Olá, sou o Marcelo, tenho 36 anos e o que segue é o espelho de uma época muito complicada na minha vida! Fevereiro de 2004 – eu tinha acabado de me separar da minha esposa, o casamento era bom, mas na cama as coisas tinham esfriado demais, não sou nenhum galã nem nada, sou um cara normal, até um pouco acima do peso, alto (1,80), moreno, olhos escuros e uso cavanhaque desde os 18. Minha mulher sempre foi recatada,, e mesmo na cama não conseguia se soltar, sexo era algo que ela não curtia muito não, cheguei a ficar 30 dias sem nada, e quando rolava, era uma foda apressada, em 15 minutos ela caia exausta. Como já disse, não sou nenhum deus, e por ter consciência disso, saquei que o negocio era fazer a mulher gozar muitas vezes numa transa, e me especializei nisso, e todas as namoradas que tive voltavam tempos depois pra dar uma bela foda “termo que elas mesmas usavam”. Pois bem, meu casamento acabou e eu decidir ir embora por um tempo, tinha uma amiga em NY e fui pra la. Nesta época, meu primo , tinha 25 e se casou com uma mulher (que tinha 32 anos) e já tinha uma filha, na época com 8 anos, era uma menina linda, morena com os olhos claros, cabelos cacheados e uma bundinha redondinha, que já anunciava que seria grande. Fui embora e depois de algum tempo conversando por telefone meu primo me contou que a enteada estava dando trabalho, já tinha sido flagrada pagando um boquete para um namoradinho na garagem de casa, viva andando de calcinha com um top sem sutiã dentro de casa, e pra piorar, a esposa do primo estava grávida, e como já estava com 35 anos, a gravidez era de risco, ou seja, não tinha sexo no seu quarto e no do lado, a enteada se masturbava a noite com a porta entreaberta. E para piorar um pouco, o irmão mais novo da minha esposa dele estava morando com eles, ele era 2 anos somente mais velho que a sobrinha, e o meu primo achava que ele já estava comendo a menina escondido. Em março de 2009 decidi voltar, as coisas em NY estavam complicadas por conta da crise e quando cheguei, já no aeroporto, quase tive um treco, Karin, a minha “sobrinha”, estava com 18 aninhos, e um corpo fantástico. Cresceu um pouco mais (1,70m), seus cabelos cacheados estavam no meio das costas, e uma bunda e pernas lindas. Ela correu ao meu encontro e me abraçou com força, fiquei de pau duro na hora enquanto ela ficava espremendo aquelas peras em mim. Já em casa, pude observar que era verdade dele, acho que por conta das orientações da mãe ela não andava de calcinha, mas com um short de lycra e o tal “top”, ficava uma delicia. E eu tendo que me controlar, tanto que em 4 dias aluguei um flat e me mandei de la, era muita tentação. Me instalei e como já tinha uma agencia de carros com o meu primo vivíamos juntos, e a tarde a Karin passava pela loja vindo da escola. Sempre com uma calça de agasalho coladissima, realçando sua bela bunda e suas pernas roliças. Vinha junto também o Eduardo, o cunhadinho do meu primo , com 19 anos. Comecei a notar que o comportamento do garoto era normal, porque, mesmo sendo tio da menina, tinham a idade próxima, mas nunca flagrei nenhum interesse dele por ela, tinha duvidas porque quando tinha a idade dele já tinha transado com todas minhas primas, uma inclusive, hoje casada e com 2 filhos, sempre arruma uma desculpa pra ficar sozinha comigo e adora que eu goze na cara dela depois de comer seu cuzinho. Então, em Julho, surgiu uma oportunidade, compramos uma marina no litoral daqui do estado de SC.. Fiquei alguns dias indo e vindo, até que quando o negocio estava concluído de fato, decidi ficar 15 dias na marina, pra pegar o jeito da coisa e organizar as coisas, funcionários, enfim, toda a burocracia. Dois dias antes da minha partida, meu primo me pede para levar os dois comigo, minha sobrinha e