Depois da festa, fui pra cama com um brother

Olá a todos. Essa história, embora tenha acontecido há alguns anos, ainda está vívida na minha memória. Eu tinha uns 23 anos. Naquela época, morava numa cidade da Região Metropolitana de São Paulo. Fazia pouco tempo que tinha me formado. Graduei-me numa universidade do Oeste paulista, embora seja natural de Minas Gerais. Estudar em São Paulo e morar alguns anos no estado foi algo que planejei para o início da minha vida adulta. Nessa cidade onde fui morar após minha formatura, muito próxima da capital, dividia uma casa com outros três amigos. Um deles foi meu veterano na universidade, ou seja, estava no segundo ano quando eu entrei no curso e, por isso, formou-se um ano antes. Vamos chamá-lo de Roberto; os outros dois eram colegas da mesma turma, João e Fábio. Assim que nos formamos, Roberto nos convidou para trabalhar em uma empresa que estava contratando profissionais em início de carreira. Fomos para lá e ficamos morando todos na mesma casa, que já havia sido alugada por Roberto.

Nos adaptamos rapidamente à rotina da cidade. Fizemos muitos amigos. O trabalho e a vida pareciam ter ganhado sentido e, rapidamente, um ano se passou. Vivíamos como irmãos, dividíamos os gastos, os problemas, as crises e apoiávamos uns aos outros. Todos tínhamos namoradas e costumávamos dar festas, pelo menos uma vez por mês, na nossa casa para reunir os novos amigos e alguns artistas locais. Em um final de semana marcado para rolar uma dessas resenhas, João e Fábio precisaram se ausentar para cumprir compromissos familiares em outras cidades. Eu e Roberto ficamos em casa e resolvemos manter o calendário do evento, apesar da ausência de nossos colegas.

A festa foi muito legal. Deu tudo certo. Depois que os últimos convidados se foram, inclusive nossas namoradas, que não quiseram dormir na república nessa noite, já altas horas, estávamos conversando na varanda do segundo andar - que tinha uma vista linda da cidade. Enquanto falávamos sobre como a festa tinha sito bacana e recordávamos fatos engraçados que aconteceram durante a mesma, estávamos lado a lado, debruçados no parapeito da sacada, dividindo uma última cerveja. Ele estava com seu braço sobre os meus ombros e eu com o meu braço entrelaçado em sua cintura. Coisa de brother em fim de festa. De repente, pintou um clima de cumplicidade e acabamos nos abraçando para comemorar o sucesso do evento.

O abraço foi um pouco mais demorado e caloroso que o habitual. Senti o cheiro másculo de Roberto exalando de sua pele. Ele tem mais ou menos 1,85 m, é branco, corpo todo peludo e definido, sem ser musculoso e, na época, usava cabelos compridos. Naquele momento, percebi que estava ficando excitado. Percebi que ele também não queria que o abraço terminasse e ficamos assim imóveis e com nossos corpos bem colados por alguns minutos. Minha cabeça estava encostada em seu peito e dava para ouvir seus batimentos cardíacos. Seu coração pulsava forte. Então, ele deu suspiro profundo. Daí, afastei minha cabeça de seu peito e, lentamente, olhei para ele. Estávamos muito próximos, olho no olho. E que olhos tem Roberto. Castanhos, amendoados e com cílios grandes e sobrancelhas fartas. Nossos rostos se aproximaram e o beijo foi inevitável. Nunca senti nada igual. Foi intenso, carregado de desejo, forte, com pegada de homem, nada delicado, com muita vontade, força e profundidade...

Seguimos ali numa sucessão de beijos, mordidas nos lábios e carícias. Mas a ficha caiu. Estávamos numa sacada e, embora fosse muito tarde, poderia aparecer alguém e nos pegar em flagra. Daí ele disse para irmos a um local mais reservado. Sugeriu a garagem da casa, que mais parecia um grande salão no primeiro andar. Lá chegando, continuamos a nos beijar e a nos acariciar. De repente, ele se ajoelhou na minha frente, desabotoou minha calça e a puxou até o meio das minhas coxas, aproximou seus lábios molhados da minha cueca e beijou meu pau. Nessa altura do campeonato, eu já estava duro como pedra e todo babado de tesão. Ele acariciou por alguns instantes meu cacete com sua boca, por cima da cueca, percorrendo toda a extensão do mesmo. Estava indo à loucura. Nunca imaginei aquele macho ajoelhado diante de mim, com a boca no meu pau. Foi quando ele segurou as laterais da minha cueca e foi baixando lentamente. Meu pau ficou envolvido pelo tecido e quando se soltou, bateu forte no meu abdômen provocando um estalo de tão duro que estava. Ele então o segurou pela base, arregaçou o prepúcio, lambeu a cabeça, abriu a boca e o envolveu carinhosamente. Senti toda a umidade e calor da sua boca sugando meu caralho. Roberto iniciou então um oral que me levou às nuvens. O vai e vem da sua boca quente e bem lubrificada me fez delirar.

