Ela teve vários orgasmos seguidos e demos uma parara para ela descansar e também esfriar nossas rolas que estavam em brasa, fomos para sala mais a pausa durou pouco, ela deitou-se no sofá e eu comecei a chupar sua buceta que estava com odor e gosto delicioso de sexo, depois a coloquei de quatro e iniciei a comecei a meter forte nela mais ela nem gemeu, pois sua buceta estava toda arregaçada pelo pela jeba do seu João. Depois ela veio e começou uma cavalgada em mim, mesmo cansada, coloquei-a de pé apoiada de quatro no sofá e novamente metia forte na buceta quente e gostosa da minha esposinha querida, enquanto ela chupava a rola do caseiro que estava sentado no sofá, minhas estocadas faziam até deslocar o sofá do lugar, estava um tesão, ela gemia como uma puta, ou melhor, comparando como cadela no cio. Paramos um pouco a foda, pois ela foi ao banheiro ficamos eu e o seu Jorge no sofá tocando uma punheta a espera dela voltar.
Quando voltou para sala foi logo chupar a rola do caseiro, estava um pouco preocupado e sai na varanda da casa para ver se estava tudo tranqüilo, e fiquei ouvindo os gemidos de prazer dela, a voz dela me deixava louco, pois escutar minha esposa gemer de tesão na rola do seu Jorge, que além de caseiro do pai dela era um homem de mais de 50 anos, era algo além das minhas mais obscuras fantasias, voltei para a sala e da porta fiquei a contemplar a incrível cena, a Lúcia estava dando novamente para ele, desta vez na posição de frango assado e ele metia sua enorme vara nela, cheguei perto e a beijei a boca dela com tesão, seus lábios tinham gosto de sexo, dei meu pau para ela chupar enquanto seu João continuava a castigar a buceta dela.
Então propus tomarmos um banho a três no chuveiro da casa, lá ficamos fazendo um sanduíche com ela, passando sabonete no corpo dela, acariciando e chupando-a todinha, depois ela ficou chupando os dois paus revezando entre nós dois, daí seu João se posicionou atrás dela que prontamente rebitou sua bunda, ele então enfiou sua rola na sua buceta por trás e começou a fode-la gostoso na minha frente, enquanto ela abraçava meu peito e nos beijávamos na boca com ardor, ela urrava a cada metida dele dizendo que a rola dele estava arrombando mais ainda a buceta, depois se abaixou e começou a chupar meu pau, revezamos e ela virou-se para mim, encostei-a na parede e comecei a meter, ela gritava de tesão, sai de dentro dela e o caseiro veio e a pegou novamente encostada-se à parede, ela estava nas pontas dos pés segurando-se na barra da toalha, ele a segurou pela cintura e enterrou o pau na buceta dela, daí eu entrei por baixo entre as penas deles e fiquei me deliciando em olhar a buceta da minha esposa sendo literalmente arrombada pela rola do caseiro, ela empinava mais a bunda a cada estocada que ele dava, fiquei morrendo de tesão e comecei a chupar a buceta dela enquanto era penetrada por ele, eu queria, mordiscar seu grelo inchado e ela gemia alto, ele a fodeu até o limite e daí tirou o pau da buceta dela quase gozando e colocou na sua boca, e antes dela conseguir abocanhá-lo ele começou a jorrar sobre ela, o “velho” despejou no mínimo meio copo de porra na boca, no rosto e nos peitos da minha esposa, ela quase engasgou por duas vezes, pois não queria perder nada do leito dele que continuava brotar mesmo com o pau semi-duro. Foi uma das cenas mais excitantes que já presenciei, tanto que comecei a gozar involuntariamente e sem prévio aviso, minha esposa ainda consegui sorver um pouco da minha porra que se misturou à dele dentro da boca dela.
Estávamos exaustos e já era perto da hora do almoço, então resolvemos voltar para a piscina e tomamos uma longa e deliciosa ducha gelada, peguei duas cervejas para nos refrescar e depois fomos para a piscina nadar.
