Uma escolha, dois destinos! par 5

Resolvi que precisava dar um "xeque-mate". Pedi pra uma amiga que sabia da minha situação me ajudar. Ela era vizinha do Paulo, que ainda morava no antigo apartamento que ele dividia com o augusto. Pedi pra ela me informar os dias e horários em que ela sabia que ele estaria no apartamento e combinei de ir numa noite em que ele estivesse sozinho. Ela seria meu álibi para eu justificar ao augusto minha ausência.
Quando o dia chegou, me depilei, coloquei a langerie mais sensual de cor vermelha, e por cima, apenas um sobretudo preto, e um salto alto. No horário que a minha amiga passou, fui até o apartamento e bati na porta. O Paulo não demorou a abrir a porta. Ele me olhou de cima a baixo, sem saber o que o aguardava:

- Julia, o que você tá fazendo aqui?
- Precisava ter uma ultima conversa com você Paulo.
- Eu pensei que já tinhamos resolvido nossa situação.
- Você resolvou! Mas eu não... Eu ainda sou louca por você Paulo! Não quero ficar sem você.- Nesse momento olhei em seus olhos, e pude ver que ele se fazia de forte, mas a cada palavra minha, seu corpo se mostrava inquieto, seu olhar tentava se desviar do meu, em vão!
- Júlia precisamos seguir a vida. Enfim, eu entedi o que você dizia, que as coisas poderiam se complicar, e elas se complicaram! seja feliz...
Não esperei ele terminar a frase. Sentei em seu colo, prendendo seu pescoço com minhas mãos, e tasquei-lhe um beijo apaixonado. Ele tentou resistir, mas logo cedeu e correspondeu ao beijo.
Ele me abraçou forte, e enfiou sua lingua em minha boca, como se nada mais importasse. Seu beijo molhado, e gostoso me faziam suspirar. Já estavamos, os dois, completamente excitados! Nossos corpos estavam em chamas de tanto tesão. Suas mãos me seguravam e apertavam minha bunda e depois voltavam as minhas costas.

Ele me deitou no sofá e foi deslizando sua boca pelo meu corpo, me beijando a partir do pescoço. Em seguida, desceu até os meus seios, com os bicos duros o convidando para mamar. Ele não demorou. Tirou a parte de cima da langerie, e começou a lamber meus seios com a ponta da língua, e depois chupava como uma criança faminta! -ah que delicia paulo. Chupa meu peito seu gostoso! Eu quero ser sua putinha, sua vádia... Ele estava me deixando louca e me fazendo gemer de tesão e prazer. Quanto mais eu falava, mais ele ficava louco de tesão. Ele continuou descendo e beijando minha barriga, até chegar em minha bucetinha. Eu já estava molhada, mas queria aquela boca me chupando deliciosamente. E assim ele fez! Sua boca veio cheia de sede chupar minha buceta! Ele enfiava a linguá dentro da minha buceta e friquicionava entrando e saindo, como se sua lingua fosse seu pau. Aquilo me fez contorcer minhas pernas contra sua cabeça, prendendo-o a minha buceta. Eu gemia e ele intensificava a chupada. Depois, começou a chupar o meu grelinho que estava inchado querendo mais. Sua língua sabia exatamente o que fazer pra me deixar com mais tesão. Ele girava a língua e chupava. Girava de novo e voltava a chupar. Eu não resisti e gozei bem em sua boca. Ele sentiu o meu mel! Depois, subiu de novo, beijando meu corpo, até me deijar novamente na boca. - você é uma delicia Júlia! Já estava morrendo de saudades dessa buceta! - Ele disse ofegante.

Depois de ser chupada e gozar tão gostoso. Fiz o mesmo que ele! Beijei sua boca e depois desci pelo seu corpo, como se andasse por ele com minha boca. Dei um chupão em seu pescoço, que o deixou marcado e o fez gemer. Enquanto isso, começei a punhetar seu pau que já estava babando de tesão e pedindo pra ser chupado. coloquei a boca na cabecinha daquele caralho enorme, e começei a chupar bem devagar, e lambendo bem gostoso. Com minha mão eu o punhetava, e com a boca, chupava. Ele estava indo a loucura! Suas mão seguravam minha cabeça, e seu quadril se mexia, ditando o ritmo da chupada. No apice do prazer ele acelerou o ritmo, e eu continuei chupando, mas agora colocando todo aquele pau em minha boca. Ficamos alguns longos minutos naquele ritmo. Ele segurava o gozo pra continuar me vendo chupando e prolongando o seu prazer. Mas em extase, não resistiu e gozou bem na minha boca. Engoli toda a sua porra e fui me limpar no banheiro.

Ele veio atrá de mim no banheiro, me agarrou por trás e começou a beijar o meu pescoço. Seu pau encostava na minha bunda, e ficamos sentindo um ao outro, e nos acariciando. Ele susurrou no meu ouvido: - Você não me escapa júlia. Hoje eu vou te deixar bem assadinha de tanto sentar nesse pau. - É o que eu mais quero paulo... Continuamos nos beijando, e ali no banheiro mesmo, ele me levantou em seus braços, colocando minhas pernas em seu quadril, e me penetrou bem lentamente. Com seus braços fortes ele me segurava pelas pernas e começava a bombar em minha bucetinha. Sua força e seu tesão por mim, me deixavam querendo ainda mais aquele pau. Eu o abraçava e arranhava suas costas com força, deixando-o todo marcado.Após alguns minutos (não sei quanto, pois cada momento era bem aproveitado), ele me vira de costas pra ele, e me penetra por trás, mas ainda em minha buceta. -Vai paulo, me fode. Vai gostoso, me fode!- Eu falava quase gritando de prazer. A essa altura não me importava se algum visinho podia escutar. Estavamos ofegantes, e o suor percorria o nosso corpo e o cheiro do prazer tomava conta de nós. Resolvemos ir para o quarto. Ele deitou na cama, e eu sentei em cima dele. Seu pau encaixou direitnho na minha buceta. E eu começei a cavalgar em cima daquele pau. Eu acelerava o ritmo e depois começava a rebolar em seu pau. Seu prazer era nitido em seu rosto, e em seus gemido. - Vai minha putinha, cavalga em seu cunhadinho.- Eu virei de costas pra ele, e continuei a cavalgar pra quele olhasse pra minha bunda. Ele ficou ainda mais cheio de tesão. Ele me dava tapinhas na bunda e dizia: senta nesse pau minha gostosa. Putinha, cachorra, safada. Engole esse pau com sua buceta.- Seus chingamentos me davam ainda mais prazer.

