CARNAVAL DE 2018 – ESPOSA SE SOLTANDO NA MINHA FRENTE parte 4
Olá queridos leitores e amigos, primeiramente peço desculpas pela demora na continuação, mas muitas coisas aconteceram neste tempo ausente e com calma vou contar para vocês. Vamos ao que realmente interessa, aquela segunda feira vai ficar marcada por tudo que aconteceu na madrugada, leiam o conto anterior, e pelo que aconteceu naquela noite. Depois que minha esposa acordou, meio que de ressaca pela bebida e pela foda sensacional que ela deu comigo e com os nossos dois novos amigos, precisei conversar bastante com ela para acalma-la, dizendo que eu entendia o seu desejo, pois estávamos longe de casa e em um ambiente propicio a azaração e que eu sabia que ela só tinha feito aquilo porque estava comigo, não disse que sabia que ela já tinha transado algumas vezes com os dois e nem que sabia que era corno desde o final de 2016, ela foi se acalmando e começou a descontrair e me perguntou: Paula: amor..... e hoje, o que vamos fazer? Você vai querer encontrar com eles denovo? Eu: meu amor, eu vou fazer o que você quiser. E você vai querer encontra-los denovo? Paula: você não vai ficar bravo? Eu: absolutamente, não. Paula: mas amor....... e se rolar denovo? Não sei se vou conseguir me segurar, foi muito gostoso o que aconteceu entre nós. Eu: meu amor, se rolar não, vai rolar denovo! E eu quero que você faça tudo que tiver vontade, como eu disse, até o fim do carnaval você tem passe livre pra fazer o que quiser. Depois nós vemos o que acontece, só sei que eu te amo e quero ver você feliz. Ela me beijou deliciosamente e foi se arrumar para sairmos. Chegamos no bar do primeiro dia eram quase nove da noite e encontramos nossos amigos com um semblante de decepcionados, mas quando viram minha esposa chegando comigo logo atrás, deram um largo sorriso e vieram nos cumprimentar, foram muito discretos e deram dois beijinhos no rosto da minha esposa e apertaram minha mão, perguntei o motivo da preocupação que era aparente em seu rosto e eles disseram que muitas coisas estavam atrapalhando os planos deles para aquela noite, no que eu respondi que se dependesse de nós nada iria atrapalhar nossa noite e que ela prometia. Nisso minha esposa passou a mão, por cima da calça, no pau dos dois e disse que ela estava doida pra repetir tudo e que dessa vez não teria hora para acabar. Nossos amigos disseram que estavam com tudo planejado, que iriam nos levar para a casa onde estavam hospedados, que era de um amigo que estava viajando, mas que o amigo voltou e que eles agora não tinham mais o lugar pra nossa festinha, minha esposa de cara respondeu pra eles que existia motel pra isso e disse para começarmos a nos divertir e depois veríamos pra onde ir. Ficamos em uma mesa, bebendo cerveja, ice e minha esposa na caipirinha, Felipe e Alex se revesavam dançando com minha esposa e nossas conversas eram sempre relacionadas a sexo, falavam o quanto minha esposa era gostosa e que eu era um cara de sorte e coisas do tipo. Minha esposa já estava bem altinha devido as caipirinhas, e dançava se esfregando neles, era um passeio de mãos pelos corpos que já estava transbordando meu tesão. Minha esposa estava na pista com o Felipe e eu na mesa com o Alex, quando chegaram dois caras e cumprimentaram o Alex, um era moreno, alto de um bom porte atlético, que depois me foi apresentado como Marcos e outro era um mulato de meia estatura e corpo normal, chamado Marcelo, começaram a conversar e Alex tentava se desvenciliar deles, me disse que estavam hospedados na casa do Marcos e que Marcelo era primo dele que havia chegado junto com Marcos de viagem, continuamos sentados e os dois ficaram em pé, como