Olá a todos mais uma vez. Aproveito desde já para agradecer a todos que lêem os meus contos, mas em especial aqueles que após os lerem me tem contactado. Foi através de um desses contactos que se deu o que vou relatar no conto, e como nos anteriores, os factos relatados são totalmente verídicos. Das várias mensagens que recebi, estabeleci contacto com algum dos membros do sexyin, na sua grande maioria pessoas com quem é um enorme prazer conversar. Das várias conversas mantidas surgiu uma com um casal dos arredores do Porto, com idades compreendidas entre os 30 e os 35 anos, que serviu de ponte para o que vou relatar. Durante o tempo que passamos a conversar, falei-lhes um pouco do prazer que me dá os jogos de exibicionismo/voyeurismo, e se possível juntar-me. Eles falaram-me nos fetiches que tinham e chegamos à conclusão que eram muito idênticos. Sabendo o que cada um procurava, decidimos marcar um encontro no Porto, nos jardins do Palácio de Cristal, e dar asas às nossas fantasias. Marcamos Terça-feira 23 Agosto, às 14h, acertamos todas as coordenadas, forma de nos reconhecermos e como correriam as coisas. Ficou desde logo combinado que não existiria qualquer conversa inicial, que ficaria a uma certa distância e limitar-me-ia a observar. Seguiria sempre as indicações deles e o contacto só existia por iniciativa deles. Se não lhes agradasse, ia-me embora. Chegado o dia e a hora marcada lá andava eu a passear pelos jardins, dirijo-me ao sítio previamente combinado, mas não estava ninguém. Olho à volta e não deslumbro ninguém com as características descritas. Olho o relógio e já passavam sete minutos das 14h30. A minha mente começa a ser povoada pela ideia que tinha sido vítima de uns brincalhões, sem nada para fazer. Decido esperar mais um pouco e fico a vislumbrar o Douro, até que, ainda perdido nos meus pensamento e a lamentar a brincadeira me apercebo de um casal que circunda o local que me encontro, observo-o o mais discretamente que a minha ansiedade permite e constato que tem as características descritas. Olho-os mais fixamente e eles retribuem a intensidade do olhar, e quase como instintivamente confirmamos ser quem procurava-mos. Mantenho-me no local, enquanto eles se encostam às grades a contemplar a paisagem. Ela com uma blusa e uma saia bastante curta e rodada. Ela debruça-se sobre a grade e dá para perceber que não tem nada por baixo da saia, começo a fica excitado com tão magnífica visão, ela debruçada, ele encostado às grades de lado para ela. Com a sua mão direita começou a acariciar-lhe as coxas pelo seu interior subindo-lhe até às nádegas, destapando-as… esplêndida visão a minha. Ela, com sua mão esquerda começa a acariciar-lhe o membro por cima das calças, enquanto ele suavemente passava o seu dedo pelos seus lábios vaginais. Não demorou muito para que a mão dela se perdesse dentro da braguilha dele. Via-se que tinham experiência neste tipo de jogos, pela destreza com que o faziam, quer pelo à vontade com que o faziam. Eu, acariciava o meu membro, que latejava, de tão duro que se encontrava, por cima das calças. Era impossível disfarçar o enchumaço. Ela vira-se agora para mim, com um ar cúmplice e excitado, baixa-se põe-se de aninha-se de pernas bem abertas, deixando-me uma visão excelsa daquela cona lisinha e húmida, tira-lho o pau para fora e põe-no na boca chupa-o um pouco enquanto me olha nos olhos com ar guloso. Ele levanta-a e debruça-a sobre as grades, levanta-lhe a saia e afasta-lhe as nádegas, mostra-me bem aquela cona e cu apetitosos, eu já tinha posto o meu pau de fora e acariciava-o. Ele pega no dele e começa a roçar nela, metendo-o um pouco ao inicio e lentamente mete-o todo, até ao fundo. Estávamos todos num momento de êxtase quando ao fundo surgem vozes de uma família que passeava pelos jardins. Eles recompõem-se e fazem sinal para que os seguisse discretamente. Deixei-os afastarem-se e coloquei o fones nos ouvidos, escolhi uma música para a viagem, ponho os óculos de sol, do saco que levei comigo a tira colo, retirei a máquina fotográfica e fotografei a paisagem, enquanto os seguia a uma distância considerável. Saíram dos jardins do Palácio e mergulharam pelas ruas do Porto. Entraram numa loja de roupa unissexo, que eu passado momentos entrei também. Lá dentro pegam em roupa e dirigem-se para os provadores. Pego numas peças e sigo-os escolho a cabine em frente à deles que deixam meia entreaberta sem fechar totalmente as cortinas da minha consigo vê-los, envolvem-se num acto sexual bem mais selvagem, mas a constante entrada e saída de pessoas não deu para estarmos muito à vontade. Fazem-me sinal para que saia, ao que prontamente acedo dirijo-me a secção de homem e faço que procuro novas peças enquanto penso no que se estava a passar e já a lamentar para mim mesmo a forma como tinha terminado tudo. Passado pouco tempo aparecem eles. Ela olha-me e sorri com um ligeiro piscar de olho, o que faz com que as minhas esperanças mudem. Ela dirige-se para a secção feminina, ele para a masculina, ao meu lado. Enquanto cada um finge escolher roupa, pergunta-me: - Estás a gostar? - Sim – respondo eu – muito. - Aqui hoje está muita gente – diz ele – não deu para muito. - Lojas é sempre complicado – retorqui eu. Nisto chega ela e diz-lhe: - Viste algo que te agradasse? -Não – responde ele – nada. - Vamos embora então – diz ela – vamos para o carro. - Vamos – diz ele a dirigir-se para a porta. - Tu se quiseres segue-nos – diz ela a passar por mim. - Quero ver isso melhor – diz ela enquanto me passa a mão discretamente, mas de forma firme pelo pau. Apanhado completamente desprevenido pelo gesto dela, fico quase estático e meio a gaguejar digo: -Está bem. Sigo-os mais uma vez até ao carro deles que estava estacionado num parque da cidade, bastante antigo e sem câmaras de vigilância. Estava o mais escondido possível. Vejo-os ao longe a entrar no carro e aproximo-me lentamente. Quando chego próximo já eles estavam no maior amasso, semi-despidos. Ela a chupa-lo com sofreguidão, ele com a mão na cabeça dela comandava o ritmo. Ela para abre o vidro do lado dela e põe-se de quatro no banco, com a cabeça de fora da janela, onde eu batia uma completamente extasiado. Ele lambe-a e começa a penetra-la. Ela estica o braço e alcança o meu pau, começa a masturba-lo. Mudam de posição, ele senta-se e ela vai para cima dele. Ela abre a porta, e diz-me para me aproximar, continua a masturbar-me. decidem mais uma vez mudar de posição saem os dois do carro, ele começa a fode-la à canzana, ela apoia as mãos no tejadilho do carro. Pede-me para que me sente no banco e enquanto o companheiro a penetra à canzana ela masturba-me e vai-me chupando… ele vem-se dentro dela, ela põem-se em pé e pede que me venha no meio das suas mamas. Pedido que prontamente satisfaço. Despedimo-nos sem muita conversas… Uma tarde bem passada no Porto, se existir mulher ou casal que tenha algo idêntico em mente, ou mesmo diferente é só contactar e poderemos falar sobre o assunto, se agradar a todos, pô-lo-emos em prática.
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Olá tudo bem? Somos um casal também do porto, não sei se já leste os nossos contos , também adoramos exibisionismo provocar carparking dogging ar livre carro público, etc..