Olá amigos, estamos ausentes do site ultimamente, mais agora tirei um tempinho para compartilhar com vocês esta real e deliciosa aventura recente e muito excitante.
Precisei viajar a trabalho para São Luis do Maranhão, seria uma viagem rápida mais como tive oportunidade levei minha esposa Lúcia comigo, unindo o útil ao agradável, já que não conhecíamos aquela linda região, quente e conhecida pelas suas lindas praias.
Chegamos lá na sexta-feira e nos hospedamos num hotel reservado pela empresa no centro cidade, deixei minha esposa e fui para meus compromissos.
Uma das pessoas com quem tive contato durante as reuniões de trabalho era um rapaz chamado Francisco e que estava hospedado numa pousada perto da praia de Araçagi, que segundo ele era uma praia linda paradisíaca que ficava a uns 20 quilômetros ali do centro e convenceu-me a me transferir para lá com a Lúcia.
E realmente o Francisco tinha razão e adoramos tanto a praia como a pousada.
À noite no jantar o Francisco, que é um rapaz na faixa de 30 anos, educado e bem apessoado, sentou-se conosco a mesma mesa e apresentei-o a minha esposa, jantamos papeando e tomando vinho, como o jantar era dançante ele convidou minha esposa para dançar.
Ela usava um vestido florido de tecido leve, acima do joelho, com um decote insinuante e por baixo apenas uma pequena calcinha cor da pele, nos pés uma sandália alta branca que a deixava muito sexy.
Ao dançarem dava para perceber que ele a apertava bastante e ela aceitava o amasso dele parecendo gostar, fiquei com um baita tesão e muito ciúme ao mesmo tempo e degustando outra taça de vinho apenas assisti, afinal estávamos ali para curtir o final de semana e descansar.
Após o jantar, ficamos conversando no hall até tarde e quando íamos nos recolher o Francisco convidou-nos para uma última taça de vinho no quarto dele.
Aceitamos. Mais antes de sairmos uma música romântica começou a tocar e ele tirou minha esposa para dançar novamente.
Eles agora dançavam coladinhos, ele apertava-a contra o seu corpo enquanto alisava a bunda dela, quase levantando seu vestido ao dançar, ela retribuía as carícias recebidas esfregando-se nele.
Eles já dançavam sem nenhum pudor, o adiantado da hora e a noite agradável ajudavam a esquentar mais o clima.
Ela rebolava demais se esfregando no cacete dele, parecia encaixar sua buceta no pau dele, que com certeza nesta altura deveria duríssimo de tesão.
Ela rebolava cada vez mais no cacete do rapaz e suspirando com os amassos que recebia.
O tesão de ver minha esposa dançando como uma vadia e se esfregando no cacete daquele do Francisco, que ela tinha acabado de conhecer, deixava meu pau duro e latejando dentro da calça.
Ele começou a dar pequenos beijos e lambidas no pescoço dela, ela de olhos fechados retribuía os beijos e ele já chupava de leve o pescoço dela.
A música parou e ela abriu os olhos, como que saindo de um transe, e sorrindo veio para o meu lado com cara de safada, encostou-se em mim, sentiu meu pau duro e olhou para o volume sob a calça, apalpou como se para confirmar, e sorrindo olhou-me nos olhos, me beijou longamente na boca e depois foi até o rapaz, beijou-o na boca e começou a chupar o pescoço dele.
Antes de irmos para seu quarto o Francisco deixou pedido uma garrafa de vinho branco e mal passamos pela porta minha esposa já foi tirando a camisa dele e beijando seu peito, foi descendo os lábios, soltou seu cinto, abriu o zíper da calça, e a tirou de uma vez, tirando o cacetão duro dele para fora.
Confesso que nesta hora até assustei-me com o tamanho da ferramenta do Francisco e minha esposa ficou ali pasma, admirando aquele cacete grande e duro, depois de acariciá-lo por inteiro ela o colocou na boca e começou a sugá-lo freneticamente, chupando, beijando, lambendo desde a cabeçona até as bolas do saco do Francisco, e com uma volúpia que fazia tempo não via na esposa.
