Uma escolha, Dois destinos! final

Na manhã seguinte, recebo uma ligação. O Augusto havia sofrido um acidente! Ele havia bebido a madrugada toda e voltando para casa bateu o carro. O desespero e a culpa tomaram conta de mim e do Paulo, que mesmo sentindo o mesmo que eu, tentava me acalmar. Corremos para o hospital, procurando saber como ele estava. Graças a deus, não foi nada muito sério. Ele teve sorte pois estava de sinto e os erbergues o protegeram. O carro ficou destruído, mas eu não estava preocupada com o carro, eu queria saber do augusto. Ele estava dormindo, quando chegamos! Pedi ao Paulo pra me deixar sozinha, pois se o augusto acordasse, a ultima coisa que ia querer ver, éramos eu e seu irmão juntos.

Esperei o Guto acordar. Demorou um pouco, ele estava meio grogue, mais acordou: - Oi amor? Como você tá? eu disse. Ele não me respondeu, apenas olhava com o mesmo olhar da noite anterior. Após alguns minutos ele rompe o silêncio, e disse: - Por favor, sai daqui! não quero ver nem você, e nem o seu amante!- tentei me explicar, mas sabia que ele estava muito magoado e decepcionado, e não ia me ouvir naquele momento. Chorando, decidi respeita-lo ao menos naquele momento. Conversei com o Paulo e fomos embora. Os demais familiares não entenderam, mas o Augusto não teve coragem de dizer a ninguém.

Passado alguns dias, o Augusto recebeu alta, e não voltou pra casa, resolveu ir pra casa de seus pais. Tentei ir até lá falar com ele, mas ele estava irredutível. Mesmo parecendo errado, eu me amparava no Paulo. A essa altura, o Paulo havia acabado seu noivado com a Amanda, que não entendeu, mas seguiu adiante.

Tentávamos sem sucesso, eu e o Paulo, conversar com o Augusto. Um dia, sabendo que seus pais não estariam em casa resolvi ir até lá. O Augusto ainda estava em recuperação e de gesso na perda. Eu não toquei a campainha, levei a chave do Paulo e entrei na casa. Quando abri, o Augusto estava sentado no sofá e se assustou quando me viu.

- O que você está fazendo aqui sua vagabunda? Eu não quero ver você e seu amante. Sai daqui - seu tom de voz era raiva, mas eu ia insistir.
- Eu sei que você não quer me ver Guto, mas eu preciso me explicar. Enquanto falava tentava me aproximar dele, que resistia, mas por conta da perna não conseguia se movimentar rapido.
- Não há nada para explicar! Eu vi tudo o que precisava ver. Não há nada que você me diga que vai mudar isso.
- Guto eu amo você!
- Ama e me traiu com meu irmão? Isso não é amor.
- Eu te amo sim Guto! Mas também amo o Paulo! Não sei como isso foi acontecer, mas aconteceu. Eu não queria, resisti, mas foi mais forte do que eu! Ele também resistiu por todos esses anos, mas chegou um momento que também não aguentou.
Enquanto eu falava, podia ver a decepção em seu rosto.

- você ainda me ama Guto? - Perguntei com ar de choro
- Não! ele respondeu. Mas no fundo eu sabia que ele falava pela raiva, magoa e decepção. Ele não olhava em meus olhos.
- Guto, olha pra mim. Você me ama?
Ele me olhou nos olhos, uma lagrima desceu do seu olho e ele disse: Infelizmente ainda te amo! Mas quero te esquecer.
- Guto eu sei que te decepcionei. Você é muito importante pra mim. Mas nós ainda podemos ser felizes. Eu, você e seu irmão!
As minhas palavras o assustaram, ele não aceitava a ideia que eu estava sugerindo. Mas era a única solução para ficarmos juntos. Eu disse: Guto, podemos ter um relacionamento sério, mas eu não posso mais mentir e dizer que vou esquecer o Paulo. Eu já tentei e não consegui ser feliz! Eu vou te deixar pensando e depois volto pra saber sua resposta.


Mais algumas semanas se passaram. Fiquei em nossa casa, o Paulo ia ficar comigo, mas eu ainda queria saber se o augusto iria me perdoar e me aceitar de volta. Voltei a casa dos meus sogros, e pedi para falar com o Augusto. Ele não estava lá, tinha ido no ap do Paulo. Gelei com medo de que uma desgraça acontecesse. Saí correndo em direção ao ap do Paulo, para ver se poderia evitar uma tragédia. Qundo cheguei, havia um silêncio, uma calmaria que me assustou. Imaginei que algo de ruim já havia acontecido. Abri a porta do ap com muito medo, e quando entrei, não pude crer no que via. Estavam os dois irmão abraçado e chorando. Eles tinham se resolvido e se entendido! Eu fiquei perdida sem saber como ia ficar minha situação nessa história. Será que ia perder os dois de uma vez?. Era preciso perguntar pra saber. Após entrar, eles me olharam e me chamaram pra conversa:

