A FESTA! parte 1

Tudo começou, quando eu e minhas amigas resolvemos ir pra uma festa numa chácara de nossos amigos. Estávamos em cinco amigas, a Carla, a Bruna, a Fernanda, Silvia e eu, Thais. Eu e minhas amigas somos bem bonitas, jovens entre 25 e 29 anos, e adoramos sair pra nos divertirmos. Fazemos parte de um grupo grande de amigos que começou a se formar ainda na escola, no ensino fundamental e médio, e depois pra vida! Quem leu meu conto anterior, sabe que sou morena clara, cabelos cacheados, corpo em forma, 1,65 de altura, 69kg, olhos castanhos e com tudo no devido lugar. Sou do tipo que chama atenção de alguns homens quando passo. As minhas amigas também são lindas e gostosonas, pois cuidam do corpo. Quando saímos juntas sempre atraímos muitos olhares tanto de homens, quanto de mulheres.
Somos parceiras em tudo, inclusive quando se trata de homens. Sempre ajudamos umas as outras a ficar com os melhores gatinho e a fugir dos que não prestam. O fato é que, dessa vez, íamos viver algo inesquecível.

Fomos chamadas por dois grandes amigos, o Pedro e o Wiliam, para a festa que aconteceria na chácara da família do Pedro, que eram riquíssimos, mas super gente boa. A festa seria o fim de semana todo, pois o Pedro iria morar em Nova York por 2 anos, à trabalho! Conhecendo o Pedro, sabíamos que a festa ia ser demais, com boa música, boa bebida, e gente bonita e interessante. A festa começaria na sexta e ia até o domingo, e eu e as meninas nos organizamos para aproveitarmos o máximo. Acreditamos que ia ter umas 300 pessoas lá, pois o Pedro conhecia muita gente mesmo, e sua família não ia estar presente, o que nos deixaria ainda mais a vontade.

Eu e minhas amigas, fomos bem tratados logo e cara, pois o Pedro mandou uma van exclusivamente para nos buscar. A van era escura, mas bem chique. Tinha champanhe e petiscos. Não acreditávamos em como ia ser legal, se antes mesmo de chegarmos na festa, já estávamos sendo bem tratadas, isso significava que a festa deveria ser surreal de tão incrível. Durante o trajeto, não conseguimos ver onde exatamente era a chácara, pois a van tinha vidros fumê dentro e fora, não dava pra ver o que acontecia fora e nem dentro dela. Ficamos curiosas mas sabiamos pra onde estavamos indo, ao menos achavamos que sim.

Ao chegarmos no local, com muros altos e muitas àrvores, não vimos o movimento de outras pessoas, e nem seus carros, mas pensamos que se tinham ido nos buscar, talvez tivessem feito isso com todos. Antes de entrar na chácara, que era uma mansão, nos entregaram uma mascara de gala, achamos bem interessante, séria como um baile de mascaras. A entrada estava escura, mas podiamos ouvir o som da música eletronica ao fundo. Fomos conduzidas por um anfitrião que nos direcionou até uma ante-sala onde o Pedro iria falar conosco.

- Bem vindas a minha festa meninas! disse o Pedro. Saiba que vocês serão muito bem cuidadas. Mas, minha festa não será uma festa normal. Só temos duas regras na festa: 1º a única peça de roupa que vocês podem usar é a mascara, e a 2º não há regras, tudo que quizerem fazer, vocês podem fazer.
Naquele momento, eu e minhas amigas nos olhamos e entendemos do que se tratava. A festa não era convencional, provavelmente aconteceria naqueles dias, uma festa swing. Resolvemos decidir se iamos ficar ou na festa, pois o pedro nos deu a opção de voltarmos pra casa.

