O vaqueiro negro (fictício) - Parte III

Não sei quanto tempo eu dormi, tinha ficado muito esgotado. Ainda dormindo, comecei a sentir uma mão apalpando minha bunda. Ainda meio sonolento, me virei meio de lado pra facilitar quem estava me apalpando. Pensei: "esse Fábio é tarado demais, que fogo". Logo senti os dedos deslisando pelo meu reguinho. Como eu estava suado e já relaxado, 2 dedos entraram no meu cuzinho sem muita resistencia. Pra provocar, fiquei piscando com meu cuzinho com os dedos dentro. Fiquei curtindo, com os olhos fechados. De repente sinto uma coisa molhada encostar na minha boca. Já imaginando o que seria, abro minha boca e sinto o cacete entrando bem devagar, a ponta salgadinha. Ao mesmo tempo, os dedinhos iam saindo do meu cuzinho. Que coisa mais gostoa. Enquanto o pau entrava na minha boca os dedos saíam, quando o pau saía os dedos entravam. Parecia que o pau dele estava mais grosso, o gosto também estava diferente. Até que senti ele enfiar o pau todo na minha boca, me fazendo engasgar um pouco e senti o saco dele encostando no meu queixo. Foi aí que me dei conta, esse pau tinha um gosto diferente do pau do fábio, era um pouco mais grosso, mas era mais curto, o pau do Fábio não cabia todo na minha boca, nem engasgando. Abri o olho e olhei pra cima. Dei de cara com o seu Roberto que me olhou e riu.

-Sempre desconfiei, Alexandre, que v gostava de rola, aqueles jeans apertadinhos te entregaram.

Então ele segurou minha cabeça com uma mão e, ao mesmo tempo atolou 3 dedos no meu cuzinho e enfiou toda a rola na minha boca, ficou segurando. Engasguei e fui ficando sem ar, minha boca ficou babando por causa do pau forçando na minha garganta e meus olhos encheram de água.

-Hmmmffmmmmmmmggggggaaaahhhhh, ahhhh, ahhhhh.

Finalmente tirou da boca.

-Gostou viadinho.

-Amei, seu Roberto, seu pau é gostoso demais.

-Levanta daí, v já dormiu demais.

Me levantei e o seu Roberto deitou na rede com o pau pra cima.

-Vem chupar meu pau.

Passei a perna por cima da rede e voltei a chupar pau do seu Roberto. O pau dele tinha um gosto diferente do do Fábio, mas também era uma delícia, menor, mas mais grosso. Uma cabeça gostosa de chupar. Eu lambia a cabeça do cacete dele e fechava meus lábios com força e ia chupando o pau devagarinho pra dentro, como se minha boca fosse um cuzinho, só que com uma língua molhada dentro. rsrsrsr. Enquanto eu chupava o pau do seu Roberto senti algo pincelando no meu reguinho e já imaginei o que vinha. Fábio colocou o seu cacete na entrada do meu cuzinho e foi enfiando. Entrou fácil, porque eu já estava relaxado. Fiquei mamando o seu Roberto e sendo enrabado pelo Fábio. Nossa, estava muito tesudo. Quando o Fábio estocava um pouco mais forte na minha bunda, me empurrava pra frente e o pau do seu Roberto acabava indo mais fundo na minha garganta, me fazendo engasgar um pouco e babar mais ainda no pau, deixando ele bem melecado.

-Fábio, deita aqui na rede pro Alexandre te chupar, você deve estar cansado.

Fábio tirou o seu cacete da minha bunda e eu saí um pouco pra ele deitar na rede. Tirei a camisinha do pau dele, que pau duro, nossa. Coloquei ele na boca e comecei a chupar, hummmm, aquele gosto já conhecido, aquele cheiro de pau negro. Seu Roberto veio por trás de mim e enfiou o seu cacete, só então deu pra perceber que era bem mais grosso, pois, apesar de eu estar relaxado ainda doeu um pouco. Seu Roberto metia mais devagar do que o Fábio, o que acho muito mais gostoso. Gosto de sentir o pau entrando e saindo devagar, me dá muito mais prazer. Passaram-se alguns minutos de boquete e sexo anal quando seu Roberto começou dar umas estocadas mais fortes. Enfiava bem fundo e segurava um pouco lá dentro. Quando percebi ele fazendo isso eu procurei contrair bem meu cuzinho e ele acabou gozando dentro de mim. Dava pra sentir o pau dele muito mais duro e latejando. Ele tirou e continuei chupando o Fábio que também não demorou pra gozar, novamente, na minha cara. Eu estava no céu. rsrsrsrs.

Cansados, tomamos um banho e seu Roberto trouxe carne e resolveu fazer um churrasco, com caipirinha e cerverja. Ficamos pelados fazendo esse churrasco. De vez em quando um deles apertava minha bunda ou enfiava o dedo no meu cuzinho. Eu dava chupadinhas em um e no outro durante o churrasco. Estava um tesão. Ótima forma de terminar a noite.

Foto 1 do Conto erotico: O vaqueiro negro (fictício) - Parte III

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 11/06/2018

tesão, um macho de calcinha! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vaqueiro negro (fictício) - Parte III

Codigo do conto:
119203

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/06/2018

Quant.de Votos:
3

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5