Minha vida de corno - parte 3

Nos dois contos anteriores descrevi os acontecimentos reais que fizeram eu construir no meu subconsciente o desejo de ser corno manso, agora vou contar, com um pouco mais de detalhes os acontecimentos que me transformaram num corno de carteirinha e que me fizeram descobrir o prazer máximo do sexo no casamento.
Depois de nossa experiência no swing, minha esposa se liberou e decidiu que queria experimentar outro homem em um ménage, com meu consentimento, mas sem meu conhecimento, ela passou a frequentar chats eróticos e em um deles conheceu o Elivélton, um paulista que estava no Rio a trabalho, hospedado com mais dois amigos em um apartamento na Barra da Tijuca, ela namorou com ele durante dois dias pela internet, chegando a praticar sexo virtual, no fim do segundo dia ela me contou do acontecido e disse que queria encontrá-lo, eu rapidamente disse que sim, para marcarmos um motelzinho, ela disse que ele havia convidado-a para ir até o apartamento em que ele estava, mas ela não achou muito seguro, até porque estariam três homens e nós, dessa forma eu não poderia garantir nossa segurança e além do mais seria a primeira vez que levaria minha esposa para outro macho comer, enfim, marcamos o local do encontro e lá fomos nós. Elivélton era um cara de estatura mediana, devia medir uns 1,70 m com uns 65 ou 70 kg, de olhos verdes e até bem apessoado; apresentações terminadas e o casal estava formado, minha esposa já ficou de mãos dadas com seu comedor daquele dia, seguimos para o carro como se eu fosse o amigo e eles o casal, no carro eu fui dirigindo, ela no carona e ele no banco de trás, mas dentro do carro já começou com o reconhecimento do corpo de minha esposa. Ele a alisava e dizia que queria come-la de todas as formas possíveis, tocava seus seios e ela arfava de tesão, logo estavam se beijando ardorosamente...... quase gozei sem nem mesmo tocar meu pau, naquele momento entendi o que tinha acontecido com nosso amigo broxa do outro conto, você ver a mulher que ama delirar de tesão na boca de outro homem é uma coisa do outro mundo, ela com a cabeça virada para trás e ele a beijando e colocando uma mão em seu seio e a outra passeando por sua bucetinha ainda coberta pela calça jeans, foi a experiência sexual mais gostosa que eu tinha sentido na minha vida, até aquele momento.
Chegamos ao motel por volta das 21:00 hrs, subimos ainda na condição de eles serem o casal e eu apenas o acompanhante; mas ao chegar na suíte, ela deu uma travada e me incluiu na brincadeira. Lembro-me como se fosse hoje e me excito só de lembrar: eu por trás da minha amada, beijando-lhe a nuca e tirando sua blusa e deixando à mostra seus lindos seios para seu novo homem abocanhar e mamar como um pequeno bezerro e enquanto ele chupava seus peitos, minha esposa arfava de tesão, se contorcia e eu colaborativamente a segurava em meus braços e beijava-lhe o pescoço e a boca, sentindo na sua respiração todo o desejo que a dominava. Cuidadosamente terminei de despi-la e a entreguei para seu novo comedor, ele vendo sua buceta toda depilada imediatamente começou a chupa-la e ela pediu meu pau em sua boca. A cena era maravilhosa, minha esposa sendo chupada por outro homem e sugando vorazmente meu pau, em poucos minutos tive que tirar meu pau de sua boca, pois senão gozaria rapidamente, sinalizei que ele tirasse a roupa, coisa que ele fez rapidamente ficando apenas de cuecas, e quando ela baixou eu vi pela primeira vez o membro que iria penetrar a intimidade do nosso sexo matrimonial, minha esposa seria fodida de fato e de direito por aquele membro que despontava de dentro daquela sunga. Quando ela viu aquele pau de tamanho até que considerável (devia ter uns 19 cm, o meu mede 20 cm) ela delirou e logo se virou e abocanhou, só de olhar aquela cena eu senti minhas pernas tremerem, ela lambia a cabeça do pau e depois o engolia deixando-o babado de tesão e depois o enfiava na boca novamente e quando tirava ela tinha sugado toda aquela baba deliciosa que havia deixado instantes antes, eu imaginava a sucção que ele estava sentindo no pau com minha amada esposa fazendo-lhe aquele delicioso boquete. Parecia que eu estava sentindo pela primeira vez os prazeres do sexo, pois sentia prazeres que nunca havia sentido antes, sem nem mesmo me tocar, e a cada momento um prazer diferente, até aquilo que eu imaginava ser o ápice, ela tirou o pau da boca e me beijou. Na minha cabeça me veio toda minha vida em memória e uma pergunta: porque eu não conhecia esse prazer ainda? Sentir o gosto do homem que estava dando tanto prazer à mulher que eu amava, diretamente de sua boca, em um beijo de muito amor e cumplicidade. Sentia uma enorme vontade de gozar e garanto que não havia nem iniciado aquela clássica masturbação de corno.
