Uma escolha, dois destinos! parte 3

O dia seria longo na praia. Eu estava muito apreensiva, sem saber como me comportaria diante do Paulo e sua namorada sem graça. Mas, não poderia ceder aos impulsos e as provocações do Paulo, pois o augusto estaria lá.

Fomos todos no carro do augusto. A tensão entre mim e o Paulo era muito forte, mas não podíamos deixar transparecer. Fingi que dormia durante o percurso até a praia, para não ter que conversar com o casal. Fomos a praia no litoral do Espirito Santo, de onde somos. A praia estava linda! O céu bem azul, e o mar com uma água bem gostosa. O Augusto e o Paulo arrumaram as cadeiras e o guarda-sol, enquanto a Amanda e eu pegamos as bebidas e comidinhas que levamos para passar o dia. Pude ver o esforço da Amanda em tentar conversar comigo. Eu até achava ela legal, mas não queria me aproximar, ou fazer amizade, pois sabia do perigo.

Sentamos, mas o Paulo não parava de me encarar. Eu estava com um biquense bem sexy, fio dental e que valorizava ainda mais minha bunda grande e meus seios fartos. Pude perceber ele me comendo com os olhos, se escondendo atrás de seus óculos de sol. Me sentia atraída, em chamas por aquele homem. Mas a lembrança de que ele era meu cunhado, não me deixava ficar em paz. Resolvi que precisava sair dali! Resolvi me refrescar na água, e chamei o augusto. Ele disse que iria depois, ia continuar bebendo mais um pouco. Fui andando em direção a água, mas percebi que alguém vinha atrás de mim.

- cunhadinha... vou te fazer companhia! era o Paulo falando comigo
- Eu acho que você deveria ficar com sua namorada, não acha?
- Ela já me tem o dia inteiro. Agora eu vou ficar com você! Ele me olhou com um tom e cara de safado.
- Paulo, eu vou me refrescar e quero tentar relaxar.
- Mas eu tô aqui pra isso mesmo. Ver você completamente relaxada. Do jeito que eu gosto.

A cada palavra, meu corpo tremia.
- Você não tem vergonha Paulo? Seu irmão e sua namorada estão bem alí. Imagina se eles ouvem o que você tá falando?
- Calma cunhadinha! Você realmente tá estressada. Fica tranquila! - Ele sorriu.

Dei alguns mergulhos tentando me afastar dele. Em vão! Ele também nadava ao meu encontro! Ficamos apenas nos olhando em silêncio. Mas percebi a excitação do Paulo. Pude ver pela água, que ele estava com o seu pau pra fora, punhetando bem lentamente, para ninguém perceber, apenas eu. A cada movimento dele, eu sentia como se aquele pau estivesse dentro de mim. Comecei a me acariciar, disfarçandamente. A cada toque, olhavamos um para o outro, e sabiamos o que queriamos. Mas não era possivel! Estavamos sob os olhares daqueles que amavamos.

De repente, somos interrompidos. Percebemos que a Amanda resolverá entrar na água. Ela prontamente chega junto do Paulo e o agarra de frente, sentindo aquele pau gostoso, que o Paulo escondeu pela sunga.
- Oi gente, vim me refrescar com vocês! A água parece boa! Diz a amanda.
- Ta sim amanda! respondo sem graça.

Eu mal termino de responder, quando percebo o paulo beijando o percoço da amanda, e apertando sua bunda. Ela estava de costas pra mim, e de frente pra ele. Enquanto a beijava, o paulo olhava pra mim. Eu entendia o que ele queria fazer. Mais uma vez, ele ia usa-la pra me provocar. So que dessa vez eu não quiz ficar pra dar audiência. Logo me retirei dizendo que iria fazer compania ao guto. Percebi a frustração do Paulo, vendo que não ia conseguir me manter ali pra ver sua provocação. -Ufa essa foi por pouco! suspirei, excitada.

Resolvi chamar o augusto para caminhar pela praia. Ele gostou da ideia e logo começamos a caminhar. Eu ainda estava irritada de estar naquela situação, mas precisava espairecer. O augusto viu que entre umas arvores tinha um local escondido onde poderiamos namorar. Ele estava excitado, me vendo naquele biquine minusculo.

- Ultimamente você esta ainda mais gostosa amor. Eu quero comer você nessa praia. disse o guto.
- Uhm! você já me convenceu com esse pau todo duro guto. Vem cá que vou matar sua vontade.
Eu estava me sentindo culpada por tudo que ja havia acontecido entre mim e o paulo. E encontrava maneiras de compensar o guto. Nosso sexo estava muito gostoso, mas na maioria das vezes, era no paulo que eu pensava. Mas estava decidida a não ceder mais.

começamos a nos beijar! Seu beijo estava bem gostoso, e nossos corpos se tocavam acompanhando o ritmo do beijo. Com uma mão o guto me segurava pelas costas, e na outra ele pegava minha bunda bem forte. Meu corpo tremia ao seu toque. Eu estava fervendo de tesão, e o guto percebeu. - nossa amor, você já está toda molhadinha! Ele fala ao meu ouvido, depois de tocar minha buceta pelo biquine.

