Como era dia de semana, só tinha a gente lá, e acabamos ficando bem a vontade, enquanto não chegava mais gente. Nadamos juntos e não resistimos em trocar carícias. Meu boy é um moreno de 1,73, na época com 30 anos, e eu não perco nenhuma chance de dar uns pegas. Já eu tinha 28, sou branco e tenho 1,70. Nós dois não somos maromba, temos um corpo fortinho, de quem malha há algum tempo, mas com um pouquinho de gordura também.
Começamos nossas brincadeiras de leve, mas o pau foi ficando duro. Podia chegar mais alguém, então a gente resolveu subir até o alto da cachoeira, pegando uma outra trilha. De lá dava pra ver nossas coisas e a trilha que chegava na cachoeira e era bem escondido atrás das árvores. Aproveitamos pra parar ali e voltarmos a nos pegar. Depois de alguns beijos os paus ja estavam duros.
Paulo ajoelhou e abaixou minha sunga. Sem cerimônias, engoliu minha pica inteira coma boca. Aquela boca quentinha tava uma delícia. Eu sabia que não precisava ter dó, podia enfiar o pau até o fundo. Tenho um cacete médio na grossura e no comprimento (17 cm), retinho e que o mozi aguenta muito bem.
Aquela mamada tava uma delícia e durou alguns minutos, até eu sentir que ia gozar. Avisei o Paulo. Ele levantou e empurrou minha cabeça pra baixo. O recado era claro, eu não ia gozar sem fazer minha parte. Tirou o pau dele pra fora. 17 cm tbm, mas mais grosso que o meu. Eu comecei a lamber o pica dele sedento pelo que estava por vir. Aproveitava cada centímetro de pele. Lambi a cabeça, coloquei na minha boca e fui enfiando cada vez mais fundo, sugando aquela tora até o fundo da minha garganta. Mamei até ele empolgar e começar, sem dó, a fuder minha boquinha como se fosse um cu. Ele segurava meu cabelo e dá-lhe rola. A pica dele entrando toda e saindo a toda velocidade só aumentava o meu tesão. De vez em quando ele enfiava bem fundo só pra ver eu engasgar. E quando eu engasgava e fazia sinal para tirar, ele deixava um pouco mais pra ver até onde eu iria. Depois voltava a meter, a rola cada vez mais babada. Eu sentia o Paulo se empolgando. Estar no meio do mato aumentava ainda mais o tesão, meu e dele. Eu sabia que ele ia querer meter agora no meu cuzinho, sem dó, e era isso o que eu mair queria.
Levamos um susto quando ouvimos um barulho perto. Não deu nem tempo de eu levantar, e um homem já saiu da mata apertando o pau por cima dos shorts. Aí que nos demos conta, a gente tava de olho na trilha pra baixo, mas esquecemos da trilha pra cima. Ele disse que tava olhando a gente la de cima, mas agora queria pedir pra participar.
Eu, que ja tava agachado, nem disse nada e só voltei a mamar o Paulo. Eu sabia que ele ia me oferecer pro boy. O rapaz, moreno, da nossa altura, se aproximou e colocou o pau pra fora. Uma tora, não muito grande, mas bem grossa. Imediatamente tirei o pau do Paulo da boca e engoli aquela piroca nova toda, enquanto punhetava o meu namorado. Ele, enquanto isso, beijava o desconhecido e aproveitava pra ver o namoradinho ser feito de putinha. Às vezes também empurrava a minha cabeca pra pica ir mais fundo, ate eu engasgar. Ele queria mostrar pro boy que podia foder sem dó.
Depois ele abaixou, encheu a mão com as bolas do rapaz e começou a lamber, enquanto eu ainda mamava o pau dele ate o talo. O puto também queria provar o gosto daquela lica. Rapidinho eu deixei ele mamar, trocamos de lugar e fui lamber as bolas enquanto isso. Ficamos revezando e lambendo aquele pauzao por um bom tempo, se beijando as vezes com aquela tora entre a gente.
