Vou contar uma que aconteceu essa semana. Eu trabalho com pesquisa em biologia, e no meu serviço entrou esse ano um peruano. No começo ele parecia bem deslocado, quieto, ficava na dele, mas com o tempo foi se introsando e fomos nos acostumando com a forma dele de falar e pensar. Sempre achei ele muito gatinho. Branco, alto, cabelo curto e preto, barba rala por fazer e cara de malandro. Ele ia sempre de roupas folgadas, mas um dia ele apareceu com uma camisa mais justinha e consegui ver um pouquinho do corpo dele, estilo magro com uma barriguinha de chopp.
Até então eu achava que o peruano era hétero. Ele sempre andava atrás de umas meninas lá, falando com elas em um tom de paquera. Tanto que nunca investi. Notei que ele frequentava também um bar em frente ao trampo, o mesmo que eu sempre vou. Lá também ele andava atrás de uns rabos de saia sempre. Bom, eu achava que ele era hétero até essa terça-feira, quando encontrei com ele no onibus indo pro trabalho. Estavamos os dois de pé, conversando, e o busão foi enchendo, e nisso fomos nos apertamos. Um hora estavamos os dois de frente um pro outro. Seguravamos naquela barra do teto do busão e nossos braços estavam mais ou menos cruzados. Percebi que se eu encostava o meu no dele, ele não fazia esforço pra tirar, e já saquei tudo. Continuamos conversando e fui me aproximando aos pouquinhos. Eu já começava a sentir uma tensão gostosa entre nós dois, eu olhava pra boca dele enquanto ele falava e ele também não tirava os olhos de mim. Eu queria que o onibus enchesse mais pra poder roçar meu corpo mais no dele, mas infelizmente o busão começou a esvaziar, até que não justificava mais ficarmos tão grudados. Larguei mão, me afastei um pouquinho e continuei a conversar normalmente. Na minha calça meu pau pulsava de tesão. Descemos no trampo e reparei que ele passou o resto do dia me olhando. Correspondi o olhar sempre que foi possível.
Mas não rolou nada na terça. Nem quarta. Na quinta pela tarde ele foi falar comigo:
- Estou muito feliz
- Porque?
- Aquele trabalho que eu estava fazendo deu certo! - Ele trabalhava em uma reação complicada, eu e outras colegas estavamos ajudando ele nela já tem um tempo.
- Que bom! Também fico feliz
- Isso merece uma comemoração! - ele falou animado - Vamos sair para beber
Concordei e combinamos de ir no bar de frente ao serviço. Ele falou que tinha chamado mais gente, e de qualquer forma sempre havia conhecidos lá, então não achei que o convite era malicioso. Até que, na saída do expediente, ele me encontra e fala:
- Todo mundo desmarcou. Você ainda quer ir?
Eu topei. Ele parecia chateado com as pessoas furando o rolê e eu queria tomar umas cervejas de qualquer forma. Fomos e ficamos conversando amenidades no bar. Com algumas cervejas o álcool foi subindo e comecei a encarar muito ele. Ele também me olhava bastante e resolveu fazer o primeiro movimento:
- Você é gay, certo?
- Sim, sou - todos no trabalho sabem e não tenho motivos para manter isso escondido
- As pessoas aqui no Brasil são muito abertamente gays. No Peru não é assim - ele comentou. Estavamos conversando antes sobre as diferenças entre nossos países.
- E o que você acha disso? - perguntei
- Eu acho isso muito bom. Não ter vergonha de fazer o que gosta, não ser recriminado...
Ele continuou falando, mas eu não prestei muita atenção no que ele falava, mas no que ele fazia. Por baixo da mesa do bar eu senti a perna dele roçando na minha. Na mesma hora meu pau ficou duro. Que peruano safado! Continuamos conversando um papo bem razo. Nosso foco passou a ser o roça-roça de pernas embaixo da mesa. O tesão foi aumentando mais e mais. Matamos as últimas cervejas que pedimos. Ele perguntou se iamos pedir mais, mas eu olhei a hora e comentei:
- Olha, está tarde. Acho melhor a gente ir embora.
- Tudo bem - ele pareceu triste. Acho que não entendeu minhas intenções, então mandei uma mais direta
- Quer ir dormir lá em casa? Podemos ir juntos amanhã pro trabalho.
Fechamos a conta, chamamos o uber e fomos pra casa. No uber ele encostou a perna na minha, mas pareceu sem coragem de ir além. Chegando em casa ele pareceu meio travado. Abri um vinho barato pra bebermos e destravarmos. Ele sentou no sofá e sentei ao seu lado.
- E você tem saido com muitas garotas no Brasil? - coloquei a mão na coxa dele
- Sai com algumas. As brasileiras são muito safadas - discursinho clichê né
- Então você tem gostado? Me conta?
Ele começou a falar, mas eu parei de prestar atenção e fiquei olhando pras calças dele descaradamente. Pra minha surpresa, vi um volume crescendo ali dentro. Olhei pra ele e ele estava vermelho, me olhando. Voltei a olhar pra calça e o tamanho da mala me assustou. Meu pau cresceu ali na hora também e já comecei a me preparar. Aguentar aquilo na raba seria delicioso.
