(…) Quatro meses depois, Roberto, meu brother de república que buscou consolo na minha cama no feriado prolongado, como relatei na primeira parte deste conto, estava com o casamento marcado. Depois daquela noite do feriado, seguimos nossas vidas normalmente e respeitei e apoiei todas as escolhas e decisões do meu amigo, por mais estranhas que pudessem parecer à época. A cerimônia de união entre ele e Paola, estudante de psicologia, que estava grávida, ocorreu de forma simples, no cartório mais próximo do bairro em que morávamos, seguida de uma comemoração que reuniu os familiares dos noivos em um restaurante da cidade. O casal, após a celebração, mudou-se para um apartamento em um condomínio bacana da cidade. Seguíamos com as nossas rotinas. Encontrava-me com o Roberto em alguns dias da semana, durante as aulas no campus da universidade, no prédio da Comunicação. Conversávamos sobre vários assuntos e, aparentemente, tudo parecia correr bem na vida do casal. Outro mês se passou… Em uma sexta-feira, preparava-me para sair e encontrar alguns amigos que fiz na cidade, fora do ambiente universitário, em um bar, na região central da cidade, que eu adorava frequentar. O bar ficava num predinho de dois andares, com ambiente de scotch bar no térreo e um espaço dançante no segundo andar, onde também ocorriam shows de MPB e, às vezes, karaokê. Estava terminando de me arrumar quando o telefone de casa tocou… Um dos meus colegas de república atendeu e, em seguida, me chamou e disse que o Roberto queria falar comigo. Atendi ao telefone. “Fala guerreiro, tudo certo por aí?”, perguntei. Um breve silêncio do outro lado da linha foi interrompido por um “Mais ou menos”, numa intonação meio triste de Roberto! “O que foi? Aconteceu alguma coisa? Tá tudo bem com vocês? E com o bebê?!”, perguntei afoito. “Não, não é nada disso! Você pode vir para minha casa agora? Preciso urgente de alguém para conversar. Tô muito mal!”, pediu Roberto. Pensei por um estante. Vou ou não vou? O cara tá casado, a mulher dele é também minha amiga, não tenho experiência com relacionamentos e o clima pode ficar estranho… Mas relevei e respondi. “Tudo bem! Aguenta as pontas aí. Vou desmarcar com a galera que combinei de encontrar no bar e, em seguida, vou para sua casa.” Me despedi e desliguei o telefone. Depois de comunicar meus amigos que não iria mais ao bar naquela noite devido a um imprevisto, chamei um táxi e fui para a casa do Roberto. Cheguei ao condomínio e pedi ao porteiro que avisasse sobre a minha presença. Portaria liberada, dirigi-me ao apartamento, que ficava no primeiro andar. Roberto atendeu à porta e antes de eu falar oi, deu-me um abraço forte, depositou sua cabeça no meu ombro, como alguém que precisava de ajuda para aliviar um sofrimento. Pedi que se acalmasse, respirasse fundo e me contasse o que estava acontecendo. Ele segurou a minha mão, trancou a porta e me conduziu pela sala até o sofá. Falou para eu me sentar e ofereceu uma bebida. Aceitei. “Onde está Paola?” perguntei. “Ela foi ficar uns dias na casa da mãe. E vai voltar em uma semana”, respondeu, sem render muito o assunto. Enquanto me servia um whisky, Roberto disse que a vida de casado não estava como ele tinha imaginado e que tudo tinha mudado muito, do vinho para a água, ou seja, tinha ficado sem graça. Entregou-me o copo de whisky com gelo, pegou uma almofada grande, colocou-a no chão e se sentou, de frente para mim, também tomando o drink. Disse que a relação com a sua mulher tinha esfriado e que ela só fazia cobranças. E ele não compreendia o que havia acontecido. Ponderei que, talvez, Paola estivesse passando por muitas mudanças, tanto físicas, devido à gravidez, quanto psicológicas. Afinal, deixaria de ser uma jovem solteira, de vinte e poucos anos, para tornar-se mãe. Isso, às vezes, pode ser muito difícil. Ele assentiu com a cabeça, mas seu olhos marejaram. Sem pensar, decidi abraçá-lo novamente. “Venha cá”, disse. Ele se ajoelhou entre minhas pernas e me abraçou. Secou as lágrimas e me olhou direto nos olhos, antes de colar seu lábios aos meus. Confesso que não esperava por um beijo, mas já tinha tomado minha primeira dose de whisky, estava mais relaxado, e deixei rolar… Fechei os olhos e me entreguei ao momento. Ele parecia sedento pelo beijo de um outro homem, buscava minha língua para chupá-la com desejo e volúpia. Mordia levemente os meus lábios. Segurei sua cabeça e beijei seu olhos, ainda com algumas lágrimas. Depois beijei sua orelha e sussurrei: “Fica tranquilo. Estou aqui por você!” Neste momento, ele percebeu que o sinal estava verde. Me beijou novamente e começou a alisar meu pau que, a essa altura, já estava duro como rocha. Com jeitinho, abriu o zíper da minha calça, acariciou minha barriga e desceu a mão por dentro da minha cueca e acessou a cabeça do meu cacete toda babada. Gemi de prazer ao seu toque. Ele