MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA

Nunca havia cogitado pagar por sexo. Ouvia meus amigos contando sobre suas aventuras e escapadas com pessoas que fazem programas sexuais [porque os caras gostam de se gabar mesmo...] e achava tudo aquilo desinteressante e desnecessário. Durante muito tempo pensei assim...
Um dia, numa folga em casa, passeando pela internet, deparei-me com um site em que algumas pessoas contavam experiências inusitadas em suas vidas entre quatro paredes e, de repente, me vi totalmente envolvido por uma história de um cara que narrava sua experiência com um Garoto de Programa (GP). Ao final do seu relato, ele deixou um endereço de um serviço na internet, desses que reúnem um cash de profissionais do sexo. Já estava excitado com a história e resolvi, então, entrar no site. Passeie pelas abas do portal que ofereciam serviços de profissionais mulheres, travestis e homens, nessa ordem.
Mulheres fabulosas, travestis belíssimos e homens esculturais, perfeitos, como deuses gregos. Um, em especial, chamou-me a atenção. Identificava-se pelo codinome Alex. Cabelos pretos, bem pretos, e lisos, aparados bem curtos nas laterais, com uma franja. Olhos negros como a noite e sobrancelhas perfeitas. Boca carnuda e um rosto jovem, mas com uma barba bem desenhada e aparada, conferindo um ar másculo e viril. A pele bronzeada de sol e o nariz negroide – formato característico de pessoas de etnia negra –, conferia-lhe um ar exótico, bem latino. A combinação dos traços lhe propiciava uma harmonia perfeita.
Mas o problema é que a beleza desse ser não parava por aí. Seu corpo completamente perfeito. Num primeiro momento, achei, inclusive, que fossem imagens tratadas no photoshop. Com cerca de 1,75 de altura, 75 kg, cada músculo parecia ter sido esculpido por Michelangelo. Braços fortes, mas sem exagero, tórax desenhado, pernas torneadas, bunda arrebitada e perfeita, e um pênis duro, acima da média, com a glande não muito maior que a estrutura do membro, rosada e convidativa. Tudo perfeito, milimetricamente perfeito. Só de olhar para aquelas fotos fiquei completamente excitado.
Quando dei por mim, já estava me masturbando, em pensamentos avassaladores com aquela figura. Meu pau todo babado e sensível ao toque das minhas mãos e meu anus e reto formigando deliciosamente, contraindo-se ao imaginar aquele corpo perfeito em contato com o meu. Fiquei ali naquela brincadeira gostosa, retardando ao máximo o que pude o gozo. Que delícia. Meu pau latejava e até doía de tanto tesão. É incrível como nos nossos pensamentos mais tórridos tudo é perfeito. E quando não pude aguentar mais, jatos e mais jatos de sêmen jorraram em minhas mãos e, por alguns segundos, foi uma das gozadas mais gostosas que dei em minha vida.
No dia seguinte, fui trabalhar, mas aquele carinha das fotos não saia da minha cabeça. Consegui memorizar cada detalhe daquele ser perfeito. Tentava me distrair com as coisas do dia a dia, mas, furtivamente, meu cérebro retomava aquelas imagens e meu pau, ganhava autonomia e dava sinais de vida... Controlei-me e retomei à rotina... Mas, ao retornar para casa, a imagem de Alex voltou a assombrar meus pensamentos...
Cheguei em casa, acessei novamente o site. Fiquei pensando: ligou ou não ligo? Resolvi ler novamente a descrição de apresentação do profissional do sexo que estava tirando minha paz. “Olá, sou Alex, tenho 23 anos, sou ativo liberal bem safado, carinhoso, educado, tenho bom papo, sei entrar e sair dos ambientes sem chamar atenção. Tenho lugar próprio, mas posso ir ao seu encontro. Sou universitário e atendo homens e casais. Tenho pegada forte, beijos excitantes e faço sexo gostoso. Aguardo sua chamada”. O texto, não muito criativo, já que a maioria dos GPs utiliza essa mesma estrutura para descrever seus serviços, também não trazia informações detalhadas. Fiquei matutando... Como será isso? O que é ser “ativo liberal”? Quanto custa o tempo desse profissional? Onde será esse lugar próprio??? Salvei o número do celular e, depois de muito hesitar, mandei um recado no whatsapp para ele.
