Bom, quem tirou o cabaço do meu cu foi o Paulinho (alto, fortão de academia, meu idolo em certos pontos) depois de uma festa. Ele não foi o unico cara que me comeu e essa passada eu vou contar hoje pra vocês.
A segunda vez que eu dei foi depois de uma festa onde fui com o Neto e nossos amigos. Lá no meio da festa encontramos uma galera de outors cursos da faculdade que eram parceiros nossos e alguns que eu não conhecia. Entre eles tinham dois amigos que vieram de Blumenau pra festa, um alto e fortão, meio mulato e um outro de 1.75 por ai, magrão definido, branco e nóia... acho que devia viver no verde.
Resumindo, enchi o cu de cachaça, conversei com todos e quando bebo viro melhor amigo de todo mundo. Os dois tinham vindo pra ficar na casa de um dos meus conhecidos da faculdade, mas o cara tinha sumido. Ofereci pra ficarem no meu ap, é grandão e moro sozinho.
Eu tava podre, o moreno, pior que eu. o nóia que tava mais tranquilo. Alexandre o nome dele. Fomos de uber pra casa, chegamos e jogamos o moreno no sofa.
Alexandre: Porra Vitor, que apartamento foda que tu tem, pense fumar um nessa sacada.
Eu: Se tiver, fique a vontade
Alexandre: Na moral? Valeu
Estavamos na sacada já de cueca pra dormir, eu escorado pra aguentar e ser bom anfitriao, ele na cadeira fumando. Nisso eu olhei pro pau dele, não foi com intenção. Mas ele viu e começou a mexer no pau. Obvio que olhei d novo, pois o movimento atrai a gente.
Alexandre: Sabia que tanta boa vontade tinha segundas intenções kkk
Eu: capaz brother, de boa aqui. To indo la arrumar o quarto pra vc.
Ele falou algo que não entendi. Quando tava la no quarto achando travesseiro pra eles, Alexandre chegou por traz e me encoxou. Puta que pariu, que susto da porra e que pau da porra. o cara tava com a caceta de fora e cutucou forte meu rabo.
O cara era magro, mas me pegou legal por traz. Na real, tava querendo sentir de novo e como tava brisado deixei rolar sem muito reclamar.
Ele baixou minha cueca, deu uma cuspida na mao e passou no meu cu. Cuspiu de novo e colocou na cabeça do pau. ( O pau dele era aqueles com a cabeça mais fina e que engrossa no meio. Pau meio achatado, mas largão do meio até o final) Ele forçou e a cabeça entrou facil. Achei que eu era uma arrombada. Forçou mais e ai percebi na cagada que eu tinha entrado. Coloquei a mao pra trás e senti aquele pau. Ele na brisa começou a rir e dizer:
Alexandre: Se assustou minha putinha... ta fudido né.
Foi forçando e eu debruçado na cama só sentia uma dor infernal. Foi abrindo, abrindo, rasgando. Ele sabia o pau que tinha e foi devagar. Quando chegou no final, que senti a pele dele na minha bunda, eu ainda só sentia dor. Ele deixou ali um pouco, puxou e meteu de novo. Lagrimas escorreram e consegui sair.
Alexandre: Calma velho, ja entrou, ta laciado. Vem vamos la na sacada tu puxa o verde e relaxa.
Fomos na sacada, me debrucei no parapeito, dei uma tragada e ele pexou o beck e colocou na boca. Encostou o pau no meu cu e entrou. Levou um tempo, mas me acostumei a força com aquele pau. Ele entrava e saia do meu cu aumentando o ritmo. Começou a meter de baixo pra cima e aquele pau grosso passou a tocar pontos que eu não conseguia controlar e me deixavam exitado.
Alexandre: Tua sorte que o naldo ta desmaiado, pq se não tu ia ver o que é sofrer kkk.
Eu: Como assim?
Alexandre: A gente veio pra ca pq ele ta queimado lá em Blumenau, comeu uma guria e o louca teve que ir pro hospital kkk. Mas é que foi meio a força. Vamos pro quarto de novo, quero te estourar.
Passei pelo tal de naldo e fiquei imaginando o que ele tinha no meio das pernas kkk
No quarto, o Alexandre me colocou sentar no pau dele. Pela primeira vez eu sentei de verdade em um pau. No paulinho eu tava muito mais bebado. Sentei um pouco, ele me colocou de quatro dizendo que pra gozar era metendo assim. Na moral, ele me fodeu uma meia hora sem parar, meu cu tava queimando, quando veio a gozada dele. Gozou no fundo do meu cu. Mais uma cagada sem camisinha.
Dormimos no meu quarto mesmo. Mas de manha, quando acordei ele tava no quarto dele e o tal de Naldo em um terceiro quarto. Acordei ele, falei que o cafe tava pronto e pedi pra ele não contar nada, que eu tava bebado e era culpa da brisa.
Falei que podiam ficar até no domingo de boa. Depois que todos estavamos de pé, teve este dialogo:
Alexandre: Já que da pra gente ficar ate amanha, vamos sair comprar bebida e verde, o que acha.
Naldo: Certeza... tmb quero me dar bem...
Vou contar a continuação e como meu amigo Neto me ajudou pra eu não me fuder demais. Foi uma das poucas vezes que dei. E como disse, acho que sóbrio, jamais faria.
As tres fotos abaixo são minhas, não tenho habito de fotografar os outros.
Seus contos ,são os melhores Um foda ,melhor que a outra Continua...
Mano vc é meu escritor preferido, sempre acompanhei desde q começou a publicar, senti muito a falta quando vc ficou fora. Escreva mais, conte todas as suas fodas (como ativo tbm hehe). Passei o carnaval ai em Floripa e em breve vou de novo, espero um dia fuder com vc tbm
Meu vc é o meu autor favorito, desde q escreveu os primeiros contos acompanho. Senti muita flata quando parou de escrever! Continua, conte mais histórias
Que delícia de conto mlkão, sou universitário tbm e adoraria uma putaria chapado contigo
Belo rabo, mas foda sóbrio. Drogas ? Tô fora
show! Betto (o admirador do que é belo)
Gostei do conto, pelas fotos gostei de você ... Sou bastante discreto, mas daria sossegado pra vc.... rsrsrsrs.
Tens uma bunda gostosa Mas o pau tbm é lindo
Conto maravilhoso, cara. Parabens. Eh muito legal ver a honestidade de descrever a dor. Tomar no cu em geral doi muito. Mas, pela minha experiencia, ha ativos que sabem meter sem causar dor. Nao precisa ser devagar, nem demorado, eh uma questao de jeito mesmo...