Bom amigos, depois de alguns anos consegui retornar com minha conta e agora posso dar continuidade aos relatos da minha vida nos útlimos oito anos sendo corno da minha esposa. Para vocês entenderem melhor leiam os relatos anteriores desde o “a descoberta da minha esposa” e principalmente os que falam sobre o carnaval de 2018. Quando voltamos pra casa depois daquele inesquecível carnaval, eu estava com um misto de emoções, imaginando se ela iria me contar sobre os casos que ela estava tendo com nossos vizinhos e com o sobrinho do Ricardo. Fiquei esperando, esperando, o tempo foi passando e nada dela falar sobre sua vida sexual extraconjugal, sendo que eu também não falava nada, nos dois meses seguintes eu não percebi os gostos e cheiros característicos de suas transas com os amantes, cheguei a pensar que como tínhamos vivido toda aquela emoção no carnaval, ela poderia ter encerrado as puladas de cerca. Me enganei. No final do mês de abril comecei a fazer umas horas extras no trabalho, chegava em casa perto das 22 horas, daí pimba, um belo dia chego em casa ela estava adormecida sobre a cama, apenas com uma camiseta e mais nada. Como um marido apaixonado fiquei admirando minha esposa, desejando cada parte do seu corpo, observando cada detalhe daquela mulher que tanto prazer sabia proporcionar aos mais variados homens, ela estava deitada de bruço com a perna direita levemente dobra e entre suas pernas notei uma mancha no lençol, me aproximei mais pra observar o que era, meu coração começou a acelerar, batia com com força dentro do peito, cheguei bem pertinho da bucetinha dela, que visão maravilhosa: a bucetinha toda vermelha, brilhando e com um aspecto de que havia escorrido algo de dentro dela para manchar o lençol. Entrei em extase, minha putinha havia voltado as atividades, subi sobre seu corpo, beijando seu pescoço com um terno carinho e com o pau duríssimo roçando naquela bucetinha que havia sentido o pau de outro homem a pouco tempo. Minha esposa acordou, ainda sonolenta, com aspecto de cansada, mas me beijou e novamente meu pau jatejou de tesão, pois sua boca cheirava a porra, seu rosto cheirava a saliva, deduzi que ela havia se esbaldado de mamar alguma rola e ainda tinha tomado leite direto da fonte. Naquela noite transamos como dois adolescentes, o fogo dela parecia fora de controle, foi simplesmente maravilhoso. No outro dia ela não falou nada do seu encontro, então percebi que aquilo ficaria sempre na penumbra e também não falei nada que eu sabia, fiquei curtindo minha cornitude que logo voltou a sua rotina de sexo com seus amantes de sempre e ainda vivendo outras aventuras com outros homens, que mais pra frente eu relato pra vocês.
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