Estou em Portugal há alguns meses já, e quem leu as minhas histórias sabe que tenho um casal de amigos bem intimo aqui, e que a nossa relação é fantástica. Na verdade eu estou morando num hotel, mesmo contrariando os pedido do Léo e da Amanda para morar com eles, mas, adoro minha privacidade. Dias atrás entrei no MSN, coisa que quase não tenho tempo atualmente, e estava conversando com algumas amigas quando um convite surgiu na tela, o nome me reativou a memória “Monica Nunes”, e assim que a adicionei ela abriu a webcam e pude ter certeza, era a minha Moniquinha. Vamos ao conto propriamente dito. Trabalhava numa empresa e chefiava o departamento pessoal há alguns anos, e quem esta no mercado sabe, é um dos cargos mais chatos da empresa, pois, não tem autonomia nenhuma e leva a culpa por tudo o que acontece. Um dos inconvenientes desta função era receber funcionários sem ser consultado, e foi assim que a Monica apareceu. Recebi um e-mail de um gerente, me informando que na 2ª. Começaria a filha de um amigo dele, e que eu precisava arrumar um lugar para ela na empresa (assim mesmo, sem por favor, quebra um galho, nada disso). Li o currículo da moça: 18 anos, primeiro emprego, estudante de História(???). Torci o nariz, mas como sei que este tipo de funcionário não fica muito tempo mesmo, pois a empresa não era lá grande coisa, só me lembrei do caso na 2ª. Feira, quando entra na minha sala uma menina linda, morena, narizinho arrebitado, cinturinha fina, seios grandes, pernas grossas e um sorriso lindo. Fiquei uns segundos paralisado só comendo aquela delicia com os olhos. Fui despertado pelo telefone, e mandei que se sentasse e recuperando a pose de “chefe” atendi a ligação, era o tal gerente me perguntando se a menina já estava lá. Disse que sim e ouvi o maior absurdo do mundo: Mantenha ela ai no seu setor mesmo, porque a minha mulher ta sabendo que ela vai trabalhar aqui e quer me matar por isso! Ainda perdi o meu tempo em perguntar: Mas porque? Ele sorriu e disse: Porque to comendo tudo isso aí mané! Entendi. Desliguei e olhei bem no fundo do s lindos olhos castanhos da menina e não acreditei que ela poderia sair com um cara como aquele. Ela começou a ser treinada nas rotinas do meu setor e logo se destacou pela sua rapidez de raciocínio, e em pouco mais de três meses já estava dando palpites para o pessoal da técnica como agilizar o transito de informações de ponto e faltas. Nós trabalhávamos em 5 pessoas, tres homens e a Monica e outra moça. Saiamos sempre às 6ª feira pra tomar alguma coisa e bater papo, até que numa sexta-feira a Monica estava muito chateada, chegou atrasada e ficou na dela o dia todo. A Ana Paula, a outra moça que trabalhava com a gente até tentou conversar com ela mas não conseguiu, e no fim do dia ela pediu pra conversar comigo. Senta ai Monica, o que foi? Eu vim pedir as minhas contas! O que? Porque isso agora? É que eu preciso! Mentira, conta o que aconteceu! É o seguinte, quem me colocou aqui foi o Alencar, e ele ta querendo que eu saia com ele faz um tempão, e eu não quero, e hoje de manhã ele apareceu pra me dar uma carona, mesmo a contragosto aceitei, e ele veio passando a mão em mim, abriu a minha blusa e se eu não saísse do carro quando ele parou num farol ele teria me estuprado dentro do carro. Liguei pra minha mãe me trazer e ela queria ir a delegacia, mas eu não quero, to com muita vergonha, e por isso não quero mais trabalhar com ele. Ouvi a tudo com muita raiva, mas me controlei. Monica, primeiro você não trabalha com ele, trabalha comigo. Segundo, se você quiser ir a delegacia eu vou com você, faço questão! E terceiro, não vou deixar