Bem sei que muitos já nos conhecem pelos relatos verídicos que postamos neste site, mais acho educado apresentarmos-nos aos novos leitores. Meu nome é Alberto, tenho 44 anos e sou casado com Lúcia, 40 anos, pele clarinha, 1,63m, 54kgs, cabelos loiros médios, olhos mel, seios empinados e durinhos e uma bunda muito gostosa. Somos liberais há uns quatro anos apenas, mais tempo suficiente para eu me tornar um corno assumido e minha esposa uma putinha muito vadia e safada, da qual tenho muito orgulho e tesão. Vou contar uma deliciosa orgia que rolou com minha esposa no final de semana, tudo começou como rápida e inocente brincadeira numa locadora de vídeos eróticos. Moramos na baixada santista e trabalhamos em São Paulo, no final de semana a gente estava a fim de ficar em casa transando e vendo uns filminhos pornôs e assim fomos até uma locadora especializada nestes filmes e que fica no centro de São Vicente. Eram por volta de 21h e apesar de chuvoso o tempo estava gostoso a Lúcia vestia um shortinho branco jeans, cintura baixa e uma camiseta básica preta sem sutiem, que deixava uns dois dedos da sua barriga de fora, daí ela calçou havaianas pretas com uns detalhes prateados e fomos para a locadora, ela estava bem descontraída e muito sexy. Detalhe é que ela estava com cabelos escovados e unhas feitas e pintadas de vermelho. Esta locadora funciona no andar de baixo como uma locadora e no andar de cima funciona um sexshop na parte da frente e na parte dos fundos tem aquelas cabines que os caras pagam e entram para ver filmes pornôs e bater punheta. Nem precisa dizer que o publico é 80% masculino, uns 10% glt e os outros 10% alguma mulher que curta ambiente assim, mais até ai tudo bem nos achamos que isto torna tudo mais excitante ainda. Como a locadora tem centenas de títulos pedimos ajuda a um dos rapazes que trabalha lá que prontamente nos indicou alguns filmes, e como não podia ser diferente o rapaz comia minha descaradamente minha esposa com os olhos enquanto nos atendia e ela curtia, pois dava para ver que ela estava excitada pelos bicos dos seios dela durinhos quase furando a camiseta. Depois de escolher os filmes subimos para o andar de cima para visitar o sexshop, estávamos andando por lá e a Lúcia viu alguns rapazes adquirindo fichas e depois indo para as cabines e ficou curiosa e foi bisbilhotar por lá e eu fiquei na área da lojinha observando-a. O ultimo rapaz a entrar percebendo a curiosidade dela deixou a porta da cabine entreaberta, ela aproximou-se e viu o rapaz com a rola não batendo punheta enquanto rolava um filme pornô, ele olhou para ela e sorrindo perguntou se ela não queria ver um filme com ele, a Lúcia respondeu que nunca tinha estado numa cabine dessas antes e que estava mesmo curiosa. Eu já estava bem próximo dela e vi que seus olhinhos estavam brilhando, e como não falei nada o rapaz puxou para dentro e foi já colocando o pau dele na mão dela, minha esposa suspirou e segurou o pau do rapaz e começou a punhetá-lo lentamente, por coincidência ou sorte a porta da cabine não fechava inteiramente me permitindo ver o que rolava, era um local pequeno, apenas com um banco e em frente um monitor com um aparelho de cd, e na parede um porta papel. Ele estava de pé com as calças arriadas e a Lúcia tocando uma gostosa punheta para ele enquanto ele bolinava nos peitinhos dela por cima da camiseta, vendo que ela estava excitada e aumentava a punheta o rapaz começou a acariciar os peitos dela por baixo da camiseta e foi levantando até tirar a camiseta dela e deixar os peitos dela expostos e além de acariciar começou a beijar e lamber os bicos dela que pareciam estar explodindo de tesão. A safada tocava a punheta com força querendo arrancar o pau do rapaz e quando via que ele ia gozar