o cunhadinho. Fiquei meio puto, porque já tinha um encontro encaminhado com a dona de um barco, mas, não teve jeito, la fomos nós para Camburiú, mas, eu estava num flat, com um quarto, sala e cozinha, e quando cheguei fui verificar se havia outro maior, e não tinha, então, ficamos os 3 no mesmo apartamento. No começo ainda tentei organizar as coisas, ela dormiria no quarto, e nós dois na sala, mas já na primeira noite, por causa da chuva e dos trovões, ela veio no meio da noite e deitou ao meu lado. Fingi que não acordei, e permaneci deitado de lado, e ela veio e se encaixou em mim, como quem fode de ladinho, ela grudou sua bundinha linda bem no meu pau, mexeu os quadris e relaxou. Meu pai até doía de tão duro, e ela cm aquele shortinho enterrado na bunda e com uma camisetinha sem sutiã, aqueles cabelos com cheiro de inocência, me segurei pra não fudê-la ali mesmo, pois, além do Eduardo estar a um metro de nós, eu ainda tinha duvidas se aquilo era sacanagem ou confiança em mim. No dia seguinte, levantei cedo e sai, voltei antes do almoço para apanhá-los, e quando entrei no apartamento, o garoto estava desmaiado no sofá, com uma tremenda cara de satisfação, e ela, secando os cabelos no quarto. Pelo cheiro no ar, tinha certeza que tinha rolado a maior putaria ali dentro, mas não tinha provas. Deixei-os na praia depois do almoço e fui embora, mas deixei o carro estacionado há algumas quadras e voltei a pé, e de longe vi os dois abraçadinhos na areia. Já não tinha duvida alguma que eles estavam trepando, o que queria saber era se conseguiria arrumar um jeito de comê-la também sem causar maiores problemas. À noite, ainda me incomodava a forma que ele a tratava na minha frente, porque vi na areia ela todo carinhoso com ela, e no apartamento, sequer respondia as perguntas dela, numa atitude bem adolescente. A chuva voltou forte, e eu deitei so de short, sem cueca, e o garoto se largou no sofá e roncava alto. Vi que logo no primeiro trovão ela se levantou. Pelo clarão do segundo trovão, vi que ela estava com uma camisola, de calcinha e sem sutiã, os peitinhos totalmente livres. E como na noite anterior, veio e se deitou embaixo da minha coberta, já empurrando o bundão no meu pau. Fiquei alguns instantes somente sentindo o cheiro dela. E como estava com o braço estendido, ela deitou a cabeça em mim, e se esquentou, sentia a sua temperatura subir, ai comecei a agir. Com a mão livre, passei por cima dela o braço e comecei a acariciar sua barriguinha, subindo lentamente para os seus peitinho. Brinquei com um biquinho, que já estava duro como pedra, passei para o outro, e comecei a descer a mão. Mantive a mão em que ela estava sobre o braço nos seus peitinhos, e a livre foi até a sua bucetinha. Como a calcinha era pequena, apenas a coloquei de lado e iniciei um passeio pelo seu clitóris, a sua bucetinha estava encharcada, e a cada toque ela se arrepiava mais. Coloquei um dedo quando senti seu hímem intacto fiquei pasmo por descobrir que ela era virgem ainda, então eu poderia estar totalmente errado, era inocência e confiança dela, e eu estava me aproveitando. Neste momento, fui tirando o dedo e ela travou as pernas fazendo com que a ponta do dedo ficasse preso, fiquei estático, e ela começou a mexer lentamente os quadris. Por uma lado sua bunda massageando meu pau, do outro, meus dedos passeando levemente pela sua bucetinha virgem. Ficamos assim alguns minutos até que ela enriqueceu, se arrepiou toda e relaxou. Continuei com a mão onde estava, e quando deu outro trovão, ela virou o rosto para mim sorrindo, e me beijou, um beijo doce, quase inocente. E enquanto me beijava ela se virou e ficou de frente pra mim. Seus olhos brilhavam, e suas mãos começaram a percorrer o meu corpa até o meu pau. Ela tirou com carinho