você sair daqui, vem comigo. Ela até tentou protestar mas veio atrás de mim até a sala da Dona Daniela, sócia e diretora da empresa. Ela nos recebeu com muita educação, como sempre fazia, e ouviu tudo o que contei, o que aconteceu com a moça naquela manhã e o que eu havia ouvido no dia da sua contratação. Ela ouviu e me disse que já estava sabendo desta historia, pois o Alencar disse para um cliente que estava saindo com uma moça do RH (Monica) e outra do Comercial, mas esta outra quando ficou sabendo dos comentários contou ao marido, que tentou pegar o Alencar, mas ele fugiu, o casal então foi à delegacia e o denunciou por assédio. Sendo assim o Alencar já era! Passaram quase um ano deste episódio, e a Monica só tinha fãs na empresa, pois sua beleza era superada pela sua educação e gentileza. Era até engraçado, mas os homens não faziam mais comentários sobre o seu corpo, parecia pecado, porque todo mundo se solidarizou quando a historia vazou, e a menina também superou. Tudo ia bem até a festa de confraternização da empresa, eu iria com uma namorada e ela com o Gabriel, um rapaz que trabalha no financeiro e estavam saindo há algum tempo. Deu tudo errado pra mim, pois a minha namorada, médica, teve um plantão a cumprir e fui sozinho. A festa estava animada e quando vi a Monica minha cabeça virou do avesso, ela estava com um vestido preto, um pouco decotado, mas marcava todas as suas curvas. Ela tinha o cabelo preso num rabo de cavalo e quando me abraçou senti todo o seu calor e o seu delicioso perfume. Ficamos na mesma mesa, junto com os colegas do departamento, um sacaneando o outro até que começaram os discursos, e como o nosso departamento nunca é lembrado, decidimos esticar em outro lugar, mas o namoradinho da Monica encheu a cara e sumiu. O Luis, que trabalhava com a gente tinha uma festa pra ir, então saímos eu, a Monica, a Ana Paula e o André em dois carros. A Monica comigo e a Ana com o André. Fomos a um bar e ficamos até as 2 da manhã batendo papo, fazendo graça sobre o que rolava na empresa e jogando conversa fora, até que a Ana recebeu uma ligação no celular, era sua mãe reclamando que estava sozinha e ela teve que ir embora. O André a levou e fiquei mais um tempo com a Monica lá. Saímos e ela foi rebolando na minha frente aquele bundão até que um garçom se virou de repente e ela voltou o corpo pra não trombar com o cara. Encaixei o meu corpo de maneira perfeita. Encaixado com ela, foi levando ela pra fora engatado, segurando a sua cintura. Rimos quando chegamos a calçada, e ela se virou pra mim e me abraçou dizendo no meu ouvido que eu fui abusado. Ri e no carro, levando aquela delicia pra sua casa ouvi a frase que nunca mais esquecerei na vida. Estávamos passando por uma avenida cheia de motéis e ela com um olhar perdido soltou: Como será dentro de um lugar desses? Quase tive um treco. Você nunca entrou num motel? Não, fazer o que lá? Putz, posso pensar numa série inteira. É sério, nunca fui. Quer ver como é? Querer eu quero, mas o que você vai fazer? Nada que você não queira, isso eu garanto. Entrei no mais requintado, com banheira de hidro e teto solar. No quarto ela parecia uma criança, olhava tudo, fazia piada dos dois chuveiros no banheiro, do tamanho da banheira, da quantidade de botões no painel. Tirei os sapatos e deitei na cama. Fiquei apenas olhando aquela delicia de menina passeando pela suíte. Ela veio até a cama e bem sapeca se jogou, ri e a segurei pelos braços, olhando no fundo dos olhos. Nos beijamos e eu sentia toda a sua preocupação, então teria que ter muito tato, mas sabia que comeria aquela bunda hoje. Ela disse que queria tomar banho de