Olá, já contei aqui como comi a enteada do meu primo e o tio dela numa viagem que fizemos, agora, já voltamos a Floripa/SC e continuo mantendo um caso com os dois, mas, para não levantar suspeitas, comecei a namorar a mãe de um amigo deles, a Marlene, ela e o Hamilton, seu filho de 18 anos, moram sozinhos num condomínio fechado desde quando o seu pai se mandou com a secretaria, há dois anos. Marlene é uma mulher bonita, 34 anos, advogada, tem um corpo interessante, tipo falsa magra, não tem um bundão mas em questão de peitos ganha qualquer concurso, e o mais interessante é que são firmes, bem armados, tanto que achei que era algo relacionado ao sutiã, mas não, são firmes mesmo, e depois da primeira transa, naquele momento em que a mulher que já esta sozinha há algum tempo começa especular se vai haver uma outra vez, como foi para mim, enfim, demonstra uma certa carência, me contou que faz exercícios diários para manter a “forma”. Ri dela sobre isso, dizendo que era ciumento, e coisas do tipo. A primeira transa com ela foi complicada como toda primeira vez, eu muito preocupado em dar prazer, e ela em alguns momentos travada sem saber como receber tudo aquilo. Para se ter uma idéia, nos beijamos muito assim que entramos no motel, tirei a sua roupa devagar, peça por peça, sempre beijando, chupando, mordiscando, e confesso que a visão daqueles seios lindos já valeram a noite, mas como eu tava ali, e ela afim, chupei demoradamente cada um deles, enquanto tirava a sua saia, sua meia-calça e deixando ela somente com uma calcinha vermelha bem pequena. Ela tirou a minha camisa, e eu a deitei na cama e passei a beijar o restante do seu corpo, vi que sua bunda era pequena, mas redondinha, lisinha, com os pelos loiros bem curtinhos, e quando tirei a sua calcinha vi que era por inteiro assim, sua buceta tinha apenas uma tirinha de pelos loiros, muito provavelmente aparados e descoloridos naquele dia ou no maximo no anterior. Quando passei a língua para sentir o seu gosto, me deparei com uma buceta grande, com lábios grandes, com um cheiro adocicado, e somente esta lambida foi o suficiente para ela gemer e se estremecer inteira, vi que o caminho era esse mesmo, e cai de boca nela, num determinado momento, ela já ofegante demais, coloquei a boca na sua buceta e dei um verdadeiro beijo de língua, exatamente como tinha feito a pouco na porta do quarto, e o beijo foi maravilhoso por causa do tamanho dos lábios da sua buceta, nunca tinha visto igual. Ela quase virou o colchão, gozou como uma louca, gritou, se debateu, e chorou, suas lagrimas eram de prazer, outra coisa que há tempos não via, uma mulher chorar enquanto goza. Imediatamente, ela me puxou e tirou a minha calça e a cueca juntos, abocanhou o meu pau, chupou rapidinho e já se posicionou para recebê-lo na buceta, e eu até entendi que ela queria retribuir o prazer, mas com calma, disse pra ela que só iria penetrar quando ela cansasse de gozar, e vi nos seus olhos que ela não entendeu aquilo, para ela sexo era uma seqüência lógica, eu chupo, ela goza e chupa um pouco, eu meto, ela vira de lado, de costas e quando esta de quatro eu gozo na buceta dela, mas, isso é sexo de casado, 15 minutos, já passei por isso, agora eu quero te comer literalmente, disse pra ela. Foi ai que a festa começou, ela gozou mais umas duas vezes até dizer que não agüentava mais, e foi quando ela deitou em cima de mim e abocanhou o meu pau, ai sim foi uma bela chupeta, lambeu, mordeu, enfiou ele quase inteiro na boca, e enquanto isso, eu lambia o seu bucetão e aproveitando a quantidade de liquido, chupei e enfiei um dedo no cuzinho dela, ela pirou, rebolou como uma louca, até que gozou de novo. Deitou de lado e me disse que nunca tinha sido tão bem comida na vida. Nesse momento, coloquei ela de lado e fui enfiando o pau naquele bucetão, pouco a pouco, sempre segurando aqueles peitões nas mãos, quando entrou tudo, vi que ela relaxou, comecei a bombar com vontade, a mulher enlouqueceu, jogada a bunda pra trás e o impacto fazia aquele barulhão, ficamos assim até que ela quis sentar no meu cacete, e disse que nunca tinha feito assim, me encostei na cabeceira da cama e deixei ela sentar, e fiquei imaginando o tipo de cara que coma uma mulher dessas sem se acabar naqueles dois travesseiros. E na altura que ela se sentia mais confortável com a posição, mais eu chupava aqueles peitões, esfregava a cara, mordia os bicos, e ela aumentando o ritmo, até que me abraçou e começou a gozar, nisso, ergui um pouco o seu corpo e comecei a socar a rola de baixo pra cima, ela parada recebendo uma série de bombadas, gozou mais forte ainda. Descansamos um pouco, ela deitada ao meu lado com aqueles peitões apontando pra mim, e com os olhos fechados me disse que nunca tinha sido tão sido tão bem tratada na cama por ninguém. Embevecido, convidei ela para um banho na hidromassagem, e depois de pronta nos sentamos la e ficamos abraçados. Via de regra, eu sempre quero um cuzinho cravado no meu pau, mas como era a primeira vez, na