A carla perguntou: E ai meninas, vamos ficar ou não?
Eu, a Bruna e a Silvia decidimos ficar e pagar pra ver, afinal, nunca tínhamos participado de algo assim. Mas, só iriamos ficar, se todas decidissem o mesmo. A Fernanda, que era a mais nova, ficou com receio de acontecer algo que ela não quisesse. Mas decidimos que íamos cuidar umas das outras para só fazermos o que nos sentíssemos a vontade. Então, juntas, decidimos ficar e curtir a festa.
A Carla chamou o Pedro, e disse que íamos ficar. Ali mesmo, naquela ante-sala, tiramos as roupas e fomos mais uma vez conduzidas ao local onde tudo estava acontecendo. Chegando no jardim da chácara, que era enorme, tinha cerca de 50 pessoa, a festa seria mais intima do que havíamos pensado. Todos, homens e mulheres, com o mesmo traje, apenas uma mascara. Haviam vários homens de pau duro, enquanto conversavam com algumas das mulheres. Quando chegamos juntas, todos olharam pra nós. Nos sentíamos invadidas, sem privacidade, mas como todos estavam mostrando seus corpos nus, acabamos vendo tudo de maneira mais normal, se é que é possível.

No jardim, tinha uma piscina enorme, vários bangalôs privativos para os que queriam algo mais intimo e discreto. Haviam alguns sofás espalhados, assim como muita comida e bebida de primeira. E sem exceção, todas as pessoas que estavam ali eram bonitas, com corpos monumentais. Alguns homens se destacavam por ter paus enormes, assim como algumas das mulheres, bem peitudas e com a bunda grande. Eu e minhas amigas começamos um pouco envergonhadas, sentamos juntas num dos sofás e começamos a beber. Aos poucos, fomos nos soltando, começando a dançar e relaxar, em meio as pessoas. Até aquele momento, não havia nada demais! Ninguém estava se pegando, beijando, ou transando. Apenas paquerando e curtindo a festa. Mas o que não sabíamos é que havia uma programação preparada para entreter e envolver à todos.

Nessa primeira noite, a ideia era que as pessoas se conhecessem, curtissem o som das musicas tocadas por um Dj bem renomado, e que relaxassem para o que viria. Cada uma das minhas amigas foram convidadas diversas vezes para dançar e conversar com outras pessoas, tanto homens como mulheres. A festa teria alguns desafios, o primeiro deles era justamente esse, conversar e se aproximar de pessoas não conhecidas. Como iriamos passar quase três dias ali, o Pedro havia pensado nesses desafio como uma boa estratégia para que as coisas acontecessem como deveriam.
Todas as minhas amigas entraram no desafio e logo começaram a dançar e a conversar com pessoas que até então, não conheciam. Mas antes mesmo de eu pensar em fazer isso, o Pedro me chama e diz: Você não! Hoje vc é minha! fiquei sem entender e disse: mas Pedro, foi você mesmo quem disse que deviamos nos aproximar de pessoas desconhecidas?, ele respondeu: eu criei as regras, então eu posso quebra-las. E hoje eu quero ter sua atenção! Hoje não vou dividir você com ninguém.

Não entendi o comportamento do Pedro, pois sempre fomos bons amigos. Até tentamos ficar uma vez durante a adolescencia, mas não seguimos a diante. Mas diante da situação, resolvi não relutar e ficamos conversando e bebendo, dançando. Em determinado momento ele veio como quem iri me beijar, mas travou! Achei aquilo um pouco esquisito, estava começando a ficar animada com ele, até porque seu corpo era perfeito, e seu pau... hum... que delicia! grande, e duro apontando pra mim. Mas nada aconteceu.

Naquela primeira noite, não aconteceu nada de extremo na festa! Alguns casais já começavam a se formar, inclusive a Bruna e a Fernanda (a que não queria estar na festa de inicio). Enquanto isso, a Silvia e a Carla, conversaram com alguns homens mas não sabiam com quem iria rolar algo. Era muitas as possibilidades de conhecer caras legais, ou mulheres (para quem estava a procura). E eu, fiquei meio frustrada de ter ficado conversando apenas com o Pedro, que não teve coragem de me beijar. Fiquei a ver navios. Aquela noite foi longa, alguns nem dormiram, outros, se recolheram lá pelas 5h!
Pra o primeiro momento, achei que estava tudo tranquilo, tirando a timidez inicial de ficar nua na frente de muita gente.