banheira, mas sozinha. Eu protestei mas dei a solução, colocar bastante sais de banho, assim faria muita espuma, e ela poderia se cobrir. Ela aceitou e eu fui preparar o seu banho, e quando a hidro começou a fazer espuma ela apareceu só de toalha atrás de mim tentando me assustar. Me virei e a abracei, beijando sua boca com mais vontade, mas as minhas mãos ficaram na sua cintura, não era hora de assusta-la ainda. Ela pediu para que eu saísse e entrou na banheira, pude ver o seu corpo enquanto ela delicadamente entrava na agua. Dei um tempo e ela gritou de lá se eu não vinha. Vim com a toalha e a pendurei ao lado da banheira. Sentei ao se lado e peguei a sua mão, brincando com a espuma. Voltamos a nos beijar e a puxei para ficar em cima de mim. Tirei a espuma dos seus seios e lambi demoradamente cada um deles. Meu pau parecia que ia explodir a cada vez que ela encostava sua bucetinha nele. Passei uma mão por baixo e passei a brincar com a sua bucetinha enquanto chupava seu seio, e ela fazia um movimento lento indo e vindo na minha mão. Voltei a beija-la e coloquei dois dedos na sua buceta, ela rapidinho travou meus dedos e se arrepiou inteira, gozando nos meus dedos. Ela ficou assim, com os meus dedos travados mais um pouco e me abraçou pra recuperar o folego. Sentou ao meu lado e sua mão procurou o meu pau, seus dedinhos delicados passeavam nele. Chamei ela para um banho comigo, e ela ainda envergonhada, me disse pra apagar a luz, pois ela era gorda, e não queria que eu a visse. Ri alto, gorda aonde, você é linda, tem um corpo perfeito. Levantei e o meu pau passou perto do seu rosto, e vi os seus olhos brilharem. Fui para o chuveiro e ela veio logo atrás me abraçando. Tomamos um demorado banho, sempre nos beijando. Ela me olhou e desceu beijando o meu peito, barriga e se ajoelhou encarando o meu pau, olhando fixo pra ele, e com movimentos levas passou a beijar de cima embaixo. Com carinho passou a língua e logo tentava enfiar na boca. Seus dentinhos passando na cabeça me davam choques, mas logo ela entendeu como fazer e passou a chupar com força, enquanto a sua língua brincava com ele dentro da boca. Ela parava para respirar, e numa dessas subi o seu corpo e encaixei o pau entre os seios, ela gostou da brincadeira e apertou ele e ficava subindo e descendo, lambendo quando passava dos seios. A brincadeira estava maravilhosa, mas vi que daquele jeito eu acabaria gozando e pedi para ela parar, mas ela disse que queria me ver gozando, e passou a chupar com mais força até que não aguentei. Até empurrei a sua cabeça para trás, mas ela estava decidida, e levou o primeiro jato na garganta, e os outros no rosto, nos seios, e continuou a chupar para tirar até a ultima gota. Me encostei na parede e ela se abraçou às minhas pernas com o rosto todo lambuzado. Nos limpamos e fomos para o quarto. Ela ainda queria se cobrir mas não deixei, fiquei admirando o seu corpo, passando a mão por cada curva, cada pedacinho merecia ser apreciado. Ela cobria o rosto com o travesseiro quando comecei a beijar os seus pés, subindo pelas suas pernas, ela ria e se arrepiava. Virei seu corpo e vi a bunda mais bem desenhada que existiu. Curvas perfeita, seu corpo exalava um cheiro doce. Mordi suas bunda e subi pelas costas, chegando ao pescoço e voltando para a frente, suguei carinhosamente cada um de seus seios, e voltei a descer à sua buceta, de pelinhos bem aparados, e vencendo a sua resistência inicial, me vi diante de um bucetinha de lábios pequenos, num tom rosa, e chupando descobri o sabor maravilhoso que aquela menina tinha. Pra aproveitar tudo aquilo coloquei ela de quatro e deitei por baixo