Eu estava acampando com o Leandro, meu melhor amigo, e Ulisses, um antigo peguete meu, em Piraí, no interior do RJ. Era sábado, fim de tarde e estávamos os três na cachoeira, um pouco chapados. Eu, de sunga, estava deitado de barriga para baixo e Ulisses massageava as minhas costas, descendo devagar suas mãos para a minha bunda. Logo fiquei de pau duro e empinei mais ainda o bumbum. Ficamos assim por um tempo, ele me provocando. Empurrava minha sunga para o lado e deslizava os dedos no meu cuzinho, até que colocou dois dedos na minha boca e eu enchi de saliva, Ele sorriu baixinho e começou a me dedar. Lembrei que meu amigo devia estar por ali:
- Cadê o Leandro? - perguntei, olhando para os lados
- Ele foi lá pra baixo no rio
Ulisses continuou me dedando, mas a sunga puxada para o lado atrapalhava um pouco, então ele resolveu tira-la até as coxas. Eu fiquei um pouco empinado e ele brincava com dois dedos dentro de mim, mas o meu pau esfregava na pedra dura e começava a me machucar. Falei com ele e ele me mandou ficar de barriga para cima. Me virei, abrindo espaço para ele se deitar do meu lado. Abaixei mais a sunga, até o joelho, enquanto nos beijavamos. Ele pegou no meu pau e eu coloquei uma perna por cima do pau dele, que explodia de tesão por debaixo da bermuda. Ele alisou meu pau por um tempo e desceu com as mãos até o saco quando notou algo:
- O que é isso - me perguntou
- Você não sabia? - ri
Eu coloquei, tem cerca de um ano, um piercing no saco, o hafada. Ulisses não sabia ainda. Ele brincou um pouco com o piercing, mas logo enjoou e desceu os dedos até o meu rabo de novo. Levantei as pernas e ele enfiou logo três dedos, enquanto a gente se beijava. Em pouco tempo o meu cu já piscava nos dedos dele e eu estava doido pra dar, mas Ulisses gosta de me provocar e achei que ia só me comer a noite, então deixei rolar. Pra minha surpresa ele falou:
- Deixa eu te comer?
- É pra ontem!
Ali mesmo ele baixou a bermuda, arrancou minha sunga e meteu em mim. Ele tem um dos paus mais gostosos que eu já dei. Não é tão grande, deve ter uns 19 cm, mas é bem grosso desde a base, bem morena, até a cabeça. Ele roçou um pouco o pau, mas eu mandei ele me comer logo. Ele sorriu, passou saliva e foi apertando, forçando a entrada. Doeu no começo, sempre dói com ele, mas logo eu já estava relaxado e ele bombava em mim.
Eu não sei se vocês já deram numa cachoeira, mas é um dos meus lugares favoritos, por que várias sensações se encontram. O calor do sol com á agua gelada, o contato com a pedra, o vento e, principalmente, a rola entrando e saindo de você. Não tem coisa melhor. A cada bombada a pedra arranhava as minhas costas e isso aumentava o meu tesão. O saco do Ulisses batia em mim a cada vez que ele metia fundo. Nós dois gemiamos sem preocupação. Ele bombava fundo em mim, e eu gemendo com vontade já segurava forte pra não gozar. Segurando minha pernas ele abriu os olhos e olhou pra mim, me senti uma putinha nessa hora. Ele começou a bombar mais rápido e mais forte, mais rápido e mais forte, quando fechou os olhos, virou o pescoço pra cima e deu uma, duas, três, quatros bombadas bem fundo e parou. Senti o pau dele pulsar lá dentro e sabia que ele estava gozando. Parei de segurar e gozei junto. O jato pegou no meu cabelo.
Ele tirou o pau, sorriu e me entregou minha sunga:
- Onde será que o Leandro está - ele perguntou, e eu me liguei que tinha esquecido totalmente do meu amigo, que devia estar por ali.
Nos vestimos, e fomos procurá-lo, encontrando-o perto da barraca acendendo uma fogueira (começava a escurecer). Quando nos viu, pareceu envergonhado:
- Pô cara, você sumiu - Ulisses já falou logo
- Achei que vocês queriam privacidade - o fdp tinha visto a gente transando, pensei e fiquei com vergonha também
- Que nada, quanto mais melhor - Ulisses já respondeu, vendo que eu também estava com vergonha. Apenas concordei com a cabeça e murmurei algo.
