O vaqueiro negro (fictício) - Parte VI

Naquela mesma tarde fui até o mercado do Sr. Roberto e organizei as mercadorias. Saí para Goiânia já era no finalzinho da tarde. Já de noite passei no posto da polícia. Para minha decepção estava bem movimentado. Tinha 3 policiais, acho que estavam fazendo alguma operação. Pensei em passar direto, mas fui mandado parar justamente pelo negão enorme que tinha me parado da outra vez.

-Estaciona ali na frente.

Ele me disse, secamente, andei com meu carro pra longe do movimento, parando em um pátio mais a frente, bem afastado. Ele me seguiu.

-Documento do veículo e habilitação.

Peguei meus documentos e o documento do carro, quando me virei pra entregar vi que ele estava em pé em frente janela do carro e tinha tirado o pau pra fora. O pau dele era imenso e já estava completamente duro. Não tive dúvida, arregacei bem o pau dele, expondo bastante a cabeça e coloquei o que eu consegui na boca.

-Documento do veículo e habilitação.

Ele falou novamente secamente. Sem tirar o pau dele da boca entreguei os documentos. O pau dele era muito grosso, doía um pouco a mandíbula porque eu tinha que abrir muito a boca.

-Isso, assim putinha, tem que ser bem obediente. Continua chupando meu pau agora enquanto eu finjo que estou conferindo seus documentos. Chupa direito, bem molhado e macio.

Falando isso, ele deu uma enfiada mais forte na minha boca e encostou na minha garganta. Engasguei

-Shhh shhh, putinha, não faz barulho. Chupa direitinho.

Tirei o pau dele da boca e fiquei punhetando e lambendo a cabeça

-hmmmm. que safada v é. Tá gostoso esse chocolate? Gosta de lamber chocolate?

-Adoro. Mas o seu está muito mais saboroso. Toda vez que eu passar aqui eu quero experimentar esse chocolate.

Disse isso e enfiei na boca de novo. Mamando e punhetando ele com a boca.

-Ahhhhhhhhhh

Ele começou a gozar na minha boca, era muito leite e vazou no meu queixo e acabou sujando minha roupa. Me limpei com minha camiseta mesmo.

-limpa meu pau.

Que abusado. Acabei tendo que tirar minha camiseta pra poder limpar o pau dele de baba e porra. Ele guardou o pau.

-Pode ir, está liberado.

Me senti usado, adoro ser usado. rsrsrsrs. Peguei meus documentos, vesti a camiseta melada de porra e fui embora. Entrando em Goiânia, chegou uma mensagem no Whatsapp. Era o seu Nivaldo me pedindo pra ir no mercado porque uma das mercadorias estava estragada.


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Ficha do conto

Foto Perfil puppygoiania
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Nome do conto:
O vaqueiro negro (fictício) - Parte VI

Codigo do conto:
123847

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/08/2018

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