Por volta das 13:00hr aparece a Dna. “G” nos chamando para o almoço e nem fez menção a estarmos os dois pelados dentro da piscina e nesta altura já havíamos notado no ar a cumplicidade que havia entre eles e resolvemos fazer um teste: Como estávamos com muita fome e apenas passamos pela ducha e nos enrolamos numa toalha e fomos almoçar, a Lúcia com a toalha enrolada na cintura e com os seios de fora foi normalmente para casa entrando na copa e se sentado a mesa, passando inclusive pelo seu João que ajudava a mulher dele em alguma atividade, a Dna “G” nos serviu sem nem levar em conta eu com o pau já querendo ficar duro debaixo da toalha e nem a Lúcia que estava ali seminua na frente do marido dela, lógico que não era certo nos sentar assim a mesa, mais queríamos entender como pensava aquele casal de caseiros, e agora a tranqüilidade com que o seu João nos levou para transar na casa dele fez todo sentido para nós.
Não comemos muito, pois ainda teríamos à tarde para curtir, mais não dispensamos o delicioso doce de banana, do próprio sitio, como sobremesa.
Parte (3)
Eram 14:00h e o sol ainda estava alto e resolvemos sair de carro, pegamos o jipe e arriscamos ir até a cachoeira, eu vestia uma camiseta e short e a Lúcia jogou apenas um camisão leve e solto sobre o corpo, destes que se usa sobre alguma outra roupa, mais no caso dela sem nada por baixo, além de mostrar as coxas também deixava os seios dela quase escaparem pelo decote e pelas cavas, uma perdição ali no mato.
Pegamos o jipe e saímos, falávamos sacanagens nos lembrando das orgias destes dois dias, decidimos ir à cachoeira sem o Nando, mais acabamos nos perdendo e no caminho paramos para uns amassos, estávamos fora da estrada no jipe quando parou outro carro, eram três pessoas, um casal e um rapaz que desceram e vieram falar com a gente achando que era o Nando, pois estávamos com o jipe dele, reparamos que era o mesmo pessoal que estava na cachoeira na quinta-feira, também descemos do carro e enquanto falávamo-los ficaram de olho na Lúcia com roupa escandalosa, estávamos ainda muito excitados com tudo que estava rolando com a gente e ela nem fazia questão de esconder seus seios quase amostra e todos perceberam que ela estava peladinha por baixo da camiseta.
Falei que estávamos indo para a cachoeira e perdemos a entrada, e que minha esposa estava louca para tomar sol e banhar-se nua naquela água geladinha, eles sorriram e um deles falou que tínhamos passado uns 2 km da entrada, mais que se a gente os quisesse nos levariam lá. Aceitamos a ajuda e eles foram com o carro deles parte do caminho e depois encostaram e passaram para o nosso jipe para seguirmos em frente.
Nem preciso dizer o clima sensual que rolava, os rapazes estavam bem à vontade, animados e falando em sexo, pedi um deles levar o jipe e a Lúcia foi com ele na frente, ela com as pernas flexionadas e apoiadas no painel do jipe deixava amostra parte da sua buceta , e não deu outra, e logo ele começou a passar a mão nas coxas dela e ela gostando chegou mais perto dele e lhe deu um selinho, atrás a garota sentada entre eu e o namorado dava uns amassos com ele e eu louco para passar as mãos na coxa dela, que estava de short, mais eu não sabia qual seria o comportamento da garota que ela bonita, deveria ter no máximo 20 anos, uma gata mesmo. Não resisti e coloquei a mão no joelho dela e como não houve reação fui descendo até a coxa, que era lisinha e gostosa, ela beijava o namorado e parecia não se importar com minha mão passeando nas pernas dela.
Na frente o rapaz já avançava o sinal passando a mão na coxa da Lúcia e tocando na buceta dela e a vadia quase que já sem a camiseta facilitava a brincadeira dele.