No sabado pela manhã, havia uma programação, para os que aguentassem, já que muitos ainda dormiam! A chácara tinha quartos enormes, onde dormiam cerca de 5 pessoas por quarto, menos no quarto da família e do Pedro! Lá pelas 10h, a programação era para termos um momento de descontração depois do café da manhã. O desafio seria a "brincadeira da banheira do Gugu", ou seja, iriam entrar uas pessoas na hidromassagem, proxima a piscina, e lá, um iria tentar pegar os sabonetes, enquanto o outro não deixava. De inicio pareceu ilário, mas o Pedro sabia o porque de cada atividade. Mais uma vez estavamos todos pelados, mas agora, podiamos escolher se ficariamos com a mascara, ou sem ela. Eu e minhas amigas resolvemos tira-la, assim como muitos do que ali estavam, até pra não ficar bronzeada, com a marca da mascara no rosto, pois ia ser dificil de explicar depois, já que não era carnaval.

Os pares foram se formando e ninguém ficou só, e mais uma vez o Paulo diz que faria dupla comigo. A partir desse momento, comecei a perceber que os outros homens não se aproximavam de mim, talvez o Pedro tenha falado algo, ou eles perceberam o interesse dele por mim, e resolveram não se intrometer, já que o Pedro era o dono da festa! A brincadeira, na verdade, serviu para deixar quase todos excitados! homens e mulheres, aproveitavam-se da brincadeira para encontar seus orgãos uns nos outros. Paus bem duros, encoxando os cuzinhos e bucetinhas das mulheres, e virse versa!

Minhas amigas estavam adorando ver e participar daquilo, era muito excitante. A brincadeira conseguiu nos deixar com muito tesão. Até pq não se formaram apenas casais heteros, mas muitos gays e lesbicas estavam curtindo e começando a se envolver também. Quando chegou a minha vez e a do Pedro, fiquei meio sem graça, por sermos amigos, mas ao mesmo tempo, o tesão de ter aquele pau enconstando em mim, já me deixava doida. Ele me agarrou por trás, enquanto eu tentava abaixar e pegar os sabonetes na hidro. A cada abaixada que eu dava, o Pedro estocava seu pau em minhas pernas, encostando em minha bucetinha. Confesso que fiquei cheia de tesão, mas me segurei, pois estavamos na frente de todos. Ele não se fez de rogado, e nem se intimidou, aproveitou aqueles momentos para me encoxar e gozar no meio da minha bucetinha, bem na minha perna. Pude sentir o gozo quentinho, e seu pau murchando. O olhei como quem repreende alguém, mas na verdade aquilo me deixara ainda mais louca. Minhas amigas perceberam, e começaram a aplaudir e gritar: "isso mesmo Pedro, mostra quem mandar". Ele sorriu com ar sinico e safado, e eu não falei nada!

Depois daquele momento, vários casais já estavam se pegando, na frente de todo mundo. mas o sexo até então, deveria ser reservado! A Bruna e a Carla foram as que mais aproveitaram esse momento, elas já estavam beijando caras lindos e bem dotados, e a carla já pediu a chave de um dos reservados pra aproveitar. Passei por ela e disse: Já vai ne safadinha? Ela sorriu e dise: claro né amiga, você deveria fazer o mesmo.

O Pedro se dividia entre me dar atenção e continuar organizando tudo. Perguntei se ele queria minha ajuda, e ele disse que tinha tudo sobre controle!
A programação da tarde e da noite, seria uma festa com o tema "lual". Essa festa, foi milimetricamente pensada pelo Pedro para ser uma festa swing e uma grande orgia. Muita coisa iria acontecer...

Continua...
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