estava bem cheio o bar, não se percebia que eles estava conversando conosco, eis que surge, do meio do tumulto, minha esposa puxando Felipe pela mão, visivelmente com tesão, já chega na mesa, ignorando a presença dos dois e fala: Paula: meus amores, vamos sair logo daqui, estou doida pra fuder, vamos pra nossa festinha. Nisso Marcos e Marcelo olham pra ela e dão um grande sorriso, ela nem percebe pois eles estavam ao lado dela e ela nos olhava ignorando tudo ao seu redor. Alex meio sem graça resolve apresentar os dois a minha esposa, e já senti uma ponta de maldade: Alex: Paula, queria te apresentar o Marcos, dono da casa que estamos hospedados e seu primo, Marcelo. Marcos, Marcelo esta é a Paula, esposa do Carlos. Minha esposa deu uma arregalada nos olhos, talvez por perceber que tinha falado alto demais, mas não perdeu o rebolado, cumprimentou os dois, deu beijinhos no rosto de ambos e falou: Paula: é um prazer conhece-los, pena que estamos de saída, temos uma festa pra ir Marcos: o prazer também é meu, tudo bem que o de vocês esta parecendo bem maior, afinal vocês vão sair daqui para uma festa. Bem que podíamos ser convidados também. Paula: (olhando os dois de cima a baixo) só quem pode convidar é o dono da festa, não sei se ele quer mais gente na festa dele, mas sei que ninguém vai passar fome. Ela me olhou, junto com todos os nossos amigos, como que me pedindo para chama-los. Disse assim: Paula: meu amor, você é o dono da festa, quer mais convidados? Eu: meu amor, quem vai servir aos convidados é você, você quer mais gente pra servir? Paula: meu passe livre vale até amanhã meia noite, quero tudo que tenho direito, afinal onde comem três, com um pouquinho de esforço podem comer cinco. Todos comemoraram como se fosse um gol, chegou chamar a atenção das pessoas do bar, o Marcos logo nos chamou para sua casa, fechamos a conta e saímos todos eufóricos. Entramos no carro do Alex, na mesma disposição da noite anterior, com ele dirigindo, eu no carona, minha esposa e Felipe atrás enquanto Marcos e Marcelo foram em outro carro. Quando saímos do estacionamento, minha esposa já estava beijando o Felipe e de imediato abaixou e abocanhou a pica dele, começou uma mamada que fazia muito barulho. Meu pau já estourava dentro da calça quando ela levantou do boquete, puxou meu rosto e me deu um beijo muito molhado com gosto de pau, foi ate o Alex e tirou seu pau de dentro da calça e ficou batendo uma punheta, virou pra mim e disse: Paula: amor... você hoje vai conhecer de verdade a mulher que casou com você, desde já peço que me perdoe, mas hoje pra mim não vai existir nenhum limite, se você tiver alguma restrição é melhor você não ver o que vamos fazer. Quero dar e sentir todo o prazer do mundo com nossos novos amigos. Eu: meu amor, você pode achar que não conheço a mulher com quem casei, mas eu conheço e a amo mais a cada dia, quero ver você sentir todo o prazer do mundo e vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para te satisfazer em todos os seus desejos. Quando chegamos na casa o portão da garagem já estava aberto e o Marcos e o Marcelo estavam em pé na porta nos esperando. Descemos do carro, minha esposa já estava com a saia toda enrolada na cintura, sua calcinha aparecendo, ela desceu de mãos dadas com o Felipe, quando chegou na porta ela envolveu o pescoço do Marcos com seus braços e deu-lhe um beijo de língua de explodir de tesão, soltou o Marcos e foi no Marcelo e fez a mesma coisa, virou para nós e disse: Vamos começar a festa. Entramos na sala e o Alex já agarrou minha esposa deu-lhe um beijo e ia despindo-a, o Felipe a encoxou por trás segurando em sua cintura enquanto Marcelo ficou ao lado pegando