beijou meu queixo, meu pescoço, abriu minha camisa e seguiu beijando meu peito, tórax, barriga, umbigo… Senti suas mãos tentando arrancar minha calça. Ergui o quadril para facilitar a retirada. Ele retirou meus tênis, minhas meias, finalizou a calça e, por fim, minha cueca. Meu pau saltou para fora super teso e babão. “Olha isso, que maravilha!”, disse Roberto, passando a língua pelos lábios rosados! Em seguida, aproximou seu nariz e cheirou profundamente minha púbis. “Que delícia! Posso?”, perguntou? “Claro, sirva-se à vontade!”, respondi. Fechei os olhos e senti sua boca quente e molhada envolvendo minha pica quase que completamente. Roberto iniciou uma das melhores chupadas que já recebi. Com movimentos suaves, mas sucção firme, descia e subia com ritmo e vontade, como se fosse vital para ele aquela mamada... Depois saboreou minhas bolas enquanto me punhetava com a mão cheia de saliva. Que delícia! Voltou ao meu cacete e passou a sugar como se quisesse extrair meu prazer a todo custo! “Se continuar assim, não vou aguentar!”, disse. Ele me olhou com aqueles olhos verdes de garoto pidão e continuou a sugar minha pica com sofreguidão. Não demorou e minha porra jorrou naquela boca divina. Parte ele engoliu e parte escorreu pelo canto da boca e barba. Segurei seu queixo, lambi minha porra que escorria e o beijei para compartilha-lá novamente em sua boca. Em seguida, troquei de lugar com Roberto. Tirei sua calça e seu membro pulou na minha cara. O safado estava sem cueca e, para minha supresa, também estava totalmente depilado. “Você tirou todos os pelos para mim?”, perguntei. Ele sorriu de forma bem sacana! Retribui o carinho e chupei com vontade sua pica. Estava duríssima. Quando minha língua contornava sua glande, ele gemia alto. Desci para sua bolas e depois para seu períneo até chegar ao seu cuzinho. Que visão! Aquela bunda firme e sem pelos. Afastei as nádegas com as mãos e lambi levemente aquele cuzinho. Roberto se contorceu e gemeu ainda mais alto. Continuei linguando aquele buraquinho rosado, intercalando com mordiscadas nas nádegas, e senti meu amigo quase desfalecendo de prazer e pronto para gozar. Voltei ao seu pau e, após algumas chupadas, ele gozou fartamente na minha boca. Estávamos totalmente nus e eu, novamente, com o pau em riste. Peguei Roberto no colo e perguntei: “Onde é sua cama?!”. Ele apontou para o caminho que eu deveria seguir e levei-o para o quarto! Coloquei-o deitado na beira da cama de casal e fique de pé, ao seu lado, com minha pica apontando para sua boca. Ele sorriu e abocanhou novamente meu pau. “Agora vou comer seu cuzinho!”, disse a ele. Roberto gemeu com meu pau todo na sua boca, produzindo uma vibração deliciosa. Tirei o meu cacete da boca dele, coloquei Roberto de quatro, lubrifiquei com saliva e encostei a cabeça na entrada do seu buraquinho, que piscava sem parar. Pedi para ele fazer força e, quando seu cu fez um biquinho, forcei meu pau que deslizou inteirinho para dentro. Que delícia, quentinho e molhadinho. Comi aquela bundinha gostosa por um bom tempo, num vai e vem frenético, explorando cada centímetro daquele reto apertadinho! Quando tirei meu pau, seu cuzinho já estava alargado e conseguia ficar abertinho só esperando minha pica entrar… Depois, pedi que Roberto ficasse na posição de frango assado e meti sem dó, olhando diretamente as expressões do seu rosto. Ele gemia e pedia para eu fuder o seu cuzinho, enquanto se punhetava. Não demorou e logo senti uma pressão deliciosa no meu pênis quando seu esfíncter começou a se contrair sem parar… “Vou gozar, vou gozar… Ahhhhhhhhhhhhh…” Esperei ele terminar e, em seguida, continuei a bombar forte. Meu quadril batia e estralava na sua bunda…O prazer logo veio para mim também. Gozei muito dentro do cuzinho do Roberto. Retirei meu pau e assisti a porra sendo expelida do seu cuzinho ainda arrombado. Exaustos e felizes, ficamos abraçados trocando carícias por um tempo e, em seguida, tomamos um banho e nos deitamos para dormir. Perguntei se ele tinha se acalmado? Ele balançou a cabeça de forma afirmativa e disse que, agora, estava se sentindo mais forte para seguir em frente! Dormimos o restante da noite de conchinha. No dia seguinte, quando os primeiros raios de Sol iluminaram o quarto, foi minha vez de sair de fininho. Coloquei minha roupa, procurei papel e caneta, escrevi um bilhetinho e o deixei sobre o travesseiro, enquanto ele ainda dormia. “Roberto, obrigado pela noite! Tomarei como uma despedida. Logo logo você vai ser pai! … Até mais brother!” Voltei para a república e seguimos como amigos até o fim do curso. Me formei, retornei ao meu estado. Desde então, e por vários anos, ficamos sem nos falar. Fiquei sabendo, por amigos em comum, que, depois de algum tempo, Roberto se separou da Paola. Hoje está casado com outra mulher…
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