dela, minha língua podia percorrer da pontinha até o seu cuzinho rosa. A cada vez que eu lambia e mordia ela se arrepiava, e não demorou para ter um orgasmo barulhento, gemendo com o meu pau na boca, num 69 fantástico. Podia sentir o seu gozo escorrendo da sua bucetinha linda. Com muito jeito esperei os seus espasmos cessarem e me deitei ao seu lado, puxando o seu corpo por cima do meu, e encaixei o pau na entrada de sua buceta. Ela se transformou, algo acendeu dentro dela, seu rosto queimava, e quando a cabeça do meu pau encaixou na sua buceta ela respirava com dificuldade e desceu o corpo, para meu espanto senti algo romper, era uma vez um cabaço, e a dor fez com que ela se agarrasse em mim com força. Confesso que quase gozei, há tempos não tinha uma virgem, e é incrível. Passado alguns instantes ela, meio que por instinto, começou a se esfregar em mim, e eu sentia o meu pau espremido lá dentro. Levantei o corpo até encostar na cabeceira da cama e beijando sua boca agarrei a sua bunda e fui movimentando seu corpo para cima e para baixo, fazendo ela sentir o entrar e sair do meu pau. Em pouco tempo ela já fazia isso sozinha, levantando e descendo no meu pau. Segurei seus seios e chupei eles com vontade, mudando de um para o outro, e ela cavalgando apoiando as mãos nos meus ombros até que jogou a cabeça pra trás e gozando, desta vez como mulher, e não parou de se mexer enquanto não terminou. Me olhou nos olhos e disse bem baixinho “obrigado”. Aquela menina ia me matar daquele jeito, então, coloquei ela de quatro na cama e passei a fuder a sua bucetinha com mais força, ela gemia e dizia que estava amando, comecei a brincar com um dedo no cuzinho e ela gemia alto. Enfiei um dedo no cuzinho e ela no começo deu uma travada, mas deixou ali, o movimento que eu fazia fudendo a sua buceta facilitava e logo eu já enfiava e tirava dois dedos do seu cuzinho. Ela já tinha gozado mais uma vez, e não oferecia muita resistência, então mantendo ela de quatro, tirei da sua buceta e apontei para o cuzinho, ela me olhou sobre os ombros e disse para ir com carinho. Cuspi no cuzinho e fui enfiando meu pau, com um pouquinho de paciência entrou tudo. Dei um tempo pra ela se acostumar e passei a bombar no cuzinho com a mesma vontade que fodia sua buceta. Ela me olhava com os olhos cheios de lagrima, mas mordendo os lábios ainda me dava um sorriso, e quando aumentei o ritmo ela levantou o corpo e apoiou no espelho na parede em cima da cabeceira. Ver o seu corpo entregue a mim, seus seios balançando livres e o seu sorriso quando me pediu pra encher o cuzinho de porra foi fantástico, uma das cenas que nunca mais esqueci. Inundei o seu cuzinho de porra, e ela continuou a jogar o corpo para trás até o fim, sentido a imensa quantidade de porra escorrendo pelas suas pernas. Cai de lado e ela veio me beijar dizendo que me amava, e queria se sentir assim todos os dias. Tomamos um banho juntos e a levei para casa já amanhecendo, e naquela noite a levei para o meu apartamento onde transamos até debaixo da pia. A menina delicada se mostrou uma devassa na cama, e o nosso caso durou 3 anos, até que eu deixei a empresa e ela me substituiu. Ficamos juntos mais um tempo mas o meu novo serviço me obrigava a viagens constantes até que nos perdemos, mas lembro dela sempre que vejo uma menina morena com seios grandes e cintura fina. E voltando ao MSN, marcamos de nos encontrar assim que eu voltar ao Brasil. Beijos e me digam o que acharam. E para quem esta esperando mais uma historia aqui de Portugal, a Amanda esta mais safada do que nunca. Mas isso eu conto em breve.
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