Exausta, com minhas pernas doendo de tanto cavalgar, deitei de lado, ainda com seu pau preso em minha buceta, e ele continuou a bombar em minha buceta. Depois parou, e me pediu pra ficar de quatro. Começou a chupar e enfiar a língua em meu cuzinho. Depois colocou um dedo e em seguida, conforme eu relaxei, ele enfiou mais um. Cheia de tesão eu pedi:- Enfia esse caralho em meu cuzinho, gostoso! Me enrraba como só você sabe! Ele respondeu: - Fala que quer que eu coma seu cú fala. - Come bem gostosinho, o meu cuzinho.
Ele me penetrou bem gostoso. O prazer que eu senti foi surreal. A cada estocada, meu corpo se contorcia de prazer. Podia sentir meu cu sugando e prendendo aquele pau enorme. E ele ficava ainda mais excitado em ver o apertar do meu cu em seu pau. Continuamos fodendo e gemendo alto. Gozei várias vezes durante aquele sexo. Um dos melhores que tive com o paulo. E a saudade deixava ainda melhor. Ele me fez gozar primeiro para só depois, despejar aquela porra em meu cuzinho. Seu gozo escorria, enquanto caiamos abraçados e tomados pelo cançaso.

Haviamos perdido a noção da hora, e acabamos dormindo abraçados. Havia me esquecido que ainda tinha que retornar pra casa. Aquela altura, o augusto já estaria preocupado, ligando pra minha amiga que era minha cumplice. Ligando pra o meu celular, sem exito no contato, o augusto ligou para o paulo, que obviamente não atendeu. Após algumas horas sem conseguir falar comigo, o guto foi até o ap da minha amiga vizinha do paulo. Ao chegar lá, ela investa uma desculpa dizendo que eu tinha ido levar uma outra amiga em casa. O guto aceitou a resposta, mas decidiu ir falar com seu irmão, pois, pá que estava alí, não custava nada ir falar com ele.

O guto tinha uma chave extra do ap do paulo, e entrou sem problemas. Ao entrar o ap, chamou pelo irmão e viu que ele não respondia. Achou que o paulo estivesse fora, mas percebe que algumas roupas estão espalhadas pela sala, inclusive, roupas de mulher. De inicio, ele não reconheceu minhas roupas, mas viu minha bolsa na mesa da sala. Sem entender o que acontecerá, o augusto foi até o quarto de seu irmão e abriu a porta. Nos pegou no flagra dormindo abraçados e sem roupas. No mesmo instante, percebeu o que tinha acontecido:
- JÚLIA, PAULO! - bradou em alta voz

Acordamos assutados e sem entender o que estava acontecendo. Não pude acreditar no que vi, o Augusto, em cima do Paulo, o enforcando.
-Augusto, eu posso explicar. Por favor, não faz isso!- Eu gritava de desespero vendo o que estava prestes a acontecer.
Por estar deitado, o Pailo não teve reção. A culpa o impedia de reagir. Mas ele se defendeu, conseguindo empurrar o augusto.
- calma meu irmão. Calma. Vamos conversar.
O Augusto não falava nada. Seus olhos queimavam como fogo. Podia sentir a sua raiva por ver a sua mulher e o seu irmão naquele estado. Ele cerrou a mão como quem ia dar um murro no paulo e atingiu a parede, que ficou com a marca de sua mão. Eu chorava desesperada e me vestia rapidamente. O Paulo tentava conversar com o Augusto que só conseguia andar de um lado para o outro, com a mão na cabeça e perguntando "porque?", - porque vocês fizeram isso comigo?. Tentavamos responder, mas ele perguntava a sí mesmo. Eu e o Paulo só choravamos e abaixavamos a cabeça constrangidos e culpados.

Ainda muito irado, o Augusto sai do ap, pega seu carro, acelerando em alta velocidade, e sem destino! Corri tentando o fazer parar. Sabia que ele não ia entender o que eu e o Paulo sentiamos um pelo outro, mas precisava ao menos tentar. Fiquei ligando insistentemente pra ele, sem retorno! Corri pra casa tentando encontra-lo, e ele também não estava lá. Continuei chorando muito, sem saber o que fazer. Enquanto isso, o Paulo se apressava para ir até a casa de seus pais. Talvez o augusto tivesse ido lá para conversarem. Mas sem sucesso. Ele não estava em lugar nenhum.
A noite passou, e eu e o Paulo, nos sentiamos culpado pela mentira, mas não pelo que sentiamos um pelo outro. Mas eu também amava o augusto, e também queria ele. Queria conversar e tentar fazer ele entender meus sentimentos, mesmo parecendo loucura, mas não se manda no coração.

Continua...