pra fora e começou a brincar com ele. Uma mão segurava o meu saco, e a outra subia e descia levemente. Continuamos a nos beijar. Até que ela entrou em baixo do cobertor e pude sentir aquela boquinha linda envolver o meu cacete. Sua linguinha percorria ele inteiro, e ela punhetava e chupava, como eu nunca tinha sido chupado antes. Quando vi que iria gozar fiz menção de tirar o pau da boa dela, mas ela enterrou o que cabia na boca e aumentou a velocidade da chupada. Gozei muito, e ela continuou chupando mais e mais, até que não saísse mais nada. Sem nenhuma palavra, se levantou e foi ao banheiro, e eu fiquei ali pensando no que tinha feito. Minutos depois ela voltou e se deitou de novo comigo, agora de frente, me beijou e me pediu: Come a minha buceta Tio!. Na hora o pau subiu de novo, suas mãozinhas já trabalhavam nele e desci o rosto até aquela maravilha, lambi, mordi e enterrei a língua naquela bucetinha lisinha, com poucos pêlos, alternava entre a buceta e seu clitóris, até que senti que ela estava endurecendo o corpo de novo, e gozou, se contorceu e gemeu gostoso, como se estivesse se derretendo. Lambi mais um pouco e ela pegou a minha cabeça e pediu para subir. Novamente com ela de ladinho, coloquei o pau no meio das suas pernas, e o seu corpo estava quente, e ela mexia bem devagar, com o meu pau roçando a sua bucetinha, até que encaixei ele na porta da sua buceta, e ela me olhando nos olhos forçou o corpo para traz. A cabeça do meu pau entrou e ela travou o corpo, senti que doeu, ela passou a mão por baixo do meu braço e puxava devagar minhas costas para que entrasse mais ainda na sua buceta. Parei no seu cabacinho, e a beijei. O beijo era agora profundo, apaixonado, e enterrei o pau inteiro nela. Fiquei parado beijando sua boca e apertando os bicos dos seus seios, até que ela começou a levar o corpo a frente e voltar bem de leve, sentia o meu pau quase saindo da sua buceta e voltando até o fundo, iniciei então um movimento mais rápido. E ela começou a gemer, foi neste momento que me lembrei do Eduardo, e olhei para onde ele estava, e vi que estava com a cabeça coberta deitado de costas para nós. Então, com carinho, tirei o pau de dentro dela e fiz sinal para que levantássemos e fossemos para o quarto. Na cama voltei a chupá-la, e lambia a sua buceta e seu cuzinho, iria comer aquele buraquinho também, ela se arrepiava toda e gozou pela terceira vez naquela noite. Logo depois me deitei de costas na cama e ela veio por cima, sentou no meu pau e desceu engolindo cada centímetro de rola na sua buceta. Quando entrou quase tudo, ela começou a rebolar, com o pau cravado, até que começou a subir e descer a bunda, e para ficar melhor ainda esticou o corpo para que eu pudesse chupar seus peitinhos. A cena era fantástica, uma ninfeta linda e gostosa subindo e descendo no meu pau me oferecendo os peitinhos, mais alguns minutos daquele jeito, fiz ela descer pois estava quase gozando, e ela com uma carinha de safada abocanhou meu pau de novo. Com jeitinho virei sua buceta pra mim e voltei a chupá-la, do grelinho até o cuzinho, enfiando a ponta da língua e sendo chupado por ela, em minutos senti ela arrepiar de novo e aumentei o ritmo da chupada, ela entendeu e chupava meu pau com mais força ainda, até que estremecemos, os dois juntos, gozei muito na cara dela, e sem parar de lamber sua buceta, senti ela gozar também, e enquanto lambia o que sobrou de porra no meu pau me dando choques, rebolava a bunda como se quisesse esfregar a buceta na minha cara. Depois de alguns minutos ela se levantou e foi lavar o rosto, eu fiquei deitado e ela veio e me abraçou, me beijou e deitou a cabeça no meu peito, dormindo. No próximo conto o DAY AFTER!!! Abraços, Marcelo -
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