Ela sugou, chupou e beijou longamente aquela enorme rola até ele levanta-la e beija-la na boca, depois ele foi descendo e despindo-a enquanto a beijava, passando pelos seus seios, sua barriga, e sua virilha, deixando-a só de calcinha.
A campainha do quarto toca, era o vinho chegando, sem pensar duas vezes abri a porta e o garçom entra dando de frente com minha esposa seminua em pé sendo sarrada pelo Francisco.
O homem sem esboçar qualquer reação senão abrir a garrafa, encher três taças e nos servir, olhando discretamente os peitos da Lúcia empinados e com os bicos duríssimos apontados para cima. Ela por sua vez, na condição de puta assumida, não se sentiu constrangida com a presença do garçom no quarto, ao contrário, estava ainda mais excitada.
Assim que o homem saiu o Francisco arrancou a calcinha dela e caiu de boca na sua buceta, chupando, sugando e masturbando-a, arrancando da minha esposa gemidos e suspiros de tesão.
Ela quente e toda molhadinha ficou entregue a ele, que se levantando pegou-a no colo e a levou para a cama, deitou-a, abriu suas pernas, posicionou-se por cima dela e colocou aquele cabeção enorme na entrada da buceta da minha esposa. Pressionando a cabeçona da rola contra a buceta dela, beijou-a longamente na boca, ela já consumida pelo tesão, falou para ele:
“- Vem-me fode, enfia este cacetão todo dentro da minha buceta que eu não agüento mais de tesão, vamos fazer um papai-mamãe bem gostoso para meu maridinho corno ver e se masturbar”
Minha esposa sabe que adoro vê-la ser fodida nesta posição.
Ele atendeu ao pedido dela e meteu a rola nela de um só vez, ela deu um grito de dor e tesão quando aquele caralho enorme entrou todinho dentro dela, gemeu alto e gritou, sendo sufocada por um beijo na boca.
Eu assistia a tudo ao lado e tocando uma gostosa punheta como ela havia falado, enquanto minha esposa se transformava numa puta vadia.
O caralho dele entrava fundo na buceta da minha esposa e pelos gemidos dela dava para saber que ela estava sendo arrombada por ele e bem ali na minha frente, e já quase gozando posicionei-me de forma a ver bem mais de perto o caralho dele fodendo-a e rasgando a buceta da minha esposa.
Ela estava em transe de tanto tesão e participava ativamente da foda, com os ombros apoiados na cama, ela abria bem as pernas e com os pés também apoiados lançava o quadril de encontro ao cacete dele, de forma a enterrar totalmente o caralho dentro de sua buceta.
Gozei gostoso e até perdi a noção de tempo, não sei dizer quanto tempo já durava a foda deles, mais estava adorando ver minha esposa sendo arrombada daquele jeito pelo caralho do Francisco.
Ele aos gritos de “- Ah to gozando sua puta!” Ele tirou a rola da buceta já jorrando porra na virilha e na barriga dela. “E ela gritava” – Vai seu puto, goza gostoso e derrama toda esta porra em mim!
O safado gozou tanto que se formou um lago de porra dentro do umbigo da Lúcia e que depois foi escorrendo pela virilha depilada dela.
Os dois caíram extasiados na cama, minha esposinha linda e gostosa transformou-se mesmo numa puta, pois tinha acabado de ser arrombada por uma enorme rola grossa, dura e com no mínimo uns 20 centímetros de comprimento, de um homem que ela acabou de conhecer e isto me deixou com muito tesão.
Depois da bela foda minha esposa estava exausta, sem contar o dia intenso que tivemos e também os efeitos de todo o vinho bebemos e acabamos dormindo ali mesmo no quarto do Francisco, a cama era grande e confortável para três pessoas.
Acordamos com o sol entrando pela janela do quarto, minha esposa como uma verdadeira puta depois de uma noitada, totalmente nua na cama entre nos dois que já estávamos de pau duro.
Ela me deu bom dia com um beijo e virou-se para o Francisco já punhetando a sua rola e depois caindo de boca nela chupando avidamente, ele adorou acordar ganhando um gostoso boqueta da minha esposa vadia.
