Esta história são lembranças de fatos reais. Era um final de semana prolongado por um feriado, e eu cursava o segundo ano da Faculdade de Comunicação Social, numa cidade do Oeste Paulista. A maioria dos meus colegas de república foi passar o feriadão com seus familiares. Morávamos em dez pessoas: oito rapazes e duas moças. Sim, minha república era mista!i
Como minha família estava a 800 KM de distância, em outro Estado, e ir pra casa significaria ter que enfrentar dois longos percursos de ônibus, totalizando quase dez horas de viagem, resolvi ficar na república mesmo.
Outro colega, o Roberto, também não voltaria para sua cidade, São Paulo, porque já estava trabalhando e não foi dispensado do serviço, já que a data era facultativa! Então, ficamos eu e ele na república de quatro quartos.
À noite, resolvi ficar em casa mesmo. Nos finais de semana prolongados por feriados, a cidade também ficava vazia porque a maioria dos estudantes retornava para seus lares. Por isso, fiquei desanimado de sair e fui dormir bem cedo.
Roberto já havia me dito que sairia depois do trabalho e chegaria mais tarde. Por isso, nem esperei por ele. Como dormíamos em quartos separados, fui para a minha cama e fechei, mas não tranquei, a porta do quarto que dividia com outros dois colegas que viajaram.
Devido ao calor intenso da região, costumava dormir só de cueca. Estava, na época, com 20 anos. Era magro, estatura mediana, 1,70 m, moreno, cabelos curtos e encaracolados, olhos pretos, corpo bonito e vigoroso.
Roberto também era um sujeito bonito, magro, pele bem branquinha, estatura mediana, mas com os músculos definidos. Tinha cabelos castanhos claros, na altura dos ombros, olhos verdes e usava barba. Tinha uma vibe meio hippie. Como já disse, ele era paulistano, e um pouco mais velho que a maioria de nós. Eu tinha 20 anos. Ele, 27. Era um cara mais maduro e experiente.
No meio da madrugada fui acordado por Roberto, que estava um pouquinho alcoolizado e disse que queria me pedir uma coisa, mas que estava sem jeito! Eu estava muito sonolento e não compreendendo muito bem o que se passava. Gesticulei a ele que fizesse o pedido. Foi então que ele disse: “Posso me deitar aqui com você? Estou me sentindo estranho nesta noite e não quero ficar sozinho no outro quarto!” Eu estava com tanto sono que nem tive forças para responder. Só me afastei na cama para dar espaço para ele. Me virei de bruços e adormeci novamente.
Despertei, acho que uma hora e meia depois disso, sentido uma leve pressão de um corpo contra o meu. Eu estava de lado e Roberto também, só que suas costas estavam no meu peito e sua bunda pressionava a minha virilha. Estranhei, inicialmente, e fiquei bem imóvel, tipo paralisado com a situação. Só conseguia pensar: o que está acontecendo? Ele só pode estar bêbado… Vou fingir que estou dormindo para não constrangê-lo. Daí espero um pouco e me viro para sair dessa posição de conchinha. E fiquei imóvel por algum tempo.
Quando parei de me movimentar, Roberto achou que eu havia adormecido novamente e aproveitou para se esfregar em mim, rebolando suavemente. Permaneci imóvel para ter certeza. Senti, então, que suas nádegas se contraiam e relaxavam, como se quisessem beliscar meu pau. Neste momento, perdi o controle e meu cassete ganhou vida própria e foi crescendo até ficar durão! Como eu já mencionei, estava só de cueca e pensei que Roberto estava também. Mas daí, dei uma pequena espreguiçada para esticar o corpo, projetei meu quadril para frente - para ele sentir meu pau duraço -, e passei minha mão de leve pelo quadril dele. Puta merda! Ele estava sem cueca. Aquela bunda branquinha estava no pelo se esfregando em mim.
Voltei à posição original, de conchinha com o Roberto, só que agora larguei minha mão no quadril dele e dei uma leve apertada. Depois, deslisei minha mão até sua bunda e a acariciei. Ele, imediatamente, colocou sua mão sobre a minha, entrelaçou nosso dedos, e empurrou sua bunda com mais força contra o meu pau, que já latejava e babava de tesão.
Iniciei um leve movimento de vai e vem com a virilha para retribuir o carinho dado até então. Ouvi Roberto arfando e, à medida que eu intensificava a sarrada na sua bunda, sua respiração ficava mais ofegante, até que começou a gemer baixinho e puxou minha cabeça contra a sua nuca, de forma que minha boca ficasse perto da sua orelha. Não pensei em mais nada, só murmurei com a boca colada ao seu ouvido: Você quer meu pau?!!! Ele gemeu baixinho: quero! Murmurei novamente: Vai me dar o seu cuzinho?! E ele gemeu e arfou: Dou sim… Me come vai… Mete seu pau no meu cuzinho…
Arranquei a cueca rapidamente e, aproveitando aquela bundinha lisinha, branquinha, empinadinha pra mim, segurei meu cassete todo babado e comecei a esfregar a cabeça na portinha daquele cuzinho rosadinho, espalhando meu lubrificante natural.
Fiquei encochando ele assim por alguns minutos. Quando estávamos os dois a ponto de bala, coloquei o preservativo, forcei a entradinha e a cabeça da minha pica latejante entrou deslizando sem grande resistência. Roberto gemeu e levou a mão até minha bunda e puxou meu corpo para eu enterrar tudo no cuzinho dele. Então, forcei e meu pau entrou até o talo! Deixei ele lá dentro pulsando por alguns segundos e depois comi com vontade e felicidade aquela bundinha. Soquei forte de lado, por cima, de quatro, de frango assado e, finalmente, voltamos à posição inicial, de conchinha. Levantei a perna dele e comi gostoso aquele rabo. Senti quando seu cuzinho começou a contrair e pulsar no meu pau e ele anunciou que iria gozar. Intensifiquei as estocadas e minhas bolas batiam naquela bunda gostosa e branquinha. Meu cassete aumentou de volume e uma onda de prazer e gozo jorrou dentro do cuzinho do Roberto. Ambos gememos como loucos, sozinhos, naquela república! Depois, ficamos largados e extasiados sobre a cama. Adormecemos exaustos e, quando acordei, Roberto já havia saído para trabalhar. Na cama, um bilhetinho: “Obrigado por me receber na sua cama e por cuidar de mim! Nos falamos depois…”
Mais tarde, quando Roberto chegou, nos cumprimentamos normalmente. Ele me perguntou se eu estava bem? Respondi que estava ótimo! Melhor impossível! Também perguntei se ele estava bem. Ele me respondeu que estava revigorado. Daí, foi super didático comigo. Disse que antes de ir para o interior, tinha tido um relacionamento com um cara em Sampa, mas que era bissexual. Gostava de ficar com homens de vez enquanto. Mas que estava namorando uma garota, que inclusive era nossa colega e fazia o curso de psicologia. Que eu podia ficar tranquilo que o nosso lance era só nosso! E que deveríamos seguir com as nossas rotinas. E assim foi… Mas, tempos depois, após Roberto se casar com essa garota, porque ela ficou grávida dele, tivemos uma segunda transa. Mas essa história fica para o próximo conto!
P.S. As fotos são meramente ilustrativas. Infelizmente não tenho registros da época desse fato!
Se gostaram, votem e comentem para eu escrever a segunda parte!