Ela deitou na cama e de pernas abertas chamou seu novo homem para dentro de si, e ele veio, a penetrou e naquele momento estava consumado, ele socava forte em sua boceta e ela gemia maravilhosamente em meus ouvidos, parecia uma sinfonia entre seus gemidos e a respiração de seu novo macho, e eu ali do lado vendo aquela cena perfeita que meu subconsciente me dizia que eu queria ver desde os tempos de juventude. Ele a virou e começou a fode-la de quatro, acho que ai ela se lembrou de que eu estava por ali, e me chamou, coloquei meu pau em sua linda boquinha, e ela me chupava com a mesma voracidade com que ele socava-lhe rola na buceta e eu sentia seu rosto batendo em meu corpo a cada socada mais forte que ela recebia, não me aguentei e tive que sair novamente para não gozar. Fiquei observando a cena aguardando o momento que ela pediria uma DP, pois ela havia dito que experimentaria. Ela se levantou mandou que nosso amigo se deitasse e passou a cavalga-lo, onde na minha imaginação seria para eu penetrar-lhe no cuzinho, ela me chamou, mandou que eu ficasse em pé atrás dela e a segurasse, coisa que fiz sem pestanejar; só ai percebi que cú de mulher de corno quem come é o macho comedor, ela tirou o pau de dentro de sua buceta e colocou na direção de seu cuzinho e foi sentando e se segurando em mim, mais uma sensação indescritível, minha esposa dando o cu para outro macho e eu apenas ajudando e lhe dando apoio moral, depois de ter recebido todo o pau dentro de sua bundinha ela parou e mandou que eu colocasse a mão no seu cu, para sentir o quanto tinha entrado, e tinha entrado tudo, 19 cm de nervos de outro homem estava dentro da bunda da mulher que eu havia escolhido para me acompanhar até os últimos dia da minha vida. Assim pude perceber a maravilha de ser corno de uma mulher safada, para resumir eles transaram até o amanhecer, posso dizer que de aproximadamente as 22 hr de um dia até as 6 hr do outro, minha esposa foi devorada por um macho insaciável. Quando terminaram eu tive minha oportunidade de dar prazer a minha esposa e a fiz gozar mais umas duas vezes chupando sua bucetinha, que estava muito inchada e vermelha da surra de pica que havia levado durante as horas que antecederam aquela minha chupada, o cheiro de seu sexo, misturado ao cheiro do látex das diversas camisinhas que passaram em sua buceta naquela noite me inebriaram e me fizeram gozar freneticamente. Após sairmos do motel, deixamos nosso amigo em sua hospedagem e retornamos a nossa vida, mais felizes e apaixonados do que nunca. Acho que posso dizer que o único espinho que essa rosa apresentou foi de nunca mais termos conseguido contato com Elivelton.
Caros amigos quando iniciei este relato imaginei que conseguiria fazê-lo em três partes, mas me vejo abrigado a me estender a mais uma, pois ainda não dá para chegar ao termino da história. Então até o próximo conto.