Ele nos contou que era casado e que precisava voltar para casa ainda na parte da manhã, mais que naquela hora o que ele mais a queria foder o cuzinho da Lúcia, fiquei com muito tesão quando ele falou isto, mais ao mesmo tempo achando que ela não agüentaria a ferramenta dele no rabo dela.
Minha esposa que continuava mamando na rola dele parecia nem ouvir nossa conversa, ou pelo menos seu silêncio deu-m a entender que ela estava a fim de ser enrabada pelo Francisco.
Ele puxou-a para ele e a beijou, depois ficou por trás dela e encostou a cabeça da rola na entradinha do cu dela e começou a forçar, ela gemia de olhos fechados ele continuava forçando até que a cabeça começou a entrar alargar o cuzinho dela, até entrar por inteira, ela gritou alto e começou a choramingar dizendo que o pau dele era muito grosso e pedindo para ele tirar, mais nesta altura o tesão já tomava conta de todos e ele ao invés de tirar acabou de enterrar a rola no rabo dela.
Ela deu um grito e começou a chorar tentando sair dele, mais a ele a segurou firme pelo quadril mantendo-a dominada e começou a foder o cu dela, primeiro devagar e depois com mais força, logo ela engoliu o choro e começo a gemer de dor e tesão.
Eu acariciando-a falei: “- Esta gostando minha putinha de ser enrabada pela rola do Francisco?”
Ela nem me respondeu, apenas me olhou com os olhos ainda lacrimejando e pediu-me um beijo.
O Francisco parecia muito experiente em sexo anal, ele bombava mais rápido, depois diminuía a velocidade, deixando-a gemer e gritar e quanto mais ela gritava mais ele ficava excitado e enterrava a rola com mais força e mais rápido no cu da minha esposa.
A foda deles durou mais de 20 minutos, e neste tempo ela chorou e gemeu tendo seu rabo castigado pela enorme ferramenta do Francisco, antes dele gozar e inundar o cu dela com muita porra.
Minha esposa ainda se contorcia de tesão, deitada de bruços e mordendo o travesseiro dava para ver o estrago que a rola dele tinha feito no cu dela, ainda escorria porra de dentro dele e dava para contar as poucas pregas que ainda tentavam, sem muito sucesso, fechar o cu dela arrombado.
Aproveitando a situação coloquei meu pau na boca dela fazendo-a me pagar um gostoso boquete enquanto o Francisco se apressava em tomar banho, pois estava com as horas contadas.
Ele voltou para o quarto a tempo de ver em encher a boca da minha esposa de porra que ela engoliu com muito prazer.
Despedimos-nos dele, trocamos cartões de visita e fomos para nosso quarto.
Após um banho relaxante com umas gostosas brincadeiras em baixo da ducha, nos vestimos e fomos para o café da manhã, que alias é uma das melhores coisas de uma viagem.
A Lúcia apesar de ter completado 40 anos recente continua deliciosa e com a aparência e corpo de 30, tem olhos cor de mel, cabelos médios loiros com mechas, 1,65m, 56 kg, seios firmes empinados e bunda durinha.
Nessa manhã ela estava especialmente gostosa depois de uma noite e manhã de putaria, unhas feitas, cabelos ainda molhados, usando um short jeans bem curto e justo, camiseta branca sem sutiem, que deixava dois ou três dedos de sua barriga amostra, e sandália alta. Visual bem sensual para uma cidade turística e de praia.
Depois fomos dar uma volta pelo hotel e arredores, um local muito bonito, demos uns beijos e amassos, aproveitando nosso anonimato fiz questão de dar um trato na Lúcia em público, inclusive na vista do pessoal do hotel.
Decidimos ir à praia e como não conhecíamos nada por lá, fomos pedir informações turísticas na recepção, onde um rapaz muito simpático e solicito chamado Marcelo nos atendeu, e perguntamos a ele sobre as praias de lá e em especial alguma praia mais afastada onde a Lúcia pudesse ficar mais a vontade.
