O vaqueiro negro (fictício) - Parte V

No outro dia, tomei um banho cedo, coloquei uma camiseta e um short de tac tel, daqueles de correr sabe? Aqueles mais curtos. Peguei meu Ka e saí pra estrada. Uns quilômetros antes de chegar na fazenda do seu Roberto eu fui parado pela polícia rodoviária. O policial era um negro daqueles enormes, tipo Bope.

-Habilitação e documento do veículo. - falou rispidamente com uma voz muito grossa.

-Só um momento. - me contorci até o porta luvas pra procurar, minha bunda ficou meio virada pra ele, do jeito que eu tava sentado no banco meu short subiu um pouquinho e ficou mostrando o comecinho das minhas nádegas na hora que me virei pra pegar os documentos. Entreguei os documentos para o policial. Ele ficou em pé na frente da janela do carro enquanto conferia os documentos. Deu pra ver que o volume dele era enorme. rsrsr. Nisso ele deu uma pegada na mala enquanto conferia os documentos e deu pra perceber que o pau dele tinha ficado bem duro. E que pau!

-Tudo ok com seus documentos, toma. - ele posicionou os documentos no carro na janela pra me entregar, mas não esticou a mão, ficou segurando os documentos encostados no corpo um pouco acima do volume do pau. Resolvi ser um pouco ousado. Pequei os documentos e, disfarçadamente alisei o volume do pau dele por cima da calça, de leve.

-Obrigado.

-Você está indo pra onde. - perguntou o policial.

-Estou indo pra próxima cidade, mas devo retornar à noite pra Goiânia. O senhor fica até a noite aqui no posto? - já que ele perguntou eu perguntei também. rsrsrsrs.

-Estou de plantão hoje, vou ficar sozinho a noite toda.

-Então até de noite. - sorri.

Ele deu mais uma pegada na mala, com força. -Até.

Segui até a fazenda, chegando lá encontro com o Fábio e um amigo dele, que decepção, achei que ia provar aquele cacete negro de novo. Desço do carro.

-Bom dia Fábio.

-Bom dia Alexandre.

-Bom dia, tudo bem? -cumprimento o amigo do Fábio.

-Bom dia.

Pego o envelope e entrego para o Fábio.

-O seu Roberto pediu que eu deixasse esse envelope aqui pra você.

-Opa, blz. Você tá indo no supermercado na cidade?

-Só a tarde, foi o horário que seu Roberto combinou.

-Ué, então vamos tomar um banho de represa, depois você vai. Senão, vai ficar fazendo o que até dar o horário?

-Ué, pode ser, tem represa aqui perto?

-Mais ou menos, a gente vai a cavalo.

-Mas eu nunca andei a cavalo.

-Você pode ir com o André, o cavalo dele é mais novo, vai aguentar vocês dois.

André era outro negro, mais forte um pouco que o Fábio, mas menos musculoso, tinha uma cara tranquila e também era bem calado. Estava usando um short curto, quase tão curto quanto o meu.

-Se o André prometer que não vai me deixar cair... -olho pro André e sorrio.

-Pode deixar, te seguro firme. -disse André, falando sério.

Chegamos nos cavalos, logo André falou.

-Vem vou te ajudar a subir, poe o pé esquerdo aqui nesse estribo.

Pisei com o pé esquerdo no estribo e fui subindo no cavalo, André, sem cerimônia nenhuma, segurou na minha bunda e me ajudou a subir. Subiu logo depois, sentando atrás de mim. Passou os braços ao redor da minha cintura e pegou as rédeas.

-Assim v não cai. -deu uma segurada na minha cintura e me puxou pra ficar coladinho nele.

-Acho que assim fico seguro. rsrsrs

Começamos a andar a cavalo, o Fábio ia na frente pra mostrar o caminho e nós íamos atrás. O André tava super me encochando, logo senti o pau dele ficar bem duro e acabei empinando um pouco a minha bunda. Andamos mais um pouco pela estrada, sentindo aquele pau duro me sarrando, quando André falou.

-Levanta um pouco da sela, pra gente ajeitar melhor.

-Tá bom. -me levantei.

-Pronto, agora pode sentar. -ele me pegou pela cintura e foi me abaixando pra sentar na sela novamente, me segurando pra sentar bem devagar. O safado deixou o pau dele bem na direção que eu ia sentar. Me sentei em cima do pau dele, que ficou alojado no meu reguinho mas ainda tocando só o tecido do short.

-Peraí. -me levantei, puxei o tecido do short pro lado, já que ando sempre sem cuecas e tornei a sentar. Dessa vez o pau ficou alojado no meu reguinho que já estava suado com o calor, deu pra sentir o molhadinho da cabeça do pau dele que estava mais frio que o meu corpo.

-Assim o meu short não te machuca. -falei.

-Tá bom.

Continuamos andando lentamente, o pau dele alojado no meu reguinho ia se esfregando e ficando cada vez mais molhado de suor do contato dos nossos corpos e da babinha que ficava saindo cada vez mais do pau dele. A sensação era muito gostosa, tudo melecado, se esfregando.

-Chegamos. -disse Fábio, e foi prendendo o cavalo. Nisso, me levantei um pouquinho e André ajeitou rapidamente seu pau dentro do short. Ele desceu primeiro que eu e disse:

-Vem, pisa novamente no estribo com o pé esquerdo e desce.

Foi o que eu fiz e, enquanto eu descia, ele novamente me ajudou pegando na minha bunda. Só que dessa vez ele enfiou o polegar no meu reguinho e acabou enfiando ele no meu cú. Entrou fácil, porque já tava melado de suor e babinha de pau, saiu fácil também, rapidinho. rsrsrsrs. Senão tinha ficado engatado.