Uns 15 minutos depois, chegamos à cachoeira, aparentemente não havia ninguém por lá, ele encostou o jipe, pegamos as tolhas e ainda caminhamos um pouco até chegar ao gramado onde a Lúcia estendeu as toalhas e simplesmente deixou cair à camiseta ficando peladinha e depois se sentado ao sol.
A garota sentou-se ao lado dela e para alegria de todos tirou a blusa, tinha peitinhos deliciosos, depois tirou o short e ficou de biquíni, as duas ficaram tomando sol e conversando enquanto que eu e os rapazes tiramos a camisa e entramos na água eles perguntaram como era meu relacionamento com a Lúcia e respondi que éramos casados e há pouco tempo liberais, daí fiquei sabendo que a garota chama-se Suzi, era namorada de um e irmã do outro, não era liberal mais era bem safadinha.
Passado um tempo um dos rapazes foi buscar as garotas, ele as levantou pelas mãos e trouxe a irmã dele e a Lúcia de mãos dadas, só que no caminho ele tirou o short e entrou com elas pelado na água, aproximando-se ele soltou a irmã e puxou a Lúcia para ele dando um beijo na boca dela, que retribuiu com outro mais demorado.
Eles começaram nos amassos, ele pegava e apertava os peitos da Lúcia e depois mamava neles com muito tesão, passava as mãos pelo corpo dela e esfregava seu pau duro na bunda da minha esposa. O outro casal também aproveitou para se agarrar e beijar-se, o cara acariciava e mamava nos peitinhos durinhos e gostosos da namorada dele.
Para não correr o risco de também perder o short na água, tirei-o e fui levá-lo até a toalha da Lúcia na margem da lagoa, voltei para a água peladão e com o pau duro, entrei por trás da Lúcia e fiquei encoxando ela enquanto o rapaz a beijava e acariciava os seios dela, ela sentindo meu pau duro pressionando a bunda dela jogava o corpo para trás empinando os peitos para o rapaz mamar neles, estávamos os três pelados e com muito tesão mesmo.
Daí fomos nos banhar debaixo da queda d’água, uma delícia água bem gelada mais de fazer murchar qualquer pau. Um pouco mais a frente se formava uma piscina natural, a água era mais rasa e quente, entramos nela e a Lúcia sobre nós começou a brincar com nossas rolas deixando-as duras novamente e depois começou nos punhetar e fazer um gostoso boquete revezando nosso paus entre sua mão e sua boquinha. O rapaz chamava-se Paulo, tinha 22 anos e muito fogo, pois já foi levando a Lúcia para o colo dele para ela cavalgar no seu pau que tinha um tamanho normal, ele ajeitou-se deixando o pau fora da água e apesar do mau jeito ela conseguiu encaixar sua buceta no pau dele e começou a cavalgá-lo gostoso, apoiando-se em mim para equilibrar-se melhor. Era um tesão a Lúcia metendo com o rapaz ali colada em mim, e sentindo o calor do corpo dela quase me fazia gozar, daí para nossa surpresa o outro casal veio até nós, ela não estava totalmente pelada, somente com parte de baixo puxada para cima enfiada na bunda e na buceta dela, a garota era uma adolescente bonita e gostosa.
Ela estava encantada em ver o irmão comer minha esposa, assistia sem piscar enquanto o namorado acariciava os seios dela, não podia deixar por menos e também tirei minha casquinha e enchi minha mão com os seios dela que eram durinhos e tesudos, depois desci até sua coxa passando pela virilha dela e quase tocando sua buceta. Tanto ela quanto o namorado estavam muito interessados na trepada do mano dela com minha esposa.