Ele começa a tirar meu biquine, enquanto continua me beijando. Eu o prendia ao meu corpo, arranhando suas costas e gemendo conforme ele vai descendo em direção a minha buceta. Deitamos no chão, em meio as palhas de coco espalhadas. Nossos corpos estavam ardendo de paixão. O augusto sabia como metocar, e como tocava gostoso. Ele chupava o meu grelinho e enfiava um de seus dedos em minha buceta. Eu me contorcia, e apertava meu ceios enquanto ele fazia aquilo. Gozei de tanto tesão.
Vendo meu estado de prazer, ele não esperou, logo me penetrou com aquele caralho. Em meio a fraqueza do gozo, meu corpo se retorcia ao sentir aquele caralho me bombando. A cada bombada, eu gemia de tesão. Ele também gemia, e acelerava o ritmo. Nossos corpos suavam pelo calor da praia, e pelo fogo que estavamos sentindo. O sexo foi alucinante. Mais uma vez, meu corpo exalando de prazer, libera um gozo que lambuza o pau, ainda duro, do augusto.

- Nossa amor... assim você acaba comigo! Digo, ainda ofegante.
- agora é sua vez de me fazer gozar sua safada! respondeu.

Comecei a punheta-lo, enquanto nos beijavamos. Podia sentir seu pau, cheio de veias, so esperando pra liberar o gozo. Diminui os movimentos, e coloquei minha boca em seus ovos, chupando e lambendo gostoso. Vendo o seu prazer, comecei a chupar seu pau, mordiscando a cabeça. Ele gemia e falava: - vai minha putinha, me chupa sua vadia gostosa. E enfiava seu pau ainda mais na minha, quase me engasgando. Ele estava feroz, voraz, como um animal caçando. E eu estava adorando. Após alguns minutos naquele ritmo, ele se entrega e goza como nunca. Nos abraçamos e permanecemos ali deitados, o guto adormece e eu resolvo me banhar na praia. De repente, sou agarrada por trás, e alguém tampa a minha boca para eu não gritar. Luto para me desvencilhar, sem sucesso! Mas logo percebo que conheço aquele corpo. Isso mesmo! Era o Paulo! Ele disse a amanda que iria nos chamar para almoçarmos juntos, e viu tudo o que aconteceu entre mim e o augusto.

- Você ta louco Paulo? O que ta fazendo aqui?
- vim chamar você, e tive uma desagradavel surpresa. Ele fala com tom rispido.
- O que você quer de mim paulo? Você sabe que sou noiva do seu irmão, e ainda assim, fica me perturbando o juizo.
- Eu estou apaixonado por você Julia. Eu quero você pra mim. Não tô aguentando mais. Ele me abraça, com o olhar triste.
- Não podemos! Eu respondo, sem resistir ao seu abraço. Naquele momento, percebi que o que eu sentia era mais que uma atração, ou tesão. Eu estava completamete apaixonada pelo meu cunhado.
- Você precisa voltar Paulo! Esse não é o momento. Depois conversamos com calma. Ele me beija, agora, de um jeito carinhoso, e obedece ao meu pedido.
Eu acordo o augusto, e o chamo para retornarmos.

Meu coração estava apertado! O prazer que acabará de sentir, foi substituido por agonia, tristeza! Eu queria aqueles dois homens. Mas sabia que não conseguiria manter aquela situação por muito tempo.
Voltamos, e nos reunimos com o Paulo e a Amanda. Comemos! Eu e o paulo não trocamos uma palavra, nem nos olhamos. O clima estava perseptivelmente estranho entre nós. Mas, só a amanda começou a nos olhar e perceber que algo estava acontecendo.

- Ta tudo bem entre você e o paulo, Julia? - Pergunta a amanda, enquanto caminhamos de volta ao carro.
- Está sim Amanda. Porque? - respondi
- Senti um incomodo entre vocês.
- acho que é impressão sua. Na verdade o paulo me ajuda muito com o irmão dele. Você deve saber que estou muito estressada com o casamento e tudo o que estou tendo que resolver.
- Ah, tudo bem! Caso precise de algo é só falar.
Ela não se alterou, ou mostrou ter certeza so que estava acontecendo. Mas a amanda não engoliu aquela história. Mas eu não me mostrei preocupada, para não alimentar mais desconfianças.

Retornamos, e decidi que era preciso conversar com o paulo, e resolver a situação. Pois agora, sua namorada estava claramente desconfiada.

Continua...