Fábio tirou o short ficando só com uma cueca branca e pulou na água. Nós pulamos logo atrás, já que estávamos de short curto. No meio da represa tinha um flutuante de madeira. Nadamos até lá e nos apoiamos o braço em cima do flutuante, como se fosse uma borda de piscina. Ficou o Fábio e o André comigo no meio dos dois,

-Que delícia essa água. -falei.

-Essa represa é ótima, nínguém vem aqui. E aí, gostou de andar a cavalo Alexandre? -perguntou Fábio e colocou a mão por baixo dágua pra segurar a minha bunda.

-Adorei, nunca pensei que pudesse ser tão gostoso.

-Muito calor né? A gente acaba suando muito. -fala isso e enfia o dedo médio no meu cú.

-Simhhhh. Sua muito. -falo sem conseguir controlar muito o gemido. Fico apoiado só no braço esquerdo no flutuante e deixo minha mão direita afundar na água, pra relaxar. Nisso, André pega na minha mão e coloca no seu pau que já está de fora. Seguro ele e percebo que é maior que o do Fábio e talvez mais grosso que o do seu Roberto. Começo a punhetar o pau do André lentamente.

-Ainda bem que tem essa represa pra relaxar e refrescar. -diz André, como se nada estivesse acontecendo.

-Vou dar um mergulho pra ver se é fundo. -solto o pau do André e tiro a mão do Fábio da minha bunda. Pego folego e mergulho. Debaixo dágua ponho o pau do André na boca e dou umas chupadas, vou até o Fábio, que também está com o pau de fora e dou umas chupadas rápidas nele também. Subo pra superfície.

-E aí, é fundo? -pergunta Fábio.

-Não consegui mergulhar até o fundo, tem muito pau no caminho. kkkkk. -todos riram. Nisso, André sai da água e senta na borda do flutuante e tira o short, ficando com aquele pau enorme empinado pra cima na beirada da água. Ele vem até onde eu estou e senta com as pernas dentro dágua uma de cada lado de onde eu estava apoiado, com o pauzão apontando bem pra minha cara. Fábio põe a mão na minha nuca e empurra minha cabeça em direção ao pau de André. Eu simplesmente abro bem a boca e deixo o pau ir entrando até onde cabe. Começo a saborear esse pau e que delícia de pau. Enquanto isso, Fábio tira sua cueca e joga em cima do flutuante, em seguida mergulha e tira meu short e também joga pra cima do flutuante, me abraça por trás e fica sarrando meu cuzinho com seu cacete maravilhoso. Nisso, já estou babando muito no cacete de André, de tão saboroso que é e também porque cutuca a minha garganta. Fábio continua dando cutucadinhas com seu cacete no meu cuzinho, depois para e nada até a margem, mas logo volta com um saquinho na mão, que ele joga em cima do flutuante.

-Sobe aí.

Fábio me empurra pela bunda pra me ajudar a subir no flutuante. Vou subindo tentando não tirar o pau de André da boca, acabo ficando de bruços com o corpo em cima do flutuante e as pernas dentro dágua, dá pra sentir o ventinho frio no meu reguinho e no meu cuzinho. Mas logo sinto a língua de Fábio invadindo meu cú, que língua grande e molhada, entrou de uma vez. Nisso, chupo com mais força o pau de André, babando mais ainda. Eu tremia de tanto tesão. Fábio então pega o saquinho que ele trouxe e pega um pote de margarina dentro dele, lembram do pote? rsrsrs. Ele mela bastante os dedos e já vai enfiando 2 dedos no meu cú, depois 3, deixando bem melecado e relaxado, depois pega novamente o saquinho e joga pro André. André tira lá de dentro uma camisinha e me entrega. Fico meio assustado pensando: Será que vou aguentar? Coloco a camisinha em André, que só dá pra desenrolar até a metade. Ficou tão apertada que parece que tava machucando.

André então me puxa pra cima do flutuante, me colocando de 4 e vai atrás de mim pra encaixar a cabeça daquele pau enorme no meu cú. Quando eu sinto a cabeça tocando meu cú, quase gozo. Sinto meu pau babando demais. Enquanto isso Fábio sobe no flutuante e enfia o pau na minha boca. Humm, que saudades. Chupo ele com muita fome. Nisso, a cabeça do pau de Fábio entra. Dói bastante, mas ele para um pouco pra eu me acostumar. Fica dando metidinhas curtinhas só com a ponta do pau dentro do meu cú. Abro a boca e fico ofegando, com o pau do Fábio dentro da minha boca. Aos poucos o pau de André vai entrando todo dentro de mim e começo a ter mais prazer e a chupar o pau de Fábio com mais força. Estava quase em transe. André me fodia devagar, tirando quase tudo e enfiando de novo. E eu chupava Fábio rápido e com força. Eu estava com muita fome naquele pau e estava muito enlouquecido com o pau que estava me enrabando. Não demorou muito e André tirou o pau do meu cú, tirou a camisinha e gozou nas minhas costas. Nossa, quanto leite, e como estava quente. Logo Fábio começa a gozar na minha boca, a porra dele tinha um gosto forte de negro, um gosto selvagem, que macho delicioso.

Descansamos um pouco e fomos embora.


Foto 1 do Conto erotico: O vaqueiro negro (fictício) - Parte V

Foto 2 do Conto erotico: O vaqueiro negro (fictício) - Parte V

Foto 3 do Conto erotico: O vaqueiro negro (fictício) - Parte V

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Foto 5 do Conto erotico: O vaqueiro negro (fictício) - Parte V


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O vaqueiro negro (fictício) - Parte V

Codigo do conto:
122028

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2018

Quant.de Votos:
2

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5