quando os machos anunciaram mais uma gozada, ela me olha bem profundamente e pede que os dois gozem na boca dela, eles imediatamente obedecem e despejam sua gala pela boca e rosto da minha esposa e ela sorri super satisfeita. Nisso já eram umas seis da manhã de segundo feira, nos arrumamos e voltamos para o carro e minha esposa continua bebendo, ainda muito despudorada não colocou a calcinha e foi namorando o Felipe no banco de trás do carro até a pousada, onde se despediram e agradeceram pela maravilhosa noite, dizendo que estariam na mesma praia do primeiro dia e no mesmo bar do primeiro dia, se quiséssemos continuar a brincadeira. Entramos no quarto e já fui agarrando ela, que ainda estava muito embreagada e me perguntou se eu não estava satisfeito, respondi que no quiosque eu estava fudendo uma puta junto com amigos e agora eu queria fazer amor com minha esposa, ela veio e me beijou com a boca toda esporrada e o rosto cheio de porra ressecada e disse: “então vem meu corninho gostoso, chupa essa buceta esfolada pelos caralhos dos machos e cuidado com meu cuzinho, aquela irritação voltou”, empurrou minha cabeça para sua buceta e deitou na cama, fizemos amor até quase as oito da manhã, quando caímos exaustos na cama e dormimos. Acordamos já no final da tarde, minha esposa estava muito preocupada:
Paula: meu amor, acho que bebi demais ontem e fiz coisas que não devia.
Eu: que tipo de coisas?
Paula: você sabe, estou com muita vergonha agora, como vai ser daqui pra frente?
Eu: lembra do combinado? O que acontece no carnaval termina com o carnaval, depois da quarta feira de cinzas, voltamos a ser só você e eu, mas até lá quero que você satisfaça todas as suas fantasias. Quero que volte pra casa plenamente realizada.
Nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente, sem nenhuma pressa de sair, mas com muita vontade de reencontrar nossos amigos. Na próxima conto o que rolou na noite de segunda, que durou quase 24 horas.