– Boa noite? Tudo bem? (perguntei).
– Boa noite. Tudo bem e você? (respondeu).
– Tudo ótimo (escrevi). Olha só, fiquei com algumas dúvidas... (teclei meio inseguro, por ser a primeira vez que me aventurava a contatar um profissional do sexo). Onde você atende? Qual é o seu preço? E você faz passivo? (disparei as questões...)
Segundos depois ele respondeu:
– Atendo no centro... (digitando...)
– Minha hora custa R$ 200 no meu local. Se for no seu local ou em hotel e motel, cobro o valor do táxi (digitando...)
– Estou aqui para satisfazer o cliente. O que você deseja? Passivo ou ativo?
– Quero tudo o que tiver direito. (respondi prontamente)
– Quer marcar agora? (perguntou)
– Não. Volto a te chamar então... (respondi)
– Ok. Estou te aguardando. (finalizou)
Um turbilhão de coisas passou pela minha cabeça, embora a situação daquela conversa tenha sido extremamente excitante. Será que estou fazendo a coisa certa? É certo me deixar levar pelo tesão? Por que estou fazendo isso se critico meus amigos casados que saem com GPs? Mas, a cada pergunta, meu pau latejava mais de tão duro que estava dentro do jeans. Um tesão louco, irracional, tomou conta de mim e mais uma vez tive que me aliviar com minhas próprias mãos, pensamento no Alex.
Tentei me conter e aquietar meu tesão e, assim, mais dois dias se passaram. Estava voltando para casa à noite, na companhia de um colega de trabalho e, de repente, na rotatória de uma praça na região Centro-Sul de Belo Horizonte, parado em um semáforo, três rapazes atravessam pela faixa de pedestre e – por coincidência, força do destino ou roça grande, chamem como quiser – um deles era o Alex. Fiquei pasmo. Inicialmente achei que estava alucinando... Meu Deus, que visão. O cara era tudo aquilo das fotos e um pouco mais... Estava usando uma camiseta regata preta, uma calça de moletom cinza e um tênis branco. Vinha papeando descontraído com os amigos. Fiquei hipnotizado. Quando ele passou, não consegui disfarçar, e dei aquela olhada para conferir a bunda do cara. Meu colega estranhou, deu uma risadinha, agradeceu a carona e pediu para que eu parasse para ele no próximo quarteirão. Fiquei sem graça, mas fingi que estava distraído. Parei logo à frente, me despedi do meu colega e segui para casa. Fiquei completamente atordoado!   
Passei uma noite daquelas. Só conseguia pensar no carinha... Que fixação era aquela. PQP... Estava quase enlouquecendo... No dia seguinte, era minha folga. Já não estava aguentando mais de tanto tesão naquele GP. Fiquei com medo, inicialmente, mas até isso me excitava. Então, logo no início da tarde, peguei o telefone a abri o número dele no whatsapp.
– Boa tarde! Tudo bem contigo?
– Opa! Blz? Tudo e com você? (respondeu)
– Estou bem... Você está livre agora à tarde?
– Sim... Quer vir agora?
Meu coração disparou no peito... Que merda... O que eu falo... Se eu for, vai ser um caminho sem volta. Vou estar fazendo exatamente aquilo que critico nos meus amigos... Mas quer saber?! Foda-se...
– Pode ser às 16h? Qual seu endereço? O pagamento é somente dinheiro ou cartão? (perguntei)
– Ok... Pode ser às 16h. O meu endereço é xxxxxxxxxx. Quando estacionar, me manda uma mensagem (...digitando)
– Aceito cartão, mas dou preferência ao dinheiro, rsrsrsrs...(respondeu)

