Passamos a noite juntos, e Heloisa gozou inúmeras vezes, tanto que, acordou reclamando de dores no corpo, e rimos quando ela disse que tirou um atraso de 3 anos numa só noite. Voltamos a casa de Léo e assim que entrou na casa aquela Heloisa recatada e chata voltou a ação, dizendo que eles estavam demorando, passou a varrer a casa, como se alguém fosse chegar e culpa-lá pela noite que teve. Peguei-a pelos braços com força e a forcei a me olhar. Ela assustou com a reação mas não disse uma só palavra, apenas me olhava assustada. Disse a ela que a partir daquele momento aquela mulher chata e implicante tinha morrido, e ela se tornaria uma pessoa mais calma, mais sexy e curtiria mais a vida! Ela até tentou argumentar que tinha medo de fazer isso, que era de verdade a sua vontade, mas temia que a filha a julgasse e se tornasse uma vadia. Sentamos e ela me contou que a filha tinha puxado para o pai em questão de sacanagem, pois, primeiro foi chamada na escola quando a menina tinha 13 anos, e a diretora disse que a flagrou dando “uns amassos” com um menino de 17. A diretora não foi clara no amasso, mas passou a notar que como se desenvolveu muito cedo, a filha tinha uma postura “aparecida” demais. Ri e disse que hoje não se diz mais aparecida, hoje são “piriguetes”. Rimos e ela contou que tinha certeza que a filha não era mais virgem, pois ela mesma chegou a flagra-la com um primo, fazendo um boquete no primo pra ser mais exato. Ela contou que ela estava sem blusa e ajoelhada no meio das pernas do menino, chupando o pau dele e esfregando os seios nele. Ela deu uma tremenda bronca e ele se mandou pela janela da casa, enquanto a filha enfurecida foi ao banheiro reclamando que o menino não tinha gozado. Isso de certa forma explicava as neuras dela com relação a sexo. Não pude evitar, mas ela descrevendo a filha com o pau na boca me deixou de pau duro, e com jeitinho fui abrindo os botões da sua blusa, e ela continuou falando mas seus olhos demonstravam o seu espanto. Deixei os seus seios a mostra e tirei o meu pau pra fora. Ela continuou me olhando assustada. Trouxe ela para o meio das minhas pernas e trouxe a sua boca para perto do meu pau e só disse: Me mostra como foi que a putinha fez! Ela estava hipnotizada com tudo aquilo, e eu pude ter certeza que a minha tese estava certa, ela tinha prazer em ser submissa. Ela passou a me chupar com vontade, subindo e descendo a boca no meu pau, e me punhetava com carinho. Perguntei o porque ela não estava esfregando os seios no meu pau, e ela mais do que depressa encaixou meu pau entre os seios e me punhetava com eles, colocando a língua pra fora lambendo a cabeça do meu pau. Mandei que acelerasse e ela jogou os cabelos de lado e passou a me chupar com uma vontade incrível. Disse para ela que ela ia terminar o que a putinha não tinha conseguido, e ela fez que sim com a cabeça. A posição no sofá não estava confortável, então me levantei, e sem tirar o pau da boca ela continuou me chupando como uma louca. Parecia que eu estava fudendo uma buceta, tanto que q sua cabeça ia e voltava rápido. Passei a mão em seus cabelos e ela me olhou nos olhos. Disse pra ela: vai engolir toda a minha porra? E ela fez que sim com a cabeça de novo. A submissão daquela mulher linda me fez muito bem, tanto que, apenas coloquei a mão em sua cabeça e disse que ia gozar. Ela passou a chupar só a cabeça do meu pau, brincando com a língua enquanto batia uma punheta deliciosa. O primeiro jato saiu até grosso, me fazendo bambear, mas ela se agarrou as minhas pernas e não parou de sugar até o meu pau arder. Me sentei de novo e ela se levantou limpando o canto da boca, se virou e foi para o banheiro. Fiquei ali largado um tempo, até que ela voltou de banho tomado, vestindo um vestido florido, justo, mas bem comportado, que marcava bem o seu corpo deixando a mostra suas curvas. Me serviu um café e sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra. Pedi que levantasse e desse uma voltinha. Ela ficou envergonhada, mas fez o que pedi. Seu corpo era firme, tinha tudo para ser uma mulher feliz no sexo, mas os anos de casamento e preceitos equivocados tinham aprisionado aquilo tudo. Levantei e a abracei por trás. Beijando seu pescoço disse a ela que ela seria a minha puta, e faria tudo o que eu quisesse. Ela apertou os olhos e disse que sim. Sentei e a coloquei no meu colo, parecíamos um casal adolescente. Nos beijamos om carinho, e eu sabia, que se quisesse comer a filinha dela, ela precisaria estar de acordo, então, este era o caminho. Amor, carinho e ordens expressas, sem humilhação, a idéia não era essa, ela apenas precisava de algo para seguir. O telefone tocou e eu atendi mantendo ela no meu colo. Era o Leo, dizendo que em uma hora estariam em casa. Desliguei e passei a massagear o seu corpo, passando pelo ombros, soltando o as alças do vestido, massageando os seios, suas coxas, sempre beijando seu pescoço e sua boca. Passei a mão por baixo do vestido e coloquei a sua calcinha de lado, brincando com o seu grelhinho, prendendo ele entre os dedos, sentindo a sua respiração se alterando a cada toque. Peguei em sua mão e com os dedos, juntos com os meus, passeamos pela sua buceta. A principio notei um certo desconforto nela, mas uns beijinhos no pescoço, aliados às massagens nos seios, quebraram mais esta barreira, ela estava se masturbando. Fiquei indo e vindo com dois dedos na sua buceta, e sempre que ela parava de movimentar seus dedos eu voltava a pegar em sua mão e brincar de novo com a sua buceta. No seu ouvido disse que ninguém melhor que ela para saber como ter prazer com o próprio corpo, então voltei a atolar dois dedos na buceta e deixei ela brincar com os dedos. A velocidade do movimento aumentou, e pude notar que a pressão também, e ela deixou a cabeça de lado curtindo os movimentos dos seus dedos, até que, seu corpo enrijeceu tanto que ela ficou até mais pesada no meu colo, e o seu orgasmo veio forte desta vez, e permaneci atolando os dedos e ela movimentando os seus até que o movimento foi diminuído até parar. Seu semblante demonstrava cansaço e satisfação. Ela me olhou e sorriu. Ergueu o corpo e me beijou, mas seu olhar de amor se transformou em terror segundos depois, quando olhos para a porta e viu seu irmão, sua cunhada e sua filha parados ali, como estatuas. Os três passaram pela sala sem olhar para nós, e deu um trabalho do cão acalma-la, mas o que rolou eu conto no próximo! Beijos e me digam como estamos indo!