Olá, já contei aqui que fiquei alguns anos fora, e desde que voltei, transformei a minha sobrinha em minha amante regular, como o cu do tio dela que tem apenas 2 anos de diferença, arrumei uma namorada linda que era virgem no cuzinho, não é mais, e pra fechar, o filho dela come a minha sobrinha e de quebra come a mãe dele também, tudo junto, aos finais de semana. Durante a semana a rotina é mais leve, somente eu e Marlene, ou eu e Karin e Eduardo. Mas havia um outro aspecto que eu não tinha sacado, vamos a ele.
Como disse desde o primeiro capitulo, Karin é filha do primeiro casamento da minha esposa do primo , e tinha 9 anos quando eles se casaram, e o Eduardo é primo da minha esposa do primo e veio morar com eles um tempo depois, ele é 2 anos mais velho que Karin somente, e ela já demonstrava ser uma menina safada, andando de calcinha pela casa, mostrando os peitinhos através da blusa sem sutiã, e o meu primo foi atormentado por isso durante um bom tempo. Eles não ligavam para o tempo que eles passavam comigo, pois eu sempre cobrava as notas da escola, fiz o Eduardo vir trabalhar na loja conosco, enfim, aparentemente era uma relação tio-sobrinha normal, porém, comendo o cuzinho deles sempre que podia.
Meu primo passou a ir ele para Camburiú/SC quando necessário, e isso obrigava os dois a ficarem em casa enquanto ele viajava, para ajudarem minha esposa do primo que tinha uma criança, Gabriel, de 3 anos. Karin ficava irritadíssima com isso que chamava de prisão domiciliar, então, antes que ela desse bandeira, visitava a casa dela quando a mãe saia, metiamos e ela ficava mais calma, e assim fui controlando a situação, mas notei que o meu primo estava se ausentando tempo demais, e decidi uma tarde descer para Camburiú de surpresa, e quando ia chegando na marina vi ele saindo, nem deu tempo de chamá-lo, mas ele estava com uma moça de mão dada, ela entrou no carro e ele também e saíram rápido, fui atrás dele até que ele entrou na garagem de uma casa, vi ainda que ele abri o porta malas e tirou sacolas de compra de mercado, fui até o fim da rua e voltei, nisso o vejo na sacada da casa sem camisa, e de chinelos. Bingo, ele estava “em casa”. Quando parei o carro ele veio correndo ao meu encontro, colocando a camiseta com pressa entrou no carro e pediu para seguir em frente, ai me contou que estava morando com esta outra mulher já fazia mais de um ano, e foi ela inclusive quem deu a dica da marina. Apertei ele sobre aquilo tudo, sobre o filho e sobre a própria enteada, mas ele me disse que a esposa já não queria mais sexo, depois do parto ela perdeu o tesão, e que tiveram muitos problemas e que ela já sabia que ele não ia voltar, iria sustentá-los, mas o casamento já era. Logo me propôs que cada um ficasse com um negocio, eu com a agencia de carros e ele com a marina, neste ponto fechamos o acordo rápido, mas eu e ainda tentei fazer com que ele mudasse de idéia, mas não, ele já estava decidido e pronto. Voltei para Floripa e fiquei alguns dias pensando o que fazer, pois não sabia qual era o acordo com a esposa dele no que se referia a grana. Até que um belo dia a esposa do primo me liga pela manhã, me pedindo para ir até a sua casa naquele momento, bom, era uma ótima oportunidade para descobrir qual era a situação dela com a separação. Cheguei e ela estava sozinha, fomos para a cozinha e ela me serviu um café e sentou comigo para conversar. De cara já disse que sabia que o meu primo estava morando com outra mulher, e que tinha um caso com ela há muito tempo, disse para ela que ficara sabendo dias antes, pois fui checar o que estava acontecendo porque da demora nas viagens dele, e ela muito tranqüila me disse que preferia assim, ele estava bancando as contas, tinha deixado uma grana no banco para alguma necessidade mais urgente e, que iria ficar bem. Sueli é uma morena clara, cm os olhos esverdeados e cabelos cacheados, Karin tem um corpo muito parecido, de costas pelo menos, em matéria de bunda mãe e filha competem, mas de frente, não sei se por ter sido mãe muito nova, Sueli tinha muito mais peito que Karin. Conversamos bastante até que ela me disse que precisava trabalhar, nem que fosse meio período, na parte da manhã, horário em que deixa o Gabriel na escola. Na hora propus que viesse trabalhar comigo na loja, administrar documentos era uma parte horrível do meu dia, e ela por ser organizada se daria bem. Neste momento, ela tocou minha mão, me agradecendo, e meu pau reagiu no mesmo instante, não posso negar que pensei em comer mãe e filha, seria lindo, mas ela também ficou com o bico dos seios durinhos, dava pra ver pela blusa colada que usava. Passado o impacto, combinamos que na manhã seguinte ela começaria.