Tomei um banho e parti para o encontro com o GP. Quando estava chegando ao endereço do Alex, percebi que era bem perto da praça em que o vi com os amigos noutro dia. Fazia sentido ele estar naquele local, naquele dia... Estacionei o carro e mandei um whatsapp...

– Cheguei...
– Ok... Pode subir... Estou saindo do banho... (digitando...)
– É um hotel, mas você não precisa passar pela recepção. Entra, vire à direita, e depois vai em frente e logo estará no elevador. Suba ao 4º andar... O apartamento é o número xx.

Fui igual um foguete, nem olhei para o lado... Quando dei por mim, já estava diante da porta do apartamento do Alex. Apertei o interfone. Logo a porta se abriu... Aquele deus grego estava somente de cueca na minha frente, com um largo sorriso no rosto. E eu, com cara de bobo. Acho que deu para ele perceber...

– Entra... (ele me estendeu a mão...)

Entramos... Ele fechou a porta, virou-se para mim e nos beijamos. PQP. Fui ao paraíso e voltei... Meu pau estava até doendo de tesão, tamanha minha excitação... Comecei a beijar seu pescoço, seu peito másculo, chupei suas tetas rosadas, lambi cada gominho daquele abdome até me ajoelhar diante daquele pacote imenso que estava dentro da cueca. O cheiro de testosterona me entorpecia e não conseguia raciocinar direito. Estava totalmente entregue àquele sujeito que mal conhecia e tanto desejava.
Encostei minha boca naquele cacete, por cima da cueca mesmo, enquanto minhas mãos tateavam as laterais da peça íntima para baixá-las... Puxei a cueca com cuidado e um pau bem avantajado saltou no meu rosto. Era como na foto. Duraço, um pouco curvado à esquerda, acima da média, com a glande não muito maior que a estrutura do membro, rosada e pulsante. Não resisti... Cai de boca ali mesmo e confesso que tive dificuldade de engolir aquele cacete grande e grosso. Depois de me saciar naquele caralho, passei para as bolas. Que delícia de bolas...
Me levantei e convidei Alex para irmos para a cama, porque o tesão foi tanto que mal entrei no quarto já fui devorando o rapaz de pé mesmo... Ele não se deitou... Ficou de quatro na cama com a bunda voltada para mim. Não acreditei naquela visão. Uma bunda perfeita, redonda, branquinha, dura, musculosa, com poucos pelos... Cai de boca novamente... Comecei mordiscando e beijando suas nádegas e depois parti para as lambidas bem suaves ao redor de seu ânus rosadinho. Percebi que Alex se contraia tudo e se arrepiava inteiro. Aquilo me excitou mais um tanto. Então perguntei a ele:
– O que faz para ter essa bunda perfeita?
– Eu malho. Malho muito (respondeu com uma voz sexy e com um sorriso safado no rosto).
Fui então com toda a sede ao pote. Penetrei aquele cuzinho com a minha língua e senti a musculatura anal relaxando a cada linguada que eu dava. Que sensação maravilhosa. Minha boca salivava naquele cuzinho, lubrificando e o preparando para a penetração... Ele começou a gemer, com uma voz máscula, meio rouca, e apertava o lençol com as mãos... Meu pau latejava e babava muito. Estava pronto para invadir aquele cuzinho com meu cacete... Não pensei duas vezes... Me levantei, coloquei o preservativo, lambuzei com o lubrificante e posicionei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho do Alex. Penetrei vagarosamente aproveitando cada relevo e resistência do seu buraquinho. Esse cuzinho é o meu número... apertado, com vontade própria nas piscadelas, e quente, suculento, perfeito... Iniciei o vai e vem e tive que me esforçar muito para não gozar rápido. Que delícia... Depois de um tempinho, com o suor já escorrendo na testa, Alex me pergunta se eu quero que ele se sente no meu pau. Oi?! Claro que quero, disse mais que rapidamente. Me deitei e segurei meu cacete na base, esticando bem o preservativo, e ele se sentou olhando para mim... Que visão do paraíso, aquele homão da porra sentando no meu pau... Começou a cavalgar e logo já estava trotando, rápido e com vontade. Algumas sentadas foram tão vigorosas que meu pau se vergou e saiu do curso, mas logo achou o caminho de volta para a felicidade plena. Ele cavalgou, trotou e eu não resisti e gozei... Gozei muito, gemi como nunca enquanto ele olhava fixamente para mim com a sensação de trabalho cumprido e satisfação garantida. Alex esperou eu parar de arfar e me disse:
– Nossa!!! Achei que você não iria gozar nunca (rsrsrsrsrsrs).
– Resisti o máximo que pude! Foi bom demais da conta! Obrigado... (respondi)
Ele se levantou com cuidado, segurando meu pênis pela base, com o preservativo. Meu pau deslizou pelo canal apertado do cuzinho do Alex, fazendo que eu tivesse ainda os últimos espasmos de gozo... Ficamos deitados por alguns minutos e, após retomar o fôlego e ainda dar um bons beijos naqueles lábios carnudos, levantei-me para voltar à realidade... Agradeci Alex pelos momentos que passamos juntos, acertei o valor combinado pelos serviços. Ele me acompanhou até a porta, me deu um beijo (sabe quando os lábios ficam colados, sendo reciprocamente sugados, e as respirações de ambos ficam no mesmo ritmo??? Então... foi assim o beijo) e depois me disse que eu poderia voltar quando quisesse...
Sai do apartamento meio que flutuando. Nem sei como cheguei novamente no meu carro... Dirigindo de volta para minha casa, fiquei pensando como Alex (com certeza este não é o nome real dele) era bom de serviço. O atendimento foi perfeito... Ele me deixou pleno, satisfeito e feliz. Mais tarde, naquele mesmo dia, mandei uma mensagem para agradecer novamente pelo sexo. “Você foi perfeito”, disse a ele. Alex, gentilmente, me respondeu dizendo que tinha sido um prazer me anteder. Dias depois, o contato de Alex no whatsapp foi apagado e seu perfil retirado do site local de serviços sexuais. Alex foi para outro Estado, foi realizar os desejos e fantasias de outras pessoas... Obrigado Alex, por tornar o mundo mais prazeroso!

