Na Sapataria

Já por várias vezes tinha reparado nas duas mulheres que estavam naquela loja de calçado. Duas mulheres na casa dos 40as. Embora ambas muito interessantes, uma delas chamava-me especialmente a atenção. Um dos clientes com quem trabalho, tem um escritório por cima da sapataria. Costumo combinar com ele ao final do dia para acertarmos tudo e quase sempre tenho de esperar por ele. Espero sempre em baixo junto à sapataria e aproveito para reparar nas duas funcionárias, em especial na que me chamava a atenção, pois andava sempre com saias bastante curtas e generosos decotes. Já várias vezes tinha reparado que ela baixava-se para arrumar sapatos, deixando ver as cuequinhas que trazia. Das várias vezes que esperei por o cliente, reparava que era essa quem fechava a loja e ficava sempre sozinha das 19h até depois das 19h30. A primeira vez pensei que fosse coincidência, mas repetiu-se várias vezes, e comecei a fazer filmes na minha cabeça. Comecei a ter um desejo enorme por aquela mulher, e comecei a pensar uma maneira de meter conversa com ela. Então decidi enquanto esperava por ele entrar e ver sapatos. Depois de entrar ela veio ter comigo e bastante amável perguntou se precisava de ajuda. Foi a minha deixa, disse que de momento estava só a ver, para fazer tempo enquanto esperava que chegasse o tal cliente, que chegava sempre depois da hora marcada. Ficamos em conversa trivial, a dizer-lhe o que fazia, que era uma área complicada devido à crise, e essas coisas, mas tinha alguns trabalhos para esse cliente. Foi quando ela me surpreendeu a dizer que já tinha reparado várias vezes em mim, ali à espera sempre a olhar para a loja, e aproveitou para saber de forma indirecta se tinha mulher/namorada. Deixei-a ficar na dúvida, mas aproveitei para responder que enquanto se tem de esperar, é sempre melhor aproveitar o tempo a ver coisas interessantes. Ela responde que realmente tem sapatos muito bons e a preços bastante acessíveis. Eu aproveito para dizer que é sempre bom encontrar boa qualidade a baixo preço e quando o atendimento é de qualidade é melhor ainda, e que eu tinha decidido descobrir se o atendimento era tão bom como realmente aparentava. Mas fomos interrompidos pelo cliente que chega… despeço-me dela, sem antes tentar abrir mais uma porta. E digo-lhe realmente ando a precisar de uns sapatos, mas só tenho disponibilidade por volta das 19h e a essa hora as lojas estão todas a fechar. Ela responde-me que fecha às 19h mas fica sempre pelo menos até às 19h30 a fazer caixa, limpar e arrumar, e se quisesse teria todo o prazer em me atender.
Fui à minha vida e deixei passar uns dias e como já tinha desculpa voltei. Cheguei depois das 19h, a ideia era ver uns sapatos pedir vários, não ter nada que me agradasse para ter uma desculpa para voltar e convida-la para um café. Cheguei a porta estava fechada e pensei que já não estivesse, mas de repente vejo-a a sair de uma porta, que supus ser a arrecadação. Ao vê-la bati no vidro, ela viu-me e veio abrir a porta, desculpei-me por estar a convida-la, mas como precisava de uns sapatos tinha decidido aceitar a sua gentileza. Ela convidou-me para entrar, estava com uma mini-saia preta de pregas e meias pretas, uma blusa azul com os botões de cima desapertados, dava para ver o sutiã preto. Fiquei a imaginar como seria a cuequinha, etc… o meu pau começou logo a dar sinal de vida. Depois de uma olhadela pedi para experimentar uns que ñ me desagradavam. Ela foi buscar o meu nº e eu sentei-me para experimentar. Magoavam-me um pouco e ela sugeriu outro, esse tinha o para ali, aninhou-se pondo um joelho no chão e a outra perna flectida, rodou para mim e deu para ver que estava de ligas e a cuequinha, preta como tinha imaginado. Olhei fixamente e ela reparou, mas disfarçou. Disse que não gostava muito desses e indiquei outro. Ficamos naquele jogo uns bom par de sapatos até que ela na brincadeira diz que eu só gostava dos que ela tinha no armazém, e perguntou se era para a cansar. Aproveitei a deixa e disse-lhe que se fosse para ela não se cansar poderia mostrar-mos no armazém, assim evitava-mos varias idas dela. Ela disse enquanto se dirigia mais uma vez para o armazém, que estava a brincar, e que esse era