quis tentar nada mais ousado, então comecei aquela conversa boba, sobre fantasias sexuais, e ela me disse que nunca teve coragem de dar a bundinha, o marido tentara algumas vezes, mas machucou demais, inclusive, ela acha que a secretaria dele devia dar muito a bunda, porque quando ela flagrou os dois na cama, ele estava com o pau atolado na bunda dela. Ri da historia e disse pra ela que tudo tem jeito, alias, com jeito tudo dá. Foi a vez dela rir, e me perguntou se as mulheres se acostumam mesmo ou para de doer com o tempo, e eu disse que parava de doer, no começo era dolorido, mas com carinho a transa era muito boa. Ela infelizmente disse que não estava pronta, e que quando estivesse eu seria o primeiro a saber. Então, como não ia rolar um cuzinho, eu precisava gozar, e ela sentada no meu colo roçando a buceta no meu pau foi a dica, virei ela com as pernas para mim e a puxei, ficamos os dois sentados, um de frente para o outro, ai a beijei e puxei o seu corpo, e a sua buceta encaixou perfeitamente no meu pau. Notei que ela gostou da posição também, pois já segurou nas bordas da banheira e movimentava os quadris de maneira que eu entrava fundo na sua buceta. Voltei a chupar os seios e a mordiscá-los, o tesão estava a mil, e ela gozou de novo sem frear o movimento dos quadris, ela curtiu até o ultimo choque elétrico do seu gozo, e antes que eu gozasse fiz menção de levantar, foi quando ela me abraçou e me beijou dizendo que eu podia gozar dentro dela. Outra novidade, há tempos não gozava dentro de uma buceta, sem camisinha pelo menos, e fiz, quando estava prestes a gozar enfiei a cara naqueles peitões e chupei muito, cheguei até a levantar o corpo um pouco pra poder bombar ainda mais forte, e inundei, literalmente, a buceta dela. Meti um pouco ainda pra ter certeza que estava vazio e nos beijamos. Saímos e fomos para o chuveiro, ela queria estar em casa antes do filho, e estávamos tomando um banho gostoso abraçados quando ela me beijou com carinho e me disse que nunca iria esquecer este dia. Brinquei dizendo que isso era um elogio ou uma cobrança na manutenção da performance. Rimos bastante, nos secamos e fiquei um tempo somente de toalha fumando um cigarro e tomando um vinho, quando ela veio engatinhando e dizendo que eu merecia, já lembrei do cuzinho, mas ela já estava com a meia e a saia, então, ela arrancou a toalha e abocanhou o meu pau, chupava com carinho, até que enfiou ele no meio dos seios, esfregando e lambendo a cabeça dele, o cenário era fantástico, aquela mulher recatada fazendo uma espanhola com pressa pra chegar em casa antes do filho adolescente, que provavelmente estava em casa fudendo com a namorada, e me deixei levar no pensamento e lembrei do cuzinho da Karin, minha sobrinha, e relembrando da nossa primeira transa me posicionei pra gozar, ela até tentou engolir, mas com um certo nojo deixou cair sobre os seus seios e ficou esfregando eles no meu pau por um tempo. Ela se limpou e saímos de lá, direto para sua casa, no caminho conversamos um pouco e ela ansiosa me perguntou quando nos veríamos de novo, disse que no dia seguinte poderíamos almoçar juntos e falamos sobre restaurantes até a porta de sua casa, e qual a surpresa dela ao ver as janelas do andar superior abertas. Para evitar escândalos chamando a segurança, entrei na casa com as chaves dela, sem fazer nenhum barulho, subi as escadas e vi que a TV num dos quartos estava ligada. Me aproximei devagar e ouvi um gemido, cheguei na porta e quase morri do coração, Karin, minha sobrinha putinha, com o pau do Hamilton, filho de Marlene, inteirinho cravado na bunda, e quando decidi voltar para conter a Marlene, ela já estava atrás de mim, e quando viu a cena entrou gritando com o filho e acendendo a luz. De imediato, para não perder a foda, fui ríspido com Karin obrigando ela a se vestir enquanto Marlene dava uma tremenda bronca no filho. Realmente não entendi, porque eu fiquei excitado com a cena e topava um grupal, mas ela, ficou furiosa com o filho, e aproveitando a cena, peguei a Karin pelo braço e sai batendo o pé. Depois de algumas quadras de distancia parei o carro, estávamos perto da praia, saímos do carro e terminei o serviço, comi o cuzinho da minha sobrinha e enchi de porra a sua bundinha. Depois, fomos a um barzinho a beira mar e o que ela me contou me deixou estarrecido. Que o garoto queria somente que ela fizesse um boquete pra ele, e ela queria que ele comesse o cuzinho dela, mas ele ficou tenso, não sabia direito como fazer e ela teve que fazer o serviço todo, e enquanto ele bombava sem jeito, ela tinha que se concentrar pra conseguir gozar, foi quando ele falou: “que delicia de cuzinho mamãe”, e entrou no jogo, bombando forte e cadenciado, ela achou que ele iria gozar no exato momento em que ouviu a gritaria da mãe dele. Ainda perguntei se ele falou antes ou depois da mãe entrar no quarto e ela confirmou que foi bem antes, e que quando entramos ela já tinha gozado. Bom, depois conto pra vocês como isso acabou!!! Abraços, Marcelo.