Ahh!!! Quanto àquele amigo de trabalho que dei carona no dia que cruzei o Alex na praça, lembram?!! Ele ficou cismado com a cena que presenciou no meu carro... Depois veio conversar comigo sobre o ocorrido, como quem não quer nada, mas desconfiei das suas intenções. Ele se chama Lucas. É ruivo, 23 anos e trabalha na recepção da empresa em que eu trabalho. Essa história rendeu viu... mais do que eu esperava... Mas eu conto em outro conto...

É isso pessoal... Espero que tenham gostado da narrativa! Votem aí para incentivar novos contos... Abraços

P.S. As fotos de Alex são reais, mas estão editadas para evitar sua identificação. A última foto é minha ;)

Foto 1 do Conto erotico: MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA

Foto 2 do Conto erotico: MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA

Foto 3 do Conto erotico: MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA

Foto 4 do Conto erotico: MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA


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Comentários


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profissa Comentou em 28/03/2020

Amei. Super detalhado, como eu gosto. Um beijo.

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laureen Comentou em 03/02/2020

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAA CONTO E FOTOS LAUREEN . Meu Deus, que visão. O cara era tudo aquilo das fotos e um pouco mais... Estava usando uma camiseta regata preta, uma calça de moletom cinza e um tênis branco. Vinha papeando descontraído com os amigos. Fiquei hipnotizado. Quando ele passou, não consegui disfarçar, e dei aquela olhada para conferir a bunda do cara. Meu colega estranhou, deu uma risadinha, agradeceu a carona e pediu para que eu parasse para ele no próximo quarteirão. Fiquei sem gra




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Ficha do conto

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leom

Nome do conto:
MEU PRIMEIRO E INESQUECÍVEL GAROTO DE PROGRAMA

Codigo do conto:
151309

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2020

Quant.de Votos:
7

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4