Ele respondeu que havia sim uma praia mais afastada e tranqüila onde seus freqüentadores eram mais selecionados e ficavam bem mais à vontade e que quase todas as mulheres faziam topless e usavam fio dental e algumas até curtiam tomar sol nua, mais que nas proximidades não havia nenhum tipo comércio, mas em compensação havia uma barraca de praia muito boa e que vendia petiscos, cerveja, refrigerantes e tudo mais, cujo dono era conhecido do dele, e terminou dizendo que seu turno de trabalho estava terminando e que se quiséssemos ele poderia nos acompanhar.
Minha esposa adorou a idéia e aceitamos o convite dele, percebi que em todo o tempo em que conversamos o rapaz não tirou os olhos da minha esposa, com certeza ele havia presenciado nossos beijos e amassos pouco antes.
Nem tivemos tempo de mudar de roupa e o Marcelo já estava com seu carro nos esperando na entrada do hotel.
No caminho fomos conversando e quebrando o gelo, chegamos e paramos próximo da barraca que ele havia falado, a praia era realmente uma delícia, rústica e com pouquíssima gente.
Ele quis apresentar-nos ao dono da barraca, que era seu amigo e fomos até lá.
A barraca era grande e bem estruturada, com mesas, cadeiras, guarda-sol e oferecia todo tipo de bebida e comida, fomos apresentados ao dono que era um homem de meia idade e simpático.
Na barraca havia mais homens que mulheres e observei duas delas usando biquínis fio dental pequeníssimos.
Ele nos ofereceu uma mesa e nos instalamos nela, minha esposa então tirou a sandália e a camiseta, ficando bem a vontade apenas de shorts deixando seus deliciosos peitos amostra e o Marcelo não disfarçou seus olhares para ela, assim como o homem da barraca.
O Marcelo a contra gosto nos deixou dizendo que iria até sua casa, que não era muito longe, a fim de trocar de roupa e voltaria logo recomendando ao dono da barraca como amigos dele, o que agradecemos.
O dia estava lindo, eram por volta de 9:00h e o sol ainda não muito quente e minha esposa quis aproveitar mais o sol e perguntamos ao dono da barraca se havia alguma esteira de praia por lá e ele sorrindo nos emprestou uma que minha esposa estendeu na areia pouco a frente da mesa e depois se deitou nela, passado um tempo ela falou que estava muito desconfortável tomar sol de short jeans e que iria tirá-lo, mais que não estava de biquíni por baixo, surpreso e sorrindo respondi que não tinha outro jeito senão ela ficar só calcinha mesmo.
Daí ela foi baixando o short lentamente deixando mostrar sua calcinha que era branca, tipo asa delta, bem cavada e similar a um biquíni, e isto me deixou de pau duro na hora, pois afinal minha esposa estava numa praia pública apenas calcinha e qualquer homem mais atento perceberia isto.
Na verdade fiquei de pau duro durante todo o tempo, vendo a Lúcia deitada de bruços na esteira de calcinha branca e com sua bunda praticamente exposta, já que a calcinha ficava toda enterrada no rabo dela e toda vez que passava um homem ou um casal, olhavam para ela principalmente para aquele delicioso rabo.
Passado um tempo ela levantou-se dizendo estar com sede e que queria água de coco verde gelada e ao vê-la caminhando em direção a barraca fiquei mais excitado ainda, pois minha esposa gosta de ter sua buceta quase toda depilada, apenas alguns poucos pelos claros cobrem sua racha e assim sua virilha esta sempre bem lisinha e macia, ela estava praticamente nua ali na praia, pois apenas uma minúscula calcinha branca a impedia de estar totalmente nua.
No balcão fomos prontamente atendidos pelo dono, que nos serviu dois enormes e suculentos cocos verdes, sob os olhares de vários homens ali presentes, inclusive alguns praticamente encostando-se nela, pois não havia lugar vago no balcão da barraca, ao sairmos um rapaz fez questão de raspar as costas nos bicos dos seios dela que ficaram duros na hora e ela adorando a brincadeira.
Voltamos para mesa quase ao mesmo tempo em que o Marcelo, o rapaz do hotel, chegava de óculos escuros, sem camisa e usando uma pequena sunga que marcava o volume do pau debaixo dela e que ficou maior ao se deparar com minha esposa seminua tomando água de coco pelo canudinho.