ela diminuía o ritmo e quase parava fazendo o cara implorar para ela continuar a punheta. Como eu estava na porta acabei chamando sem querer a atenção do atendente que veio ver o que acontecia naquela cabine, quando viu a Lúcia ali de top less punhetando o outro me perguntou o ela fazia lá dentro, sorri e respondi a ele que minha esposa apenas matava sua curiosidade e se ele quisesse poderia também aproveitar as mãos macias dela e dei meu lugar para ele. O rapaz ainda sem acreditar no que rolava, mais acreditando abriu a calça, tirou o pau para fora e foi chegando perto da Lúcia, ela vendo mais um pau para punhetar tratou de pega-lo logo e ficaram punhetando os dois paus ao mesmo tempo, e agora tinha quatro mãos percorrendo todo o corpo dela e ninguém mais ligava para ver o filme que passava no monitor. Nossa me deu um tesão enorme em ver aquela cena, minha esposa ali na locadora com os peitos de fora sendo acariciada e punhetando dois caras ao mesmo tempo. A cabine era escura, feia, suja e cheirava a porra e tudo isto era muito excitante para nós, o short branco da minha esposa já não estava mais branco, estava com manchas pretas somente de ela encostar se na parede da cabine. Nesta altura já eram 22hr, a locadora no andar de baixo estava fechando e os clientes que estavam nas cabines estavam descendo, restando apenas uma cabine fechada e nós quatro ainda na sobre loja. Assim não era necessário ficarem apertados dentro da cabine e eles saíram e minha esposa ficou mais a vontade para ver melhor o pau deles e continuar a deliciosa punheta que tocava para os dois rapazes, eles tinham belos paus grandes e duros como minha esposa gosta de acariciar e punhetar. Neste meio tempo a ultima cabine se abre e outro rapaz, aparentemente sem acreditar no que vê aproxima-se para apreciar a cena, ele junta-se a eles, mais não tira o pau para fora e limita-se a acariciar os peitos da Lúcia. Daí eles pedem para ela fazer um boquete neles e ela topa daí o atendente vai até a o sexshop e pega umas camisinhas e distribui entre os outros. Depois de encapar os paus minha esposa começa a boquetar e punhetar os rapazes revezando-se entre eles, o terceiro rapaz que tinha saído da cabine há poucos minutos ainda não tinha entrado na brincadeira e a Lúcia começou a excitá-lo, tirou o pau dele para fora e começou a acariciar e punhetar devagar ao mesmo tempo em que tinha de dar conta dos outros dois que estavam em ponto de bala e de gozar, não demorou muito e eles encheram suas camisinhas com muita porra. Eles saindo minha esposa pode dedicar-se ao terceiro rapaz que ainda estava com o pau sem-duro, ele além de ser mais novo que os outros parecia ser mais tímido também. Ela percebeu que ele estava com muito tesão em acariciar os peitos dela e então ela deixou-se ser acariciada, logo ele já estava com o pau duro e começou a beijar e sugar os bicos dos seios dela, minha esposa fechou os olhos e deu gostosos gemidos, parecia que o rapaz era bom nisto. Fiquei impressionado com o tamanho pau do garoto, acho que estes garotos batem tanta punheta que com o tempo o pau deles vai aumentando de tamanho. Minha esposa também deve ter achado a rola do rapaz interessante e gostoso demais, pois depois dos amassos ela começou a dar uns beijos e umas lambidas nele sem camisinha, passando a língua em volta da cabeça e depois descendo por baixo até as bolas dele, levando o rapaz ao delírio. Achei a cena por demais excitante, pois ela dava um trato no pau nele numa boa e ele recebia as caricias dela sem pressa, apesar de os dois estarem com muito tesão. Ela acabou abocanhando todo o pau dele que mal entrava na boca dela e que ela só conseguiu engolir aos poucos e com muito jeito. Estava preocupado com o horário, e fui conversar com o rapaz