Quando ele parou de falar eu meti a mão no cacete dele. Com o volume do jeans junto, enchia minha mão inteira. Nos beijamos. Ele beijava de uma forma um pouco diferente, enfiando a língua com muita vontade na minha boca. Mas segui o flow e deixei ele fazer o que ele quisesse na minha boca. Nós dois estavamos um pouco bebados aí. Minha mão correu rápido, abrindo o zíper dele. Parei de beijá-lo pra olhar aquele cacete que me matava de curiosidade e tirei pra fora da cueca. COMO ERA GRANDE, e não estava total duro ainda. Minha boca encheu de água e eu já calculava como abocanhar aquilo, quando o peruano me encosta no sofá e pega no meu pau. Ele perdeu menos tempo e já tirou meu jeans e minha cueca. Ele apertava meu pau duro na mão dele e me beijava com muito tesão. De repente ele se ajoelhou e começou a me chupar. O filho da puta tinha talento. Começou por baixo, pelas bolas, chupando uma de cada vez com carinho e foi subindo com a língua até a cabeça. Depois começou a colocar o caralho na boca, um pouco de cada vez. Aproveitei pra tirar minha camisa. Coloquei os braços pra cima e deixei o puto me chupar a vontade. A língua dele brincava de lamber meu pau. Ele também esfregava meu pau na cara dele, ou a cara nos meu pentelhos, e me liguei que o puto devia estar curtindo o cheiro de quem ficou o dia todo na rua. Que safado.
Ele se divertiu bastante me chupando. Quando cansou, levantou, tirou a roupa e veio me beijar, sentando no meu colo. Enquanto ele tirava a calça eu olhava com desejo praquele pau imenso (devia ter uns 21 cm, bem grosso) balançando duro. Minha boca salivava (e o cu). Mas quando ele sentou no meu colo entendi que o peruano era passivo (com perdão do trocadilho, ele devia estar com muita saudade do Peru). Eu já estava com o pau pulsando. Então já logo comecei a passar os dedos no cu dele, com saliva. Ele tirou minha mão, e me olhou sorrindo. Se ajeitou agacado no sofá, segurou meu pau na direção do cu dele e foi sentando. Não teve muita resistência e senti meu pau entrando. Que peruano putinho, adorava uma rola. Pedi pra ele parar e colocar camisinha. Peguei uma na minha carteira, coloquei e voltamos. Se na primeira vez entrou fácil, nessa entrou tudo de uma vez só, com a ajuda do lubrificante, e ele começou a quicar em seguida. Eu ajudei bombando da forma que dava, mas estava meio desajeitado no sofá. Ele quicava muito gostoso. Sentia ainda o pau dele batendo no meu peito e aquilo aumentava o meu tesão. Ficamos assim por um tempo, mas ele começou a cansar. Me virei um pouquinho, conseguindo esticar meu corpo. Ele continou agachado, com só a cabeça do meu pau dentro dele. Senti o cuzinho dele piscar. A rola pesada dele descia e caia no meu umbigo. Comecei a bombar devagar nele, enfiando o pau até o talo e depois tirando quase tudo, e fui acelerando. Ele começou a gemer e rebolar gostoso enquanto eu continuava esse movimento. Ficamos assim, alternando na bombada e na rebolada. O safado gemia muito e pisacava o cuzinho o tempo todo, o que aumentava o meu tesão. Eu não tirava os olhos do pau dele, e nem a mão. Peguei, acariciei, punhetei ele, até que resolvi me contorcer e tentar chupar ele. Consegui! Eu bombava ele só com a ponta do meu pau e conseguia chupar a cabeça do pau dele e mais um pouco. Não era tudo, mas também não ia caber muito mais na minha boca por conta da grossura. Quando coloquei aquela pica na minha boca, quase gozei, mas consegui segurar. Ele já tinha gosto de porra, acho que o pau dele estava bem babado. Passei bastante a língua e fiquei mamando, igual um bezerrinho, enquanto bombava no cuzinho dele. Acho que a necessidade de ter coordenação me ajudou a segurar a vontade de gozar, mas ele que tava só parado gozou sem avisar. Encheu minha boca de porra, e no susto engoli um pouco. Abri a boca, mas ele segurou o pau na minha cara e continuou gozando, saíram mais uns 3 jatos e o pau dele ficou meia bomba. Continuei lambendo (eu ainda alcançava a cabeça!), e deixei aquele cacete bem limpinho. Enquanto isso ele rebolava na minha pica. Quando terminei de lamber a porra toda, voltei a bombar, mas eu já estava a ponto de gozar depois de mamar gostoso. Soquei com vontado meu pau bem fundo no cu dele e gozei. Tirei e deixei ele ir no banheiro.
Dormimos juntos.
No outro dia ele parecia meio estranho. Chamei ele pra tomarmos um banho juntos, mas ele não quis. Pensei que eu ia conseguir dar mais uma mamada naquela rola, mas ele ficou meio distante. Dei o espaço dele. Porém, qunado sai do banho (de cueca, pra provocar) ele me beijou e deu uma segurada forte no meu pau. Fiquei duro, mas ele largou e foi se trocar. Tomei café de cueca e pau duro, notei ele olhando mas não fez nada. Por fim, me vesit pra gente sair. Ele me deu um último beijo ainda no apartamento, passou minha mão no pau dele e fomos juntos pro serviço.
Ele me tratou normal sexta o dia inteiro e ainda não conversamos sobre o que rolou. Não sei qual a dele a partir de agora.
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É isso aí gatos.
Não deixem de comentar, eu adoro quando vocês comentam.
E se quiserem entrar em contato, não precisam ter vergonha =)
Adoraria fazer um troca troca com vc vou enfiar bem gostoso no seu cuzinho e depois sentar no seu cacete delícia sou de BH tbm se quiser podemos tomar umas e depois deixar rolar um sexo gostoso 😋
PERFEITO VCS
Delicia seu conto, na não estranhe os peruanos são assim mesmo depois do sexo ficam meio frios é a cultura deles.
ELE VAI PEDIR BISS SE VC FEZA GOSTOSO ;;..... SE ELE NÃO CURTIU SUA METIDA ELE NÃO QUERER MAIS.