Eles mudaram de posição e então aproveitei para levantar-me ficando bem perto da gatinha, minha rola roçava na coxa dela e a acariciar seus seios, enquanto o namorado dela se aproximou mais da Lúcia que continuava cavalgando o pau do Paulo, mais numa posição melhor que permitia a ela pegar no pau dele e acariciá-lo, ver o irmão comendo minha esposa e ao mesmo tempo o pau do namorado sendo acariciado deixou a gatinha quase paralisada e excitada, pois a senti arrepiar-se quando entrei por trás dela e comecei a encoxa-la com meu pau ao mesmo tempo em que acariciava os dois seios dela ao mesmo tempo. Nesta altura a Lúcia chupava o pau de um e dava a buceta para o outro, tudo rolando muito tranqüilo e gostoso, a sensação de estarmos ali transando com o barulho da água caindo era um misto de tesão e relaxamento profundo, totalmente diferente de nossas transas anteriores que rolaram lá no sitio.
Aos poucos fui ganhando espaço junto à gatinha até que consegui beijar e mamar nos peitinhos dela, o gosto era de um verdadeiro néctar dos deuses. Ela já não estava mais tão paralisada e se tornava mais excitada e receptiva as minhas caricias, apesar de seu interesse era mesmo curtir bem de pertinho seu namorado e irmão comerem minha esposa, pois nesta hora já havia trocado de lugar e o namorado dela agora pelado passou a comer minha esposa também, só que de pé apoiados numa imensa pedra e com a ajuda do Paulo que ajudava a Lúcia a equilibrar-se recebendo as estocadas do outro em sua buceta.
Estando o namorado e irmão se divertindo com minha esposa, resolvi ser mais ousado e por trás afastei o biquíni dela e comecei a tocar na buceta da gata, ela tremeu ao sentir dois dedos forçarem a entrada na buceta dela e aos poucos fui enfiando meus dedos e masturbando-a ao mesmo tempo, finalmente ela se rendeu, jogou o corpo para trás e fechando os olhos com a própria mão dela ajudava meus dedos a masturbá-la mais forte e fundo dentro da sua buceta, aproveitei e tirei a parte de baixo do biquíni dela e jóquei numa pedra, ela muito excitada olhou-me e pegando no meu pau começou a me punhetar e em seguida me fazer um gostoso boquete, ela tinha uma boquinha deliciosa, pequena e aveludada e chupava gostoso como uma colegial.
Enquanto isto, o namorado e o irmão também se divertiam brincando com minha esposa, que já não era mais tão colegial como a gatinha, pelo contrário era bem veterana e acho que por isso estava se dando muito bem com os dois colegiais que a comiam bem gostoso e por isso acabaram por deixar, mesmo que sem perceber, a gata deles sob meus cuidados, e eu estava cuidando muito bem dela que estava ainda um pouco tensa, eu disse a ela que achava seu nome muito sexy e bonito, ela estranhou eu dizer isto, pois achava que não sabia o nome dela e quando a chamei de Suzi ela finalmente sorriu para mim.
Sentei numa pedra e comecei a beijar e lamber sua virilha até chegar à buceta dela, ela gemeu quando abri o grelo dela com os dedos e comecei a lamber a buceta dela por dentro e depois chupá-la bem gostoso, acho que a fiz gozar umas duas vezes seguidas, não sei se ela já havia sido chupada e gozado desta maneira antes, quando ela me falou que tinha 19 anos, quase broxei e fiquei num baita dilema, pois a gatinha tinha idade para ser minha filha, mesmo assim ainda a fiz gozar mais uma ou duas vezes com minha língua na buceta dela.
Depois me levantei, abracei-a e beijei-a gostoso na boca, foi um beijo de língua e demorado, ela beija bem e com prática, engolia minha língua sem mordê-la, meu pau duríssimo roçava a buceta dela, mais não tive coragem de tentar come-la naquela situação e pedi para ela me fazer outro boquete, enquanto ouvia os gemidos da Lúcia vindos trepando com os dois rapazes logo à frente, mais com o delicioso trato da Suzi no meu pau acabei me desligando por um pouco deles e nem percebi quando o namorado e o irmão dela aproximaram-se de nós, achei até que poderia rolar algum estresse, mais pelo contrário, o namorado dela aproximou-se e fez caricias nos cabelos e no rosto dela enquanto ela continuava o boquete em mim, a Lúcia safada veio por trás de mim e roçando a buceta na minha bunda e os peitos nas minhas costas, ficou me acariciando me dando um baita tesão e fazendo eu esporrar repentinamente na boca da gata, que para minha surpresa não desviou o rosto da minha porra que jorrava nela e continuou a lamber meu pau até ele parar de jorrar.