da loja, e ele falou-me para ficarmos tranqüilos, pois apesar da loja ter fechado ainda havia clientes na parte da locadora por sair. Neste meio tempo minha esposa e o rapaz estavam dando uns amassos de pé próximos às cabines, o rapaz a encoxava por trás e com uma das mãos pegava nos peitos dela enquanto com a outra mão tentava abrir o short dela sem sucesso, pois o botão era daqueles de pressão. Ele tanto tentou que acabou abrindo o botão e enfiando as mãos pelos lados foi baixando o short dela, a putinha muito excitada deixou e o short dela acabou caindo aos seus pés, deixado minha esposa quase nua, apenas vestida com uma pequena calcinha branca que mal cobria a buceta e o rabo dela. O safado passeava o pau duro e sem camisinha pelo corpo dela, deixando as coxas e a bunda dela meladas, fiquei impressionado com o tamanho do pau do garoto, acho que estes garotos batem tanta punheta que com o tempo o pau deles vai aumentando de tamanho. A Lúcia estava extasiada, tanto que deixou o rapaz arrancar a calcinha dela, ficando totalmente peladinha e descalça na nossa frente, que tesão eu já estava quase gozando na cueca. Bem nem preciso dizer que minha esposa acabou levando o pausão do rapaz na buceta, a putinha gemeu muito dizendo que era muito pau para a bucetinha dela. Primeiro ele meteu nela em pé apoiada no batente da porta, depois o garoto a levou para dentro da cabine sentou-se no banco e a colocou minha esposa sentada no pau dele e fodeu a bucetinha dela, o atendente que até então só assistiu não resistiu e colocou o pau na boca da minha esposa para ela chupar, enquanto o rapaz continuava a meter na buceta dela. Agora eram dois caras a abusar da minha gata, eles saíram e ficaram de pé e ela de recheio de sanduíche entre eles, sendo sarrada pelos dois. Um econxando ela por trás passando o pau pelo rabo dela e o outro pela frente encoxando sua buceta. O local era quente e fechado, ventilado apenas por ventiladores de teto, alguns parados e o carpete do chão só ajudava a esquentar mais o ambiente, apesar de nua, minha esposa estava com o corpo todo molhado de suor e a pele dela tinha gosto salgado, o que os deixava ainda mais excitados. Amigo, parecia até cena de filme pornô, mais estava rolando mesmo e bem ali na minha frente e com minha própria esposa. Os dois queriam comê-la, mas o mais novo não deu chance para o atendente e voltou a meter na minha esposa, desta vez encostando-a de frente na parede, de costas para ele comeu a buceta dela por trás. Antes de gozar ele tirou o pau da buceta dela, entraram novamente na cabine e ela sentou-se no banco, ele então colocou seu pau na boca dela e ela começou a chupar e punhetá-lo com força até aquele pausão jorrar muita porra na boca dela e no chão da cabine. O atendente que do lado de fora batia punheta, antes que minha esposa saísse da cabine ele entrou, fechou a porta e também comeu ela lá dentro, eu apenas ouvi os gemidos deles, ela pedia para sair de lá, pois sentia seu corpo pegar fogo, mais ele não deixava e continuava a meter nela. Após muito comê-la ele abriu a porta para que eu o visse esporrar nos peitos dela, ela pingava suor por todo corpo e até os cabelos dela estavam molhados, minha esposa chupava e punhetava o pau dele e logo ele deu um banho de porra nela melando seus peitos como havia falado que faria. Com o corpo todo molhado de suor e melado de porra, minha esposa saiu da cabine, aproximou-se e me deu um longo beijo na boca, o gosto e o cheiro de porra eram fortes me quase me fizeram gozar na cueca. Ela tirou minha camisa e passou os seus seios melados no meu peito, era um mistura de porra e suor que deixava a nós dois loucos, e pelo que me lembro nunca havíamos passado por isto antes. Daí ela enfiou a mão por dentro da minha