Ela deixou o garoto na escola e veio, de manhã ficávamos somente os dois, já que Eduardo estudava pela manhã e vinha depois do almoço para a loja, e nunca tivemos tempo de conversar, e agora, como ficávamos a manhã inteira sozinhos, salvo quando aparecia algum cliente, tínhamos muito pra conversar. Tudo rolava tranquilamente, eu já acostumado com a presença dela na loja, acostumado também com os vestidos que ela vestia, sempre abaixo dos joelhos, mas com um decote que deixava os clientes com a imaginação fértil, e confesso que mulher de vestido é a minha tentação, nem sei se não é por causa do que elas passam um ar de seriedade, mas quando tiram o vestido se rasgam, sei lá, fetiche é mesmo assim. Numa manhã de segunda feira, eu estava excitadíssimo, primeiro porque pra comer a Karin eu tive que inventar um curso de inglês para poder buscá-la em casa, levar para o meu flat, comer sua buceta e seu cuzinho e levá-la de volta num horário “aceitável”, mas neste fim de semana, Marlene estava com visitas, uns parentes de outro Estado estavam na sua casa, e só consegui mesmo uma chupetinha do Hamilton na garagem, Karin e Vinicius estavam numa excursão, então, fiquei o fim de semana em casa sem comer ninguém. E na segunda parece que a Sueli adivinhou que eu tava na seca, veio com um vestido vermelho, um pouco acima dos joelhos, com as costas de fora, um decote bem maior que o habitual e uma calcinha branca, que vi quando fui com o guarda chuvas me encontrar com ela, e ao se virar para descer do carro tive uma vaga idéia do que o meu primo jogou fora. Neste dia, a chuva estava tão forte que sequer abri as portas da loja, deixei as luzes internas acesas mas nem me dei ao trabalho de subir as portas de ferro, ficamos la dentro trabalhando uma meia-hora, até que um trovão desligou a energia elétrica, deixando tudo na penumbra. Depois de alguns instantes, olhamos um para o outro e começamos a gargalhar, pois era uma cena patética, eu lendo jornal no escuro e ela digitando algo no computador. Ela se levantou e com alto astral me disse que pelo menos o café estava quente, disse isso e foi até a cafeteira, e se curvou para pegar um para mim, aquele bundão num vestido vermelho na penumbra, me deixaram totalmente de pau duro, sempre que ela ia até aquele canto eu olhava sua bunda, mas naquele dia estava demais. Ela voltou me trazendo um café e sentou ao meu lado, rindo porque eu ainda estava com o jornal na mão, e a claridade não era suficiente para ler. Pensei comigo, mas para ver a sua bunda é perfeita. Ela então começou a rir de novo, estava meio nervosa, e assim que um trovão explodiu la fora ela virou a cadeira de frente pra mim e me olhando me perguntou como eu era capaz de fazer aquilo. Eu fiquei olhando para ela assustado, e ela continuou falando: ”eu estava sozinha em casa neste final de semana com uma esperança que você me ligasse, sei lá, só pra bater papo, estava sozinha porque o Gabriel ficou com a minha mãe, e decidi limpar a casa, até que limpando o quarto da Karin achei o seu diário. Não resisti e comecei a ler, até que descobri que você vem comendo a minha filha há meses, desde aquela viagem que vocês fizeram”. Eu fiquei paralisado, e outro trovão clareou a sala. Ela com um riso irônico disse: “e agora, o que eu faço? Sento no seu colo e espero o próximo trovão para você tirar o meu cabaço também?”, tentei dizer algo, mas não saia nada. Ela então levantou e começou a me xingar, levantei e ela tentou me bater, segurei bem forte suas mãos e a abracei. E ela me olhando com uma cara de piedade me disse: “você sabe o que dói? Não é saber que você esta fudendo a minha filha e que ela trepa muito mais do que eu, é saber que você é quem esta comendo ela e o cu do meu irmão, você deveria estar fudendo comigo, gozando na minha boca, e não só na deles”. Dito isso, abracei ela com mais carinho e a beijei, ela se soltou mais e mais, e com as mãos percorri o seu corpo inteiro, apertando gostoso aquele bundão igual ao da filha. Tirei os seios para fora do vestido e pude ver que eram grandes, um pouco caídos, mas deliciosos, os bicos eram delicados, até mais do que os da filha, e chupei como um louco aqueles peitos, ora um enquanto apertava o outro, depois trocava, ela respirava forte, e com a outra mão alcancei a sua calcinha, e colocando ela de lado pude ver o quanto ela estava excitada, a sua buceta escorria, e fui brincando com os dedos até que ela gozasse, e neste ponto mãe e filha eram parecidas, era só brincar direitinho com o clitóris mantendo a ponta de um dedo enfiado na bucetinha que elas se acabavam. Coloquei ela sentada