Enquanto eu cuidava da gatinha, minha esposa putinha foi para água e continuou a sacanagem com os dois colegiais safados, colocaram-na entre eles e começaram a esfregar-se nela, depois nadaram um pouco e foram para a grama onde estavam estendidas as toalhas, deitaram-se nelas sobre elas com a Lúcia entre eles e voltaram a comê-la em várias posições diferentes, eu e a Suzi saímos da água e ficamos apreciando a brincadeira deles, os rapazes deitaram-se com o pau para cima e minha esposa começou a cavalgá-los com a buceta se revezando entre as duas rolas, daí um deles levantou-se veio por trás, pincelou o pau no cu dela e começou a penetrá-la, ela chorou e gritou mais não adiantou e acabou sendo duplamente penetrada por eles, o irmão da Silvia estava comendo a buceta enquanto o namorado dela comia o cu da minha esposa, depois de fode-la um tempo eles gozaram no reguinho do cu e nas coxas dela.
Ela estava realizada, afinal tinha levado uma surra de pau e tanto, trepado por mais de uma hora com dois garotões de vinte e poucos anos e havia dado conta dos dois com louvor, pois eles estavam acabados esticados na grama.
Após um ultimo mergulho nos vestimos, pegamos o jipe e roda na estrada, o caminho de volta foi mais descontraído falando das gostosas sacanagens que curtimos, a Lúcia na frente comigo e a Silvia atrás entre o irmão e o namorado dela, em meio a brincadeiras e passadas de mãos chegamos ao carro deles.
Nossos novos amigos se despediram de nós e foram embora.
Perguntei para a Lúcia se ela não estava cansada e ela me respondeu sorrindo que fazia tempo que não se sentia tão bem disposta como nestes dias, e o que queria mesmo era beber uma água de coco verde bem gelada.
Minha esposa estava muito gostosa, com o rosto vermelho de sol, os cabelos secos ao vento e naturalmente penteados e principalmente porque a camiseta que ela usava era um escândalo e deixava-a praticamente nua.
Adorei a oportunidade de exibi-la em público mais um pouco e saímos à procura de uma barraquinha que vendesse coco verde.
Andamos um bocado até acharmos barraca, destas verdes de madeira tipo de praia, logo ao descer do jipe a Lúcia chamou a atenção de algumas pessoas que estavam lá, principalmente dos homens.
Bem, depois de toda a deliciosa farra que fizemos, já era quase final de tarde, quando voltamos ao sitio, chegando lá o seu João estava num pé e noutro preocupado com a gente, achando que estávamos perdidos pela mata adentro.
Foi o tempo de tomarmos um banho quente e nos vestirmos adequadamente para esperar o retorno dos pais da Lúcia, sentados e comportados no alpendre da casa.
Abraços
Beto
ola betovem saudades cara limbra de mim ai meu imailainda é o mesmo de um alo aõ amigo fritas em brasilia como vai nossa putinha a lú diz a ela quie amndo uma linguada na xotinha dela ok forte abraço e passe deixe um alo e muitos contos sou tarado noq ue vc e a lú apronta xau mues queridos rapariqueiros
Cara, como eu gozo gostoso cm seus relatos!!!
muito bom o conto como eu queria ser um daquele sortudo que estava pegando a sua mulher!
parabens amigo , sua putinha me faz bater 10000 punhetas ,deliciosa , gostosa, maravilhosa.isto sim é uma mulher de verdade. gato loiro .