Nem parecia o mesmo mauricinho do hotel e para dar uma quebrada no gelo, ofereci e fui buscar um coco para ele também e deixei os dois na mesa, quando voltei os dois conversavam animadamente, com o Marcelo sentado coladinho com minha esposa.
Mais tarde tomamos uma cerveja e ela quis tomar um banho de mar e como eu estava de bermuda não pude acompanhá-la e pedi para o Marcelo entrar no mar com ela, e lá foram os dois de mãos dadas para a água, já imaginava os amassos que iriam rolar entre eles.
Depois de uns quinze ou vinte minutos eles voltaram com um baita sorriso no rosto e nem preciso dizer que minha esposa estava um escanda-lo, pois sua calcinha que era branca agora estava transparente.
Ficamos na praia comendo petiscos, tomando cerveja e jogando papo fora e o Marcelo sempre elogiando e secando a Lúcia e ela gostando, sentado ao lado dela
ele não parava de passar a mão nas coxas dela, deixando ela cada vez mais excitada e eu de pau duro.
Por volta das 14:00hr minha esposa pediu para irmos embora, pois o sol estava ficando mais ardido e a areia já a incomodava ela estava a fim de tomar um bom banho. .
Daí o Marcelo nos convidou para irmos a casa dele, pois morava ali perto e sozinho e nos topamos.
A casa era simples mais bem arrumada, a Lúcia foi a primeira a entrar no banho, e eu e Marcelo ficamos na sala tomando uma cerveja e conversando sobre ela e eu contei um pouco da gente e de como nos tornamos liberais deixando ele com muito tesão.
Minha esposa saiu do banho e o Marcos mostrou o quarto dele entregando a ela um vidro de hidrante e uma camisa dele, dizendo que se ela quisesse poderia usá-la, já que não havia trazido muda de roupa, ela sorrindo agradeceu a gentileza dele e foi minha vez de tomar banho e em seguida Marcelo.
Sai do banho apenas de cueca e voltei para sala e fiquei aguardando o Marcelo enquanto secava mais uma latinha de cerveja, o Marcelo volta de banho tomado e também só de cueca, abre uma latinha e ficamos conversando e esperando pela Lúcia.
Logo ela aparece sorrindo, de cabelo molhado usando apenas uma camisa do Marcelo sobre o corpo, que deixava parte da sua buceta e da sua bunda amostra, e aproximando-se disse que adorou o hidratante e que a pele dela havia ficado perfumada macia.
Ela ficou na nossa frente se mostrando e nos dois sentados no sofá já de pau duro e loucos por ela.
Primeiro ela veio e me deu um beijo de língua cheio de tesão e depois se ajoelhou na frente de Marcelo, baixou a cueca dele e começou a mamar freneticamente no seu pau, que tinha um tamanho normal, e eu louco de tesão em ver aquela cena da minha esposa engolindo todo o pau dele, dai
ela faz o mesmo comigo me chupando como uma profissional.
O Marcelo pede para ela levantar-se e beija sua barriga descendo para sua buceta e começa a chupa-la e eu de pé por atrás dela abri sua camisa, pegando e passando a mão em seus peitos e beijando seu pescoço, enquanto a encoxava com meu pau duro.
Em seguida Lúcia puxa Marcelo pela mão deixando-o em pé e beijou-o longamente na boca dão um gostoso amasso e ele senta-se novamente puxando-a sobre ele encaixando sua buceta no pau dele e fazendo-a cavalga-lo, enquanto ele beija sua boca e mama nos seus peitos, eu de lado coloco minha rola na boca dela e puxando seus cabelos começo a foder aquela boquinha macia, fazendo-a gozar várias vezes seguidas e não agüentando mais acabo esporrando na boca dela, fazendo-a quase engasgar-se com os jatos de porra que descem direto por sua garganta abaixo, fazendo-a engolir até a última gota.
Ela brava comigo, por te-la feito engolir tanta porra, pega o Marcelo pela mão e leva para o quarto dele e dizendo que eu estava de castigo tranca-se lá com ele deixando-me na sala.