O Paulo começa falando: - Julia, nós nos entendemos e tudo está resolvido!
- Resolvido? Pensei: agora ferrou tudo!
-Em seguida o Guto diz: Isso mesmo! Resolvemos tudo! Eu perdoei o Paulo. Ele me explicou tudo o que aconteceu, desde o início.
Eu gelei mais uma vez. E agora? pensei. mas o Guto continuou: - Eu perdoei ele, mas também perdoo você. E eu quero você de volta!
Suas palavras me fizeram muito feliz naquele momento. O abraçei em apertado e o beijei ali mesmo! Nesse momento o Paulo me chama e diz:
- agora é a minha vez Júlia!
- Não entendi Paulo, como assim?
- Isso mesmo! Agora você é nossa. Decidimos que nenhum dos dois consegue viver sem você! E a partir de agora, você é nossa! Nossa mulher, nossa amante, nossa putinha, nossa vadia, agora você é toda nossa!

Eu não estava acreditando naquilo, os meus dois homens me queriam. E agora sem medos, sem reservas, sem preconceitos! - Eu amo vocês!. falei abraçando os dois. Aquele momento foi magico. Iamos ser, os três, felizes! Começei a beijar a boca do Paulo, enquanto o guto acariciava meu corpo. Em seguida, trocavamos a ordem. Não podia acreditar que iria ser fodida pelos dois homens mais gostosos que eu conheci na vida! Meus dois homens maravilhosos! Um tirava minha calcinha, e o outro meu sutião. O guto começa a chupar minha bucetae apertar minha bunda, enquanto o Paulo mamava em meus seios. Começei a punhetar os dois, cada um com uma mão, e revesava nas chupadas. Ora chupava o Guto, ora chupava o Paulo! Eles não se tocavam, mas abusavam do meu corpo. Começei a chupar o Guto com mais intensidade, enquanto isso, o Paulo chupava minha buceta. Eu gozei com a chupada dos dois.

Trocamos de novo. Agora eu chupava o Paulo, e o Guto me penetrava com seu Pau tão grande quanto o de seu irmão. Os dois eram bem dotados, acredito que é de família. Eu sentava gostoso no pau do guto, enquanto via o Paulo indo a loucura comigo chupando seu pau. O Paulo enfim goza, e eu continuo cavalgando o guto bem gostoso. Ele gemia de Prazer, e eu também. Após recuperar as forças, o Paulo olta a me dar seu pau pra chupar, eu chupo até que ele fique duro como uma pedra novamente, e os irmão me colocam numa posição que dê para os dois me penetrarem. Ia ser minha primeira DP, estava anesteziada de tanto ser fodida por aqueles dois, mas queria me acostumar com aquilo. Pois, daquele momento em diante, eu seria a putinha dos dois, sempre que eles quizessem me comer. O Guto quiz comer meu cú (ele ainda não tinha comido), e o Paulo, ficou com minha bucetinha. Senti aqueles dois caralhos enorme me penetrando ao mesmo tempo. No início foi dolorido, mas depois, era alucinante. Aquela experiência era maravilhosa, a DP superou todo sexo que eu já havia feito em minha vida. - aaahhhh, meus machos, me fodam, eu quero esses caralhos me arrombando!. Eu gritava de Prazer e dor ao mesmo tempo. Pude ver o tesão dos dois, um vendo o outro fuder com sua mulher!

Eu ditava o ritmo para facilitar a oenetração e as bombadas dos dois. O Guto, que comia meu cu, me dava tapas na bunda, enquanto o Paulo massagiava meu grelinho, me deixando ainda mais maluca. Eu gozei mais uma vez, e esperei até que os dois gozaram quase ao mesmo tempo. Minha bucetinha e meu cuzinho ficaram esfolados. Aquela porra escorria dentro de mim, me melando toda. Após o sexo, eles tiveram que me dar banho. Fiquei ardida por dois dias e com as pernas bambas.
Daquele dia em diante, resolvemos que eu ia seguir a vida com os dois. Passamos a morar na mesma casa, mas eu tinha os dias da semana com cada um, e tinha "o dia dos dois" onde eles me fodiam juntos e adoravam me ver na DP.
Recentemente, descobri que estou gravida! Não sei qual dos dois é o pai, e não temos pressa para resolver isso. Decidimos que quando a criança nascer, os dois vão cria-la como se fossem os pais. Espero que dê certo. Depois de um tempo, tivemos que nos mudar porque nossa relação ainda não é compreendida por muitas pessoas, principalmente da família. Mas estamos os três bem felizes e curtindo a vida que escolhemos viver! Hoje me sinto plena, sendo putinha, amante, e esposa do Guto e do Paulo. Os irmãos mais gostosos da minha vida!


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 11/07/2018

nossa que delicia de conto , fechou com chave de ouro. só um defeito, não ser eu um destes amantes. ai ai . inte

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Comentou em 11/07/2018

Adorei seus contos. Já ansiosa pelos outros.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma escolha, Dois destinos! final

Codigo do conto:
120702

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/07/2018

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