Até que o estranho perguntou quem ia dar o cu pra ele. Nós dois nos olhamos e ele nao precisou me dizer nada. Entendi o recado, levantei e comecei a beijar o estranho. Ficamos nos beijando enquanto o Paulo revezava a mamada entre os dois. Enquanto revezava entre nossas picas, o mozi começou a abrir meu cu com as mãos. Nessa o rapaz entendeu o recado ecomeça a me dedar. Ele vai enfiando cada vez mais dedos e o tesão foi tomando conta de mim, meu boy abrindo o meu cu e oferecendo pra um estranho, enquanto me pagava um boquete maravilhoso. Mas não resisti e gozei. Enchi a boca do mozi de porra. Olhei pra ele e avisei: agora quem vai ter que dar o cu é você.
Sei que o Paulo não gosta muito de dar no improviso assim, mas ele também não ia negar uma pica gostosa daquela.
Ele levantou e começou a beijar o gostoso, ainda com a boca cheia de minha porra. Fiquei vendo os dois se pegarem um pouco, aproveitando a sensação, e depois ajoelhei para preparar o terreno. Comecei a mamar os dois, deixando a rola do estranho bem lubrificada. Depois mudei de posição e enfiei a cara no cu do meu macho. Tratei de lubrificar bem o cuzinho dele e de deixar bem relaxado. O boy ajudava abrinda aquela raba pra mim e dando uns pegas bem gostosos no Paulo. Ele aproveitou pra dedar o cu dele também, e revezamos entre dedadas e chupadas aquele rabo por um tempo.
Mas eu queria ver ação. Voltei pro pau do boy, dei mais uma boa mamada pra lubrificar e levantei virando o rabo do meu namorado na direção dele e abrindo bem com as mãos. O rapaz já veio logo tentando meter a pica. Paulo pediu pra ir devagar (era grossa). Por mim ele já metia de uma vez, mas deixei os dois se resolverem. Fiquei ali segurando meu boy e vendo a carinha dele de prazer, tentando segurar os gemidos que as vezes escapavam.
Passado um tempo, o boy começou a bombar. Meu pau voltou a ficar duro na hora, e o Paulo abaixou pra me mamar. Nessa hora eu soube que ele já tinha relaxado, e comecei a mandar o estranho meter com gosto. Meu tesão foi crescendo, fui metendo na boca do Paulo enquanto ele dava o cu.
Depois pedi pra parar, cuspi na mão, lubrifiquei meu cu e virei pro Paulo. Ele entendeu e socou a rola toda de uma vez. Eu sabia que ele tava tomado pelo tesão, não tava mais nem aí pra mim. Em seguida senti uma outra estocada. O boy voltou a meter no meu namorado. Ficamos naquele trenzinho gostoso, eu sentindo as estocadas que meu boy dava em mim e, indiretamente, as que o boy dava nele. Mas não passou nuito e o mozi gozou, inundando meu cu de porra. O trenzinho desengatou, mas o estranho não perdeu tempo: " agora tem um cuzinho lubrificado pra mim".
Antes que eu entendesse, ele já veio por trás de mim e me dobrou, enfiando o pau no meu cu. O Paulo tinha acabado de me comer, então já estava relaxado, e a porra dele ajudou a deslizar com mais facilidade a segunda rola. Paulo também foi rápido e me segurou. O estranho começou a bombar com muito mais força agora, eu sentindo cada centímetro daquela pica entrando e saindo, até que avisou: vou gozar, e tomei a segunda esporrada do dia. Peguei no meu pau, que já estava estorando. Bati uma punheta enquanto sentia aquela vara pulsando no meu cu. O Paulo esticou a mão por trás e ainda enfiou dois dedos junto com aquela rola. Sentir dois machos tentando me estourar me fez gozar em dois tempos.
Beijei meu amor, beijamos aquele homem e ele foi embora por onde chegou. Descemos até a cachoeira e aproveitamos para nadar e tomar um sol. Não apareceu mais ninguém o resto do dia. Em um certo ponto o Paulo me levou pra um canto em colocou de novo pra mamar. Depois falou: seu cu ainda está com duas gozadas dentro, quero comer ele assim. Ele gosta mesmo é de me comer assim, quando meu cu já está relaxado. Tirou minha sunga, me colocou de quatro numa pedra e me deu a terceira leitada do dia.
Caralho que tesão de conto, gostaria de estar nessa trilha aprontando com vocês 😈😈😈😋