Curti por alguns minutos aquele boquete maravilhoso e, para evitar um gozo precoce, resolvi retribuir, fazendo o mesmo. Pedi que se levantasse, me ajoelhei diante dele, tirei sua calça e me surpreendi com o tamanho do pênis que saltou de sua cueca. Era rosado, grande e roliço, com veias sobressaltadas, reto e com prepúcio cobrindo toda a cabeça. Maior que o meu, que tem tamanho mediano. Fique inicialmente com medo e, ao mesmo tempo, admirado com o belo pau do meu amigo. Exalava um cheiro delicioso, inebriante, um perfume natural que já havia sentido em outras ocasiões quando Roberto estava sem camisa e se aproximava de mim. Seu feromônio entorpecente me fez desejar ardentemente mamar aquele falo que pulsava diante dos meus olhos. Quando dei por mim, já tinha abocanhado e estava chupando enlouquecidamente seu pau e tentando senti-lo na minha garganta. Ele estocava seu mastro na minha boca como se estivesse metendo numa bucetinha. Que delícia! Só de me lembrar, começo a salivar. Que espetáculo de caralho! Enquanto eu o chupava, ele gemia e forçava minha cabeça contra seu corpo, pedindo para eu engolir inteirinho. Ficamos assim por um bom tempo.

Embora estivéssemos totalmente embriagados de tesão, a garagem era bem desconfortável, sem nenhum móvel. O chão era revestido com um piso grosseiro. Daí, resolvemos subir para um dos quartos. Chegando ao primeiro quarto, para nossa surpresa, havia um convidado desmaiado na cama, dormindo, muito bêbado. Fechamos a porta bem devagar e fomos para o outro quarto. Daí o tesão já estava a mil. Não pensamos duas vezes, arrancamos o resto de nossas roupas, colocamos o colchão no chão, para evitar o barulho e acordar o hóspede - agora indesejado -, e nos deitamos nus e abraçados. Como já relatei, Roberto tinha os cabelos compridos na época, a pele branca, o peito muito peludo, uma barba por fazer, estilo lenhador, e um cheiro delicioso. Minha pele morena contrastava com aquela pele alva, ambos suados e ofegantes. Nossos corpos colados um no outro, nossos pênis se roçando, o que provocava muito, mas muito tesão mesmo. Ele estava deitado no colchão e eu deitado sobre ele, mergulhados em beijos insaciáveis.

Seu pênis petrificado, longo e bem escorregadio pela lubrificação natural, deslizava entre minhas pernas, por trás do meu saco, bem pertinho do meu cuzinho. Enquanto isso, meu pau – pressionado por nossos corpos – esfregava-se no abdômen do meu amigo, num vai e vem extasiante. O roçar da cabeça do caralho de Roberto na entrada do meu orifício anal provocava uma sensação indescritível de prazer, espalhando um formigamento por toda a região genital. Já não aguentava mais de tesão. A vontade de ser penetrado por ele estava me enlouquecendo. Nunca tinha sentido nada parecido. Segurei seu cacete, coloquei um preservativo, dei uma boa lubrificada, aprumei meu corpo, posicionei aquele cacetão na entrada do meu buraquinho e, inocentemente, tentei acolher aquela tora dentro de mim. Mas a tentativa foi em vão. Não entrou de jeito nenhum. Tentamos de tudo, mas não rolou...

Ele pediu para que eu parasse de tentar e disse que seria sua vez de me dar prazer. Então, retirou a camisinha do seu pau e mandou que eu colocasse uma outra no meu. Ficou de quatro para mim e pediu que eu o comesse. Quando olhei para aquela bunda durinha, redonda, com pelos fininhos cobrindo a pele branquinha, eu pirei. Acariciei aquela bunda de macho, toda empinada para mim, naquela posição que o cuzinho fica exposto, sabe? Passei o dedo bem na sua rosetinha, que se contraiu no mesmo momento, e ouvi os gemidos do Roberto. Daí me aproximei e lambi suavemente seu buraquinho. Os gemidos se intensificaram. Daí cai de boca e, enquanto meu amigo não pediu para eu penetrá-lo, não parei. Seus gemidos me excitavam cada vez mais e, quando minha língua penetrava seu cuzinho, ele começa a rebolar, como se estivesse se derretendo.