Fiquei doido da vida, mais louco de tesão, tentava ver e ouvir que acontecia, mais só escutava eles gemendo, ela gemia alto, mais tive de me conformar em saber que minha esposa estava sendo comida pelo Marcelo naquele momento sem a minha presença e fiquei aguardando eles se cansarem enquanto secava mais uma latinha de cerveja batendo uma gostosa punheta.
Depois de um bom tempo, minha esposa sai do quarto nua, suada e cheirando a sexo e acompanhada do Marcelo vai para o banho, desta vez a porta fica aberta para que eu possa ver-la de costas com as mãos apoiadas na parede ele por trás metendo na buceta dela sem camisinha debaixo do chuveiro.
Depois de satisfazer-se sexualmente com minha esposa ele termina por mandá-la mamar na sua rola e também encher a boca dela com sua porra.
Que delícia de cena, gozei no chão do banheiro batendo uma bela punheta e depois fui até ela e beijei a sua boca com gosto da porra do outro, uma delícia.
Já passava das 18:00h quando a Lúcia quis voltar para o hotel, o Marcelo disse que pegaria o turno da madrugada, já que a recepção funcionava 24horas, daí tive a idéia de convidá-lo para ficar conosco e assim teríamos o resto da tarde e parte da noite para curtirmos e ele já estaria por lá na madrugada para o serviço, ele gostou da idéia, colocou a roupa de trabalho numa mochila, nos vestimos e voltamos juntos para o hotel.
O Marcelo entrou no nosso quarto discretamente sem ser visto, para não lhe causar problemas com envolvimento com hóspedes.
Entramos, nos despimos e fomos os três tomar uma gostosa ducha e depois curtir a hidromassagem, minha esposa estava com muito tesão de estar sendo cortejada e desejada por dois homens e queria ser tocada e sarrada pelos dois ao mesmo tempo.
Saímos do banho e continuamos pelados e não nos importamos com as janelas abertas, nosso quarto ficava no primeiro andar, minha esposa muito excitada foi várias vezes nua até a sacada apreciar a bela vista.
Decidi dar uma descida até o restaurante para ver as opções e pedir o jantar no quarto, já que nosso convidado não podia aparecer conosco em público.
Depois de pedir nosso jantar para as 20:30h, voltei para o quarto, à porta estava destrancada e me deparei com uma cena muito excitante, a Lúcia de quatro no sofá da ante-sala e Marcelo socando sua rola nela loucamente nela por trás, novamente sem camisinha, depois ele colocou-a de joelho para mamar nele, mais ela parou ao ver-me e antes de fazê-lo gozar, daí ela veio até mim e beijando-me agradeceu o final de semana que eu estava proporcionando a ela, fiquei louco de tesão e a coloquei novamente de quatro como estava antes e comecei a lamber e depois chupar sua buceta, que estava bem laceada, queria sentir nela o cheiro e o gosto de sexo que a rola do Marcelo havia deixado nela, acho que a fiz ter três ou quatro orgasmos seguidos e cada vez que ela gozava na minha língua eu a chupava com mais força e tesão ainda, simplesmente delicioso e indescritível prazer.
Ela ainda louca de tesão e quis trepar comigo, dai mandei-a procurar o Marcelo, já que mais tarde ele teria de ir trabalhar, era sorriu e com cara de puta me obedeceu e ofereceu-se todinha ao Marcelo, dizendo a ele que poderia te-la do jeito que ele quisesse e que ela queria sentir a porra dele dentro dela, depois de dar um trato nela ali em pé, Marcelo levou minha esposa para a cama para, fazer dela sua puta, com meu consentimento e incentivo.
Entre sacanagens e namoro eles ficaram juntos na cama por mais de uma hora, e só saíram dela quando o jantar chegou, tomaram um rápido banho e vieram comer, estavam famintos depois de tanta foda.
Conversamos mais um pouco e de cansados logo caímos no sono e acordamos somente às 7:00h da manhã, o Marcelo já não estava mais e minha esposa ligou para a recepção somente para dar bom dia e ouvir a voz do rapaz que deu a ela tanto prazer no dia anterior.
No próximo conto a orgia com minha esposa na viagem de lancha.
Abraços