nos peitos dela, Marcos só observava, ficava olhando toda a sacanagem muito tranquilo, aquilo começou a aguçar minha curiosidade, como um cara que foi convidado para comer uma mulher casada na frente do marido, ficava naquela calma? Quando volto minha atenção para minha esposa, ela estava ajoelhada, mamando as três pirocas como se fosse o último ar que existisse para ela respirar, Marcelo segurava sua cabeça e forçava seu pau até a garganta da minha mulher e ela engasgava e quando soltava a pica, vinha toda babada e já tinha outra rola enfiada na boca, Alex que conhecia bem o fogo da minha esposa, colocou-a de quatro e começou a meter na sua buceta, ela gemia e gritava, continuava chupando os outros dois e eu olhava para Marcos e o via apenas se deliciando com a cena, naquele momento ele colocou o pau pra fora da calça, não era super nada, mas era um pau de uns 18 cm, relativamente grosso, completamente reto e muito bonito, de fato me chamou a atenção, e ele começou a bater uma punheta. Minha esposa mudou de posição e quando viu o pau do Marcos para fora foi para o meio de suas pernas e quando foi abocanhar o pau, Marcos segurou sua cabeça e falou: Marcos: pergunta ao seu marido se vc pode chupar meu pau. Paula: é claro que ele deixa, estamos aqui pra isso. Marcos: eu não perguntei se ele deixa, mandei você pedir a ele pra você chupar meu pau. Paula: (percebendo o viés dominador, deve ter ficado mais molhada ainda, veio até próximo de onde eu estava) meu amor..... você deixa eu chupar aquela piroca ali, a piroca do Marcos? Eu: é claro que deixo. Marcos: deixa o quê? Seu corno. Quando ele me chamou de corno, minhas pernas tremeram, meu pau pulsou e eu quase tive um orgasmo só com as palavras daquele homem. Eu: (virando para minha esposa) meu amor, eu deixo você chupar essa piroca do Marcos, vai lá e deixa ele bem satisfeito com sua mamada. Nosso outros três amigos ficaram perplexos com nossa submissão ao Marcos e depois daquele breve instante, voltaram a meter a pica na buceta da minha mulher e se revesavam nela enquanto ela, quase indiferente as estocadas, mamava o pau do Marcos quase que hipnotizada, sugava aquele cacete lambia as bolas, passava a língua pelo tronco e abocanhava a cabeça, até que foi despertada com uma forte estocada no cú, olhou para trás e viu Alex socando forte, parece que voltou a si e voltou a trepar com os outros três, mas sempre que olhava para o Marcos, ficava transtornada, ela tomava pirocada no cú e na buceta alternadamente, quando o Marcelo avisou que queria gozar, minha esposa me olhou dentro dos olhos e falou com Marcelo, mas sem tirar os olhos dos meus: Paula: goza na minha boca, adoro beber uma porra gostosa, hoje que me fartar de beber leite. Me levantei na hora e já jorrei a minha primeiro, ouvir minha esposa falar aquilo me fez gozar na hora, logo depois o Marcelo saiu de dentro dela, dando lugar ao Felipe, e veio gozar na boca dela, que recebia aquela gala e continuava com os olhos vidrados nos meus. Logo assim que o Marcelo saiu da boca dela o Felipe também anunciou que iria gozar, ela ainda me olhando, falou que ele sabia onde deveria gozar, dito o feito, veio e despejou muita porra na boca dela, mas ele ainda jogou um pouco pelo rosto dela. Minha esposa estava linda com a cara toda gozada, havia bebido porra de três homens naquele momento, quando ela, ainda ajoelhada levantou o corpo e me chamou para beija-la, meio sem jeito eu fui, sabia que gosto tinha a boca da minha esposa com gala de outros homens, e adorava, mas na frente deles fiquei meio envergonhado, mas depois do primeiro beijo eu deixei a vergonha pro lado, afinal eu estava ali, com minha esposa de 15 anos de