o trabalho dela. Passado um pouco ouço um enorme estrondo e um grito dela, como não estava mais ninguém fui ver o que se passava, estava ela no chão com varias caixas de sapatos espalhados. Perguntei-lhe se estava tudo bem e disse-me que sim. Ajudei-a a levantar-se e enquanto isso aproveitei para lhe tocar, agarrei-lhe a mão ajudei-a a levantar-se pondo uma mão na sua cintura e ainda com a mão na cintura, ofereci-me para a ajudar. Ela sentou-se um pouco a descansar. Eu comecei a apanhar a s caixas e a perguntar o que pertencia a quê. Em pouco o tempo ela estava aninhada perto de mim, um joelho no chão e uma perna flectida, de frente para mim. Parei a olhar para ela. Ela ao aperceber-se do meu olhar, corou e tentou disfarçar. Pedi desculpa, mas disse que me era completamente impossível não olhar para algo tão apetitoso. Ela diz que já foi, mas que estava velha, que já tinha 46 anos e eu era um jovem que deveria ter muitas mulheres atrás de mim. Disse que não tinha muitas, mas que também não andava com falta, mas que já à muito tempo tinha reparado nela e que a desejava. Riu-se e disse que também tinha reparado em mim. Disse que várias vezes a tinha visto a arrumar, e adorava quando se baixava. Disse-me que adorava provocar. Pus a minha mão no joelho dela e a outra estendia até à dela e puxei-a para mim. Começamos a beijar-nos feito dois jovens cheios de fogo, as minhas mãos rapidamente procuraram o corpo dela, fui-a despindo rapidamente enquanto a beijava, a boca, o pescoço, os seios, estava num enorme tesão. Desço até à sua coninha, completamente rapada e começo a chupar. Estava encharcada, estive no meio das suas pernas uns 20 minutos e vários orgasmos, quanto mais eu chupava, mais ela empurrava a minha cabeça com força. Parei um pouco, pus os meus 20,5cm para fora, duros e a latejar para ela chupar. Ajoelhou-se e abocanhou-o. Chupava como se não houvesse amanhã. Eu segurava-a pelos cabelos, tentando acalmar a situação, para que não me viesse rapidamente, mas ela estava com uma vontade enorme que acabei por me vir, avisei-a entre gemidos e arfar que me estava a vir, ela chupou com mais força, com mais desejo e bebeu o leite todo. Continuou a chupar sem deixar que o meu pau se fosse a baixo. Retirei um preservativo e sentei-a sobre mim. Cavalgava com força. Esteve assim uns bons minutos, até que a levantei e pus te quatro, fui por trás e meti com força, fodia-a com toda a minha força num ritmo frenético, uma mão puxava-a pelos cabelos, a outra alternava entre agarrar a cintura e dar palmadas no rabo, palmadas bem fortes que no final deixaram ficar bem marcadas a minha mão, mas que lhe davam um enorme tesão, teve vários orgasmos naquela posição. Levantei-a e peguei nela e encaixei-a em mim, as suas pernas enlaçaram-se na minha cintura, ela cavalgava desvairadamente, gemia, urrava tal era o prazer. Já cansada encostei-a à parede e fodia com toda a força até me vir pela segunda vez. Paramos um pouco para recuperar, e logo ela voltou a mexer com o meu pau pau. Eu fui brincar com a sua cona melada e com o cuzinho e disse-lhe que ainda faltava tratar dele. Ela disse que não sabia se conseguia aguentar, pois era muito grande e grosso, e não tínhamos ali nenhum lubrificante. Fui brincado com os meus dedos naquele cuzinho. Fui-o dilatando com os dedos e aproveitava saliva para lubrificar. Ela chupou bastante e quando ele estava bem duro peguei noutro preservativo e foi tratar daquele cuzinho, fui metendo calmamente para não aleijar muito. Ela recuou várias vezes com dor. Fui paciente e passado um pouco consegui enfiar toda a cabeça, deixei ficar assim algum tempo até se acostumar e, calmamente, enfiei-o todo. Depois de todo dentro comecei a bombar com força, a sentir as pregas todas a abrirem-se. Ela gemia como uma louca, gritava cada vez mais de prazer e eu bombava, arrebentava aquele cu todo. Segurava-a pela cintura com força os colhões batiam na cona com força. Dei-lhe mais algumas palmadas, ela só pedia que a fodesse com mais força, que não parasse. Aumentei o ritmo e vim-me… caímos os dois no chão. Quando olhamos para o relógio já passava das 21h. Estivemos 1h30 a foder naquela loja. Combinamos de repetir um dia destes, mas num local melhor.