- A gente ficou preocupado que você sumiu. Bom, eu vou voltar na cachoeira pra me limpar antes que esfrie - já começava a esfriar - enquanto isso vocês podem ir adiantando a janta hein
Eles concordaram e eu voltei pra cachoeira. Tirei a roupa e entrei pra me levar, afinal, sai na correria e ainda tinha gozo do Ulisses no meu cu e porra minha no meu cabelo. O sol já começava a se esconder e estava esfriando. Nadei bem pouco, para aproveitar a sensação de nadar pelado mesmo, vesti a sunga e uma blusa que eu levei dessa vez. Nós montamos o acampamento um pouco acima da cachoeira, em uma clareira onde dá pra chegar de carro. Subi tranquilo, mas quando cheguei perto da clareira notei que o meninos estavam meio quietos. Conhecendo o Ulisses, comecei a imaginar que eles estivessem se pegando. Dito e feito. Fiquei na trilha, aproveitando a penumbra da noite que começava a cair e vi os dois encostados no carro se beijando. Eu estava com um pouco de frio na perna, mas não quis atrapalhar. Pensei comigo na hora que talvez o Leandro ficasse sem graça, então resolvi esperar a ação começar, por que depois disso não teria mais volta. Mas eles ficaram só se beijando por um bom tempo e o frio aumentava. Depois de um tempo (talvez uns 10 minutos, mas pra mim foi uma eternidade), Ulisses me notou ali na clareira observando eles. Sorri e fiz sinal de silêncio. Coloquei o pau pra fora e fiz um sinal com a mão como se colocasse alguém pra me mamar e Ulisses entendeu o recado. Em menos de um minuto os dois trocaram de posição, Leandro encostado agora no carro e Ulisses de costas pra mim, e Ulisses abaixou a calça do garoto e começou a pagar um boquete pra ele. Apreciei a cena ali da trilha por um tempo, mas o frio nas pernas já estava foda e resolvi revelar a minha posição.
- Safadinhos hein - falei logo. Leandro, muito branquinho, pareceu ficar vermelho igual um pimentão, mas Ulisses segurou forte na rola dele e não parou. Eu sorri e me aproximei rápido. Segurei o queixo de Leandro com uma mão e tasquei um beijo demorado nele. Fiz um carinho de incentivo na cabeça do Ulisses e falei - Eu estou morrendo de frio. Continuem que vou tirar essa roupa molhada.
Eles continuaram ali, enquanto fui na barraca e troquei de roupas. Meu pau já estava duro e doido pra participar, mas resolvi dar uma animada nas coisas:
- Querem fumar? - gritei pra eles
- Por favor - Ulisses me respondeu, de boca cheia
Peguei o beck e a seda e sai, Leandro continuava curtindo o bola que Ulisses pagava pra ele. Sentei no chão do lado do Ulisses ajoelhado. Leandro fez menção de sentar também, mas Ulisses segurou ele em pé e virou a rola dele na minha direção. Com a outra mão, forçou a minha cabeça.
Era a primeira vez que eu viu a rola do Leandro. Era branquinha, igual ele, com a cabeça rosada. Tamanho e grossura médios. Desconfiei que devia ter a medida da minha, uns 17cm, mas que era mais fina um pouco. A cabeça, por outro lado, parecia bem grande, quase um cogumelo. Era um pouco torta pra um dos lados. Cai de boca. Ulisses controlava o ritmo com a mão, forçando quase tudo na minha garganta. Eu não acreditava que estava chupando o gostoso do Leandro e acho que nem ele. Quando senti um pouco de enjoo, parei pra respirar e Ulisses tomou meu lugar. Enfiei meu rosto no saco do Leandro, pequeno talvez pelo frio, eu dei um chupão. Subi lambendo e beijei Ulisses com a rola entre nós. Deixei Ulisses brincando enquanto bolava o beck. Acendi, dei umas bolas e baforei no Ulisses e no pau do Leandro. Passei o beck e cai de boca naquele pau. Senti ele babando na minha boca. Ulisses passou o baseado pro Leandro e voltou a chupar ele. Demos umas três voltas nessa rodinha quando passei o beck pro Ulisses e ele levantou. Eu já chupava o Leandro, mas Ulisses colocou o pau pra fora e passou na minha cara. Sorri e me dividi entre os dois. Senti que eles deram uma enrolada com o beck lá em cima, mas quem quer chá quando se tem duas rolas né? Quando o baseado chegou em mim, foi o Ulisses quem passou. Larguei o pau dele pra fumar e o Leandro ajoelhou pra tomar o meu lugar. Estavamos os três muito chapados. Senti Ulisses me puxando pelo ombro e me colocando de pé:
- Sabia que o Rapha tem um piercing no saco? - Ulisses perguntou
- Que isso, é sério? - Leandro perguntou, com o pau do Ulisses na mão
- Mostra pra ele Rapha - coloquei o pau pra fora na hora.
Com a outra mão Leandro pegou no meu pau e ficou olhando:
- E não dói? - Leandro perguntou
- Não - respondi. Mas o Ulisses já se adiantava e empurrava a cabeça do Leandro pra me chupar.
Sorri pro Ulisses e beijei ele, enquanto sentia a boca quente do Leandro em volta da minha rola. Senti ele meio desconfortável no começo, mas logo se ligou que rola é rola e começou a chupar com vontade. Encostei no carro, catei o baseado do Ulisses e com a outra mão coloquei ele de joelhos também. Matei o beck ali no carro com os dois me chupando juntos. Ulisses baixou a minha calça e apalpava a minha bunda. Olhei pro céu estrelado, pra lua minguante e, chapado igual eu tava, aquele parecia o melhor sexo da minha vida.
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E aí meus queridos, gostando? Não deixem de comentar.
Quem quiser conversar comigo pode me adicionar e mandar mensagem
Depois eu volto pra contar mais, inclusive como que foi dar pro Leandro (spoilers!)
Beijos
Amigos, fodas e um f1. Eita coisa boa!
PAU BABANDO! Adoraria acampar assim com vc, sou de BH...
Com o pau explodindo esperando a continuação.
essa putaria não vai ter fim. delícia.
PORRA QUERO GOZAR E VC CORTA A TRANSA? KKKKKKKKKKKKKKKK