– Soca seu pau no meu cuzinho, vai Léo?! Pediu Roberto. Dei uma última cuspida para lubrificar bem o buraquinho rosadinho dele e encostei meu pau na sua entrada. Fui penetrando lentamente, com pequenas pausas para ele não sentir dor, até enterrar tudinho nas suas entranhas. Nesse momento, saquei que meu amigo era experiente nisso. Não podia ser a primeira vez dele. Ele estava muito confortável naquela posição. Pediu para eu socar com força e começou a rebolar no meu pau. Iniciei um vai e vem naquele cuzinho e ele gemia baixinho e, vez ou outra, apertava o músculo anal, comprimindo meu pau. Ao mesmo tempo, repetia sem parar: – Aí que delícia. Não para. Mete, mete, mete! Aquilo me levava à loucura. Depois de algum tempo naquela posição, ele pediu para eu parar um minuto, deitou-se de frente para mim, ergueu as pernas, segurou os joelhos na altura do peito, e pediu para eu penetrá-lo bem devagar para que pudesse ver, com detalhes, meu pau entrando e saindo de seu cuzinho. Pedido feito, pedido atendido. A cada retirada do meu pau, seu buraquinho ficava bem aberto, depois fazia um biquinho, como se pedisse para ser preenchido de novo.

Não demorou muito tempo e comecei a perceber que o gozo estava próximo. Segurei o máximo de tempo possível, mas tamanha gostosura desse meu amigo me venceu. Logo anunciei o gozo. Enfiei meu pau bem fundo, beijei sua boca e gozei como se não houvesse amanhã. Foi magnífico. Meu pau não parava de pulsar. Sai de dentro de Roberto, nos deitamos e ele começou a se punhetar. Aproveitei para dar uma ajudinha ao meu amigo. Depois de lamber toda a extensão de seu pau rijo, da cabeça até as bolas, comecei novamente a chupá-lo. Ele estava tão excitado que não demorou muito. Senti seu cacete inchar na minha boca e ficar mais duro ainda. Foi a conta de eu tirar a boca e ele jorrar seu gozo sobre o próprio tórax peludo, enquanto gemia com uma voz rouca. Assisti com prazer aos vários jatos de porra. Dei uma bela chupada naquele pauzão para finalizar o serviço, nos beijamos novamente e ficamos deitados um ao lado do outro. Passados alguns minutos, Roberto me disse o seguinte: – Muito obrigado, Léo! Me sinto mais homem agora.

Sua fala foi muito especial. Me tocou profundamente. Também me senti mais homem naquele momento. Dormimos ali mesmo, exaustos os dois. No dia seguinte, retomamos nossas vidas. Tudo voltou à “normalidade”. Trabalho, namoradas, rotina e, durante um tempo, nós nos comportamos como se nada tivesse acontecido. Mas admito que nosso lance mexeu demais com minha cabeça. Não conseguia pensar em outra coisa. Foi tão perfeito que parecia mentira. Cumplicidade, entrega, tesão, aventura, pele na pele, beijos intensos, sexo prazeroso, satisfação sem frescura e sem culpa. Como esquecer? Na verdade, nunca me esqueci. É só fechar meus olhos que ouço seus gemidos e sinto a lembrança de seu cheiro. Voltamos a ficar juntos algumas vezes, muito tempo depois. Numa dessas, foi graças a uma amiga que seduziu Roberto e me convidou para um ménage. Mas essa história eu conto na próxima...

Beijos na bunda. E se gostaram, votem aí...

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Comentários


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profissa Comentou em 29/03/2020

Delicioso. Estou esperando a minha vez. Ok?

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chaozinho Comentou em 03/08/2019

Taquepariu, que conto maravilhoso cara, tu escreve bem demais, parecia que eu tava assistindo a essa maravilhisa foda de dois machos com fome um do outro. Parabens e espero novos contos, ahh, coloca uma foto. Abraçetas!

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villa Comentou em 11/02/2019

Bom conto. Gostei muito!

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curiososafadodd Comentou em 05/06/2018

Que delícia.

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leom Comentou em 03/06/2018

Valeu pessoal. Escrevi com muito tesão esse conto. Agradeço demais os comentários ... Forte abraço e beijos na bunda...

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pelosdf Comentou em 03/06/2018

Na brothagem.. Tsao

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galudotesao Comentou em 02/06/2018

Tesão de conto, me deixou com a cueca toda babada.

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theweekend Comentou em 02/06/2018

Você escreve tão bem <3

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rickboxer Comentou em 02/06/2018

Muito bom quando encontramos um brother assim...

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boybibh Comentou em 02/06/2018

Que tesão de conto.

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anjogabriel Comentou em 02/06/2018

TO BATENDO UMA LENDO E COMENTANDO KKKKKKKKKK

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gutoalex Comentou em 01/06/2018

Delicia de conto cara, votado

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gutoalex Comentou em 01/06/2018

Delicia de conto cara, votado

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gutoalex Comentou em 01/06/2018

Delicia de conto cara, votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois da festa, fui pra cama com um brother

Codigo do conto:
117936

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2018

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