casado, onde ela estava sendo comida de todas as formas possíveis por quatro caras que pouco conhecíamos, não poderia existir pudores. Alex e Marcos ainda não haviam gozado, marcos sequer tinha metido nela ainda, nessa hora ele já estava pelado com aquele pau duro apontado para cima, minha esposa novamente se voltou para Marcos e foi se chegando a ele, quando ele a interrompeu e falou: você sabe o que tem que fazer, minha esposa se virou pra mim e perguntou: Paula: meu corninho, eu quero que o Marcos coma minha buceta e que ele também coma meu cuzinho, você deixa? Eu: claro que deixo meu amor, na verdade estou louco pra ver o Marcos comer sua bucetinha e seu cuzinho. Marcos: não vou comer porra nenhuma, quero que o corninho me peça para eu comer essa safada. Eu: porra Marcos, por favor, mete logo essa pica na bucetinha e no cuzinho da minha esposa. Marcos mandou que eu me deitasse no chão e que minha esposa deitasse como em um 69 e que eu deixasse a bucetinha dela bem molhada, enquanto ela molhava o pau dele. Comecei a chupar a buceta da minha mulher, que estava bem vermelha e com muito gosto de pau, estava com os olhos fechados lambendo minha esposa, quando sinto o pau do marcos na ponta da minha língua, abri rapidamente os olhos e ele já apontava a piroca na buceta dela, recolhi minha língua e ele começou a meter, eu via o pau entrando na minha esposa ali a menos de dez centímetros do meu rosto, minha excitação era a nível de megatons, minha esposa mamava meu pau e revesava com outra coisa, não conseguia ver quem era, mas presumi que era o Alex, sei que ouvi um urro que era o gozo do cara que ela mamava, que derramou mais porra na boca dela, o Marcos continuava com vigorosas estocadas na buceta de minha esposa, e eu ali embaixo sem poder me mexer direito, ele mantinha uma cadência continuada e minha mulher gemia demais na rola dele, ele perguntou a ela onde ela queria ganhar a porra dele, pra surpresa de todos ela virou pra ele e disse: enche minha buceta, me gala o meu útero, quero sua porra dentro de mim. Marcos aumentou as estocadas e de repente começou a gozar, sua porra começou a sair de dentro da buceta da minha esposa e respingar meu rosto, ele ficou uns trinta segundos socando e gemendo até que retirou o pau da buceta dela, não sem dar uma bela esbarrada na minha cara, permaneceu atrás dela e levantou seu corpo, fazendo toda aquela porra descer para meu rosto, eu já desinibido bebi toda aquela gala, muito quente e espessa que saiam de dentro dela, depois de deixa-la limpinha, nos levantamos e sentamos nos sofás, minha esposa estava dona da situação e disse que aquilo era só o começo, a partir dali ela transava com dois, com três ao mesmo tempo, enquanto os outros conversavam e descansavam, quase todas as vezes que o Marcos a comeu, ele fazia eu participar, ora lambendo a buceta e o cuzinho da minha esposa, ora mandando eu guiar o pau dele pra buceta ou cuzinho dela, segurando seu pau, coisa que eu já fazia sem nenhuma vergonha. Ela conseguiu descansar umas duas horas, mas sempre tinha alguém metendo nela, ela fudeu até aproximadamente as 18:00 hs da terça feira, nós cinco comemos a buceta, o cuzinho e a boca dela, ela tomou muita porra direto na garganta, dentro da buceta e no cuzinho, além de tomar umas gozadas pelo corpo. No fim de tudo nos despedimos dos nossos amigos e voltamos para a pousada, onde minha esposa disse que iria dormir até a hora do check out na quarta feira de cinzas. O carnaval acabou, nossa vida havia dado uma guinada de 180 graus, e agora viria o pós carnaval e todas as consequências, que vou contar depois nos próximos contos.
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