na minha mesa, e levantei o vestido até metade da bunda e cai de língua naquela buceta cheirosa, com os pelos bem aparadinhos, chupei e lambi até a hora do beijo de língua, que arrancou um orgasmo violento dela, se debateu, gemeu e apertando os bicos dos seios caiu para trás. Segurei a sua cabeça e beijei sua boca, todo o líquido daquela buceta deliciosa estava na minha cara, no meu cavanhaque e até no meu nariz, e ela me beijou com tanta vontade que achei que iria me arrancar os lábios. Ela então, agora com cara de mulher safada, desceu e tirou o meu pau para fora da calça, desceu tudo junto e la estava eu, com o pau na cara da ex-mulher do meu primo, da mãe da minha putinha particular, e irmã do meu viadinho. Ela começou um boquete forte, chupando tudo quase até o fim, voltava, salivava, lambia e chupava, ficou nisso alguns minutos, até que pedi para ela parar, e olhando na minha cara ela disse que se a filhinha dela tomava porra a semana inteira, a mãe também tinha direito. Então, que saída, gozei com gosto na cara dela, ainda caiu um pouco nos seios, que ela esfregava enquanto continuava a mamar. Fiquei até meio tonto com a intensidade da chupada, mas ela apertava o meu saco de uma forma que meu pau não baixou, ela foi se levantando e de costas para mim encaixou ele bem na entrada da sua buceta. Ficou rebolando algum tempo até que deu o clarão la fora, e quando veio o estrondo ela jogou o corpo para trás. Fiquei até preocupado com o grito que ela deu, mas continuei segurando os seus seios nas mãos e comecei a movimentar ela para frente e para trás, ela começou a gozar e não parava de gemer, dizendo que era pra fuder ela exatamente como eu fudia com a sua filha. Eu metia com gosto, mas a posição não ajudava, então, sentei ela na mesa de novo e fui metendo na sua buceta, eu estava em pé e ela com as pernas arreganhadas em volta de mim gemia a cada estocada, e me dizendo que era pra gozar dentro dela, começou a esfregar o seu grelinho com uma mão e me segurando com a outra, até que arqueie o corpo e suguei um de seus seios, ela ficou elétrica assim que sentiu minha boca no seu seio, começou a rebolar e me pediu, vem, goza junto comigo, e no ritmo que estávamos, não foi difícil, bastou olhar para aquela mulher toda arreganhada, com os seios de fora, brincando com o clitóris, que gozei de novo, enchendo a sua buceta de porra, e continuei a bombar enquanto tinha forças, até que ela me abraçou, num sinal de rendição.
Ficamos ali um tempo ainda, até que nos recompomos e decidi fechar a loja e irmos embora, mas ainda era cedo para buscar o garoto na escola, então, fomos para a casa dela e recomeçamos na cozinha, passamos nos beijando e largando as roupas pela sala até que chegamos ao seu quarto. Já vim chupando a sua buceta e ela o meu pau, ficamos assim um tempo até que ela me entrega um pote, do famoso hidratante, e tirando o meu pau da boca, me fala: “você vai comer o terceiro cuzinho virgem da família”. Fiquei doido, já besuntei o seu cuzinho e enfiando os dedos para ela acostumar, e quando coloquei o pau ela gemeu alto, pediu pra esperar e empurrou o corpo para trás devagar, sentindo cada prega daquele cuzinho indo pro espaço. Fiquei uns segundos grudados nela, com o pau enterrado no seu cu, e comecei a movimentar. Ela gozou rápido de novo, em menos de 5 minutos gozou de novo, e eu fudendo com vontade, socava até o fundo, tirava a metade e socava de novo, e ela gritava que ainda ia me ver comendo o cuzinho da filha na frente dela, totalmente louca, gozou pela terceira vez, e quando já não tinha mais forças, com a mão por baixo de mim começou a massagear o meu saco. Na hora aumentei a velocidade, eu sentia o seu cuzinho morder o meu pau, e segurei até onde deu, e gozei um mundo de porra naquele cuzinho recém desvirginado, quando tirei o pau já mole e pingando, vi o tamanho do estrago, e o sangue correndo junto com a porra do cu dela. Ela ainda ficou naquela posição uns minutos sem conseguir se mexer, e quando conseguiu estava toda dolorida. Levei ela no colo até o banheiro e dei um banho nela, tínhamos até tempo para mais alguma coisa, mas ela estava acabada. Então, fui buscar o Gabriel na escola e comprei uns lanches, pois quando eles chegaram a casa já estava sem vestígios de sexo, mas a Sueli estava “de cama”, e a minha putinha como é esperta, tratou logo de fazer o irmão dormir e veio dar pra mim e para o “tio” na sala, e quando eu estava enrabando ela vi sua mãe nos observando atrás da porta. Bom, isso tudo aconteceu ontem (27/12/09) e depois eu volto pra contar o que rolou no Ano Novo!!! Abraços, Marcelo.