calça e pegou no meu pau me punhetando se tirar para fora, enquanto eu lambia os peitos dela. O rapaz da loja nos chamou e disse que precisávamos descer, pois já passava das 23hr e ele tinha de fechar a sobreloja. O rapaz começou a apagar as luzes e fechar o expediente, minha esposa não achou mais sua calcinha, vestiu apenas o short e descemos as escadas, ela descalça e de top less e eu levando as coisas dela. Qual não foi nossa surpresa ao descermos, o ambiente estava à meia luz um dos donos da locadora aguardava nossa saída para fechar a casa, ele nos olhou sem surpresa e com um sorriso malicioso nada falou, apenas aproximou-se da minha esposa e foi tocando e acariciando os peitos dela expostos. Ela, mesmo cansada ainda deixou-se ser tocada e acariciada por ele, pegando e apertando seu pau por cima da calça, pois com tudo que havia rolado nós estávamos ainda com muito tesão, minha esposa parecia uma puta ali seminua, e eu seu corno e cafetão louco para comê-la também. Daí ele perguntou a ela se tinha gostado de conhecer as cabines lá em cima e ela sorrindo respondeu que sim, que havia sido uma deliciosa experiência para nós dois, ele concluiu dizendo que já havia pensado em fazer cabines duplas para casais e que nós acabamos fazendo um teste preliminar para ele. Enquanto falava ele continuava a acariciar a apalpar os peitos dela e ela já pegava no pau dele dentro da calça. Neste meio tempo o atendente desceu, despediu-se e foi embora, ficando apenas nós e o dono da loja e enquanto ele foi trancar a porta, aproveitei para dar uns amassos na minha esposa, quando o homem voltou minha esposa estava me fazendo um boquete, ele já estava com o pau duro para fora e batendo uma punheta. Minha esposa parou de me chupar e olhando para ela mandou-a tirar o short, ela apenas me olhou e obedeceu, e pela segunda vez minha esposa estava totalmente nua naquela loja, ele a mediu dos pés a cabeça e falou que ela era mesmo muito gostosa, como havia dito o atendente. Ela sorriu e agradecendo o elogio dele aproximou-se, abriu a calça dele que caiu ao chão e pegou na rola dele começando a punhetá-lo, ela olhou para ele e falou sorrindo: - Nossa que pau grosso você tem! Ele todo cheio de si falou já que ela havia gostado deveria então chupá-lo, dizendo em seguida que ela estava com um cheiro delicioso de sexo.
Minha esposa aproximou-se dele, para que ele sentir melhor o odor da sua pele e começou a roçar seu corpo no pau duro dele, ele ficou por trás dele encoxando sua bunda enquanto pegava nos peitos dela, ela me olhou e pediu para eu beijá-la, o que fiz na hora sentindo o gosto de sexo em sua boca. Eu a beijava pressionando para trás de encontro ao pau dele e ela gostava, pois ele colocava o pau ele entre as coxas dela massageando sua buceta com ele, ela então com a mão dentro da minha calça pegava no meu pau, ficamos um pouco nesta brincadeira, eu beijando-a na boca, e ela me punhetando enquanto, na ponta dos pés, sentia o pau dele passar entre suas coxas e massagear sua buceta. Ele beijava seus ombros e pescoço e tentava come-la e ela entregou-se a ele, mais o pau dele era mesmo muito grosso e não entrava assim fácil na buceta dela. Dai, ela ajoelhou-se sobre o short e caiu de boca nos nossos paus, era o terceiro ou quarto pau que ela chupava naquela noite, ate perdi as contas. Ela deu um trato profissional nos dois paus ao mesmo tempo, fazendo a gente gemer de olhos fechados e logo descarregamos muita porra morna e grossa no boca, no rosto e nos peitos dela.
Ela vestiu-se rapidinho, falou tchau para eles e saímos da loja indo direto para casa assistir aos filmes e transar gostoso, lembrando da curra que ela havia recebido na locadora. Abraços. Alberto.
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