Já todos conhecem os meus relatos sobre encontros com casais no cinema porno de Braga. Há dias um homem enviou-me uma mensagem privada e contou-me que os meus contos lhe despertavam uma enorme curiosidade. E perguntou-me detalhes sobre o cinema, quem frequentava, horários etc. No início respondi-lhe sempre de uma forma vaga, até que ele diz que gostava de levar lá a esposa que era bastante submissa e faria tudo o que ele mandasse. Trocamos ideias, ele explicou-me tudo o que queria e gostava que acontecesse etc… até que de repente deixou de falar. Pensei, para comigo, que era mais um que a realidade que contava era totalmente diferente da realidade que vivia, e que se excitava fantasiando. Passaram-se dois meses aproximadamente e volto a receber noticias da tal pessoa com uma proposta concreta, qual seria o melhor dia e hora para termos o nosso encontro no cinema, voltamos a trocar mensagens e combinamos todos os detalhes, como deveria ser o meu comportamento, como eu era, como íamos vestidos onde estaria para ele me ver antes de entrarem etc. Chegado e dia e a hora combinada lá estava eu no local acordado, ela estava com uma saia de ganga muito curta e uma blusa preta que apertava à frente com molas, estava super provocante. Antes de seguirem para o cinema sentaram-se para tomar café e ele aproveitou para a mostrar que ela não levava roupa interior, ela compreendeu que eu a olhava com atenção e desejo. Eles saíram sem trocarmos qualquer tipo de palavra ou sinal, e seguiram para o cinema. Saí logo atrás, só o tempo de não me cruzar com eles na bilheteira, pois isso era o combinado. Quando entrei na sala e me habituei ao escurinho do cinema, reparei que a sala estava quase vazia, (algo que seria de esperar naquele horário), e encontrei-os sentados na ultima fila, com mais duas pessoas sentadas nas primeiras filas. Estavam a assistir ao filme, ela com a cabeça encostada nele, ele com o braço esquerdo sobre o ombro dela a acariciar-lhe os peitos. Eu chego-me perto deles como combinado e sento-me ao lado dela e apoio o braço na divisão da cadeira, deixo passar um pouco e com os dedos começo a tactear a coxa dela, de uma forma subtil e delicada. Ela afasta a coxa, chega-se mais para ele e diz-lhe algo ao ouvido que não compreendi. Ele responde-lhe e com a mão direita afasta-lhe mais a perna ate que ela toca na minha. Voltei a acariciar-lhe a coxa calmamente, sem ir com muita cede ao pote. Ele, enquanto observava, tirou o pau dele para fora e pegou na mão dela para o masturbar. Ela pega-lhe no pau, mas a olhar para mim de lado. Ele aproxima-se dela e diz-lhe algo ao ouvido que continuei sem ouvir, mas fiquei a desconfiar quando sinto a mão dela a procurar a minha braguilha. Não lhe foi difícil encontrar o meu pau duro e a latejar pois eu já tinha a braguilha aberta. A mão dela no meu pau era o sinal combinado para lhe atacar a cona que estava toda molhada. Fiquei a acariciar uns minutos sozinho, mas logo a mão dele se juntou à minha. Ela retirou a cabeça do ombro do companheiro e encostou-a na cadeira a tremer de prazer, tinha-se vindo sem para de nos masturbar. Aproveitei a mão livre e foi atacar-lhe as mamas, desapertei-lhe a blusa e as mamas saltaram para fora. Inclinei-me e abocanhei-as. Chupava-as vorazmente. Com ansia. Ela estava louca de prazer, continha-se para abafar os gritos de prazer, que por vezes escapavam. Ele volta a falar-lhe ao ouvido e ela levanta-se discretamente e fica aninhada no meio das cadeiras, ora chupava a ele, ora me chupava a mim. Esteve nessa alternância uns minutos, até que ele lhe dá um preservativo que ela com mestria coloca no meu pau a latejar. Preservativo colocado, ela levanta-se dá-me um beijo na boca, de língua e senta-se no meu pau, primeiro de frente para mim, com cada perna apoiada na sua cadeira, mas não era muito confortável e ela virou-se de costas e sentou-se novamente. Mexia-se com mestria e desejo, como uma verdadeira cadela com cio. Levantou-se e ajoelhou-se sobre a cadeira para poder chupar o companheiro e pediu-me para ir para trás e penetra-la com força. Obedeci prontamente e enquanto estucava com força os meus dedos procuravam o seu buraquinho do cu, até o conseguirem alargar. Salivei bem os dedos e besuntei-lhe o cu e foi-me a ele, ela ao perceber o que eu cria, não reclamou, antes pelo contrário pôs-se a jeito para facilitar a entrada. Ela estava louca de tesão, já se tinha vindo várias vezes e já só gritava: -Fode-me… fode-me o cu com força… faz-me vir com essa pissa no cu… isso com força… isso venho-me… vem-te comigo… Não me vim com ela, mas não demorei muito a vir-me. O marido veio-se na boca dela. Paramos respiramos fundo sentamo-nos e compusemo-nos. Troco um olhar com o companheiro dela, que me estende a mão e me agradece: - Valeu amigo, gostei que tivesses agido exactamente como o combinado e acima de tudo que tivesses dado muito prazer à minha putinha. - Agradeço a confiança depositada e mostro a minha satisfação pelo prazer que eles me proporcionaram bem como pelo facto de estar tudo de acordo com o que ele queria. Saí do cinema como combinado deixando-os abraçados sozinhos. Mas também pela hora, o filme estaria mesmo no fim… Mais um final de tarde bem passado… obrigado a quem o proporcionou.
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Delicia. Há que algo que conheço. A cena foi mesmo assim? Tem muitas semelhanças com uma ida de minha esposa e eu ao cinema de combinacao com um senhor. Será que era mesmo este senhor?
rocomaroca