Mais uma vez no cinema

Olá, vou contar-vos mais uma experiencia que se passou comigo esta semana. Este, como todos os contos que escrevo, são verídicos.
Este passou-se nesta última 4ª feira, 13/06 na famosa sala porno em Braga. Estava eu sem muito para fazer no escritório e para passar tempo decido ir lanchar o centro comercial, onde aproveito para dar duas de treta com o funcionário do cinema, e sempre vou sabendo da frequência de mulheres e casais. Parei à entrada para ver os cartazes e acabar de fumar um cigarro, quando reparo num casal ele nos 50tas ela nos 40as, mas com um corpo bem torneado, com uma pernas de fazer parar o trânsito e uns peitos bem-feitos, como pude comprovar depois. Usava uma saia de ganga ligeiramente acima do joelho com uma racha na frente com cerca de 10 cm, uma túnica bordeux que deixava realçar os seus bonitos ombros e umas sandálias de salto alto, que lhe deixam mostrar uns pés e uns tornozelos lindos de morrer.
Vi-os pararem a olhar para o cartaz e a trocarem confidencias, ele consulta o relógio e sussurra-lhe algo, ela sorri-lhe de uma forma cúmplice. Apago o cigarro e vou-me sentar no croissanteria, para ter uma visão privilegiada da entrada do cinema. Acabo de lanchar e vejo o tal casal, ela dirige-se para a croissanteria onde me encontrava ele passeia pelo centro comercial até que o vejo dirigir-se ao cinema. Fiquei sem perceber muito bem o que se estava a passar, mas decidi averiguar e ir falar com o funcionário, pensei que ele tivesse ido pedir informações. Chego lá, cumprimento o funcionário e pergunto-lhe sobre a última pessoa que tinha entrado, como ele sabia das minhas aventuras com casais no cinema, e conhece a minha forma de estar, diz-me que o Sr. entrou, fez umas perguntas se tinha muita ou pouca gente, como funcionava, comprou bilhete e foi ver o filme. Decidi comprar também bilhete e ver qual o interesse daquele homem, uma vez que com uma mulher daquelas, que o viu entrar e ficou à espera, algo se passaria, mas que não estava a atingir. Entrei na sala e deixei-me ficar em pé, era a sessão das 16h30, não estava muita gente. Facilmente o descobri e vi-o a trocar sms… deixei-me ficar a observar, quer o seu comportamento, quer o engate gay. Fiquei na minha e, passados uns 5 minutos entra uma mulher sozinha, a mulher que o acompanhava lá fora. Sentou-se sozinha cruzou de imediato as pernas fazendo com que a saia subisse maravilhosamente deixando as suas pernas muito generosamente amostra.. Deixei-me ficar a observa-la e acariciava-me por cima das calças, ela observava a sala, como quem espera algo. Reparo melhor no decote dela e decido sentar-me ao lado dela. Perguntei-lhe se não se importava que me sentasse ali, ao qual ela respondeu um tanto envergonhada que estivesse a vontade. Ela olha para mim, olha para trás e sorri. Deixei-me ficar a acariciar-me por cima das calças com o braço apoiado no braço da cadeira. Ela mexe-se e vira as pernas ligeiramente para mim e sinto o seu braço encostar no meu. Aproveitei para esticar a mão e tocar-lhe na perna, ela sente e descruza-as, ajeita-se a abre-as ligeiramente para mim. Aproveitei para lhe afagar o sexo húmido enquanto a mão dela acariciava o meu pau duro por cima das calças. Aproveitei, desapertei os botões e tirei-o para fora. Ficamos assim uma meia hora a trocar caricias. Ela com a mão dela por cima da minha, de pernas já bem mais abertas a esfregar a racha por entre as cuecas, enquanto eu com a outra mão disponível batia uma valente punheta. Ela começou a gemer ligeiramente dando claramente a ideia que se ia vir, pois os meus dedos já exploravam bem dentro da sua racha, levando, a que eu com a mão que tinha sobre o pau pegasse na mão dela e a encaminha-se até ao meu pau já bastante duro e um tanto ou quanto descomunal, para continuar com a punheta que eu tinha começado. Eu estava com um enorme tesão, ela gemia baixinho e contraía-se, dando a entender mais uma vez que se estava a vir, e nem nos apercebemos da aproximação do homem com quem a vi lá fora. Já em total êxtase pego-lhe na cabeça e levo-a até ao meu pau que estava descomunal, ela imediatamente o abocanhou. Eu que estava em ponto de ebulição, sem que ela tivesse alguma reacção contrária, vim-me abundantemente na boca dela, enquanto ela se engasgou enquanto engolia todo o meu esperma. Não lhe larguei a cabeça, antes pelo contrário fiz um pouco mais de força para baixo para que ela engolisse todo o meu pau e o deixasse bem limpo. E enquanto ela chupava com sofreguidão ele senta-se na outra cadeira ao lado dela, toca-lhe. Ela olha para o lado e levanta-se, segredam qualquer coisa e levantam-se para sair, não sem antes ela me tocar para os seguir. Já fora da sala, fui atrás deles sempre a apreciar aquela maravilhosa mulher que há pouco tinha engolido toda a minha esporra. Segui-os até ao jipe de vidros escuros que estava no parque de estacionamento, ela entrou para o banco de trás e deixou a porta aberta para que a acompanhasse. Mal entramos ela desapertou-me os botões das calças e cai de boca no meu pau, mas eu queria mais, pego nela, levanto-lhe a saia e decido tentar um 69 no jipe, com mestria lá conseguimos arranjar posição. desviei-lhe as cuecas e comecei um minete espectacular que a fez vir –se quase de imediato, desvairada e louca de prazer levantou-se, pediu-me para me sentar e sentou-se então em cima de mim, com o companheira no banco do pendura a perguntar se ela conseguiria meter tudo aquilo dentro da sua cona que até era apertadinha ... Conforme ia metendo aquele volume a sua respiração foi subindo de tom, ao ponto, do companheiro que já não aguentava mais começar a bater uma punheta. Se alguém por ali passasse poderia desconfiar, mas ela já com ele quase todo enfiado dentro da sua racha começava a cavalgar freneticamente vindo-se mais duas vezes, eu pelo meu lado, gemia e mexia-se como um louco até me vir por fim para dentro do preservativo. Ela uivava e gritava com voz rouca, agradecendo a Deus, ao companheiro e a mim por lhe termos proporcionado uns momentos daqueles... o companheiro, que tinha aguentado o máximo que pode, pegou na cabeça da mulher e enfiou-lhe o mastro na boca vindo-se então na sua boca fazendo-a engolir todo o seu prazer.
Despedimo-nos sem trocar nomes ou contactos. Agradeço-lhe por aqui o prazer que me proporcionaram e deixar o convite a futuros casais que tenham algum interesse em algo similar…