A medida que passava a língua naquele órgão, podia perceber a respiração de Marcelo tomar sequência diferente conforme os carinhos que fazia nele. Uma de minhas mãos estavam em sua cintura, atrás, um pouco acima das nádegas. E com essa mão eu o puxava mais pra perto de mim, forçando aquele pênis pra dentro de minha boca. Evidentemente que, pelo tamanho dele, provavelmente algo acima de 20 cm, a penetração ia até chegar na metade do pênis. Assim, ficava alternando entre colocar tudo na boca e logo deslizar a base toda com a lingua. Parando de vez em quando na glande, e tocando de leve. Com olhos fechados saboreei aquilo como se estivesse chupando um picolé num dia quente de verão.
Simone disse:
- Você faz uma gulosa de respeito. Ensinei bem não é Marcelo?
- Sim, estou quase gozando com essa chupada, mas percebo que ele para no momento certo. Está de parabéns Edilson.
Nesse momento, enquanto o chupava, abri os olhos e olhei para ele. Naquele momento entendi o que realmente significa quando a garota olha para os olhos de quem se está fazendo oral. É um sentimento maravilhoso, de entrega, de querer bem, de dar prazer.
Meu membro estava latejando de prazer, sabia que a qualquer momento teria o clímax, precisava agir rápido agora. Sem perder tempo, parei de chupar, sai de dentro de Ana e me posicionei na cama da mesma forma que minha parceira. Simone chegou mais perto e, rapidamente colocou a camisinha em Marcelo, besuntou com gel, muito gel. Ela sabia que aquilo iria me rasgar, pois no máximo havia entrado apenas seus dedos nas vezes que transamos (relatarei esse fato em outro conto).
Ana desceu e começou a tocar em meu membro, estava duro como uma pedra, ela começou uma deliciosa gulosa. Sabia como fazer, estava craque nessa parte, tocava meu testículo suavemente enquanto sua lingua deslizava por todo o órgão, parando algumas vezes na glande.
Quando de repente, sinto duas mãos diferentes, grandes, em minha cintura. Era Marcelo que estava se posicionando atrás. Simone disse:
- Empine a bunda agora, ele vai te penetrar devagar. Vai doer no começo, mas você vai dizer quando continuar a penetrar. Ele vai parar assim q a cabeça entrar, e depois vai esperar sua ordem.
Ouvindo isso, me senti aliviado, sabia que a dor estaria sob meu controle. Apesar que não ouvi qualquer coisa sobre retirar se eu pedisse.
Simone foi para trás e com o penis de Marcelo na mão, ficou deslizando de cima para baixo e vice-versa no vão de minha bunda. Ela pegou um pouco mais de gel e lambuzou tudo por onde passava o membro.
Foi uma sensação gostosa, sentir aquele pênis delicioso encostando em minha bunda, senti um arrepio na espinha e empinei mais a bunda ainda, deixando a mostra meu ânus.
Dei uma pequena travada quando ele direcionou a glande na porta de meu orifício. Fechei a bunda e prendi seu órgão. Foi inevitável, mas depois de alguns segundos, com as mãos dele em minha cintura, me fazendo carinho e dizendo que era para eu relaxar, abri novamente e dei uma forçada para trás.
É indescritível a sensação de ser penetrado, um prazer infinitamente grande, impactante, ao ponto de sentir apenas aquele momento. Não escutava mais nada, era como se estivesse em um outro mundo apenas ligado por aquele membro que forçava a entrada em meu corpo.
Uma dor dilacerante se iniciou e novamente senti vontade de travar, mas apertei as mãos de Simone e aguentei. Logo a seguir ele parou, parecia que havia entrado todo o membro, foi quando ouvi:
- Pronto, entrou a cabeça, agora vc me diz quando continuar, relaxe o tempo que quiser, vai se adaptar ao tamanho.
A dor começou a passar, mas com pontadas que iam perdendo a força, até que senti um calor incendiando meu corpo todo, percorrendo toda a espinha. Já não sentia mais Ana me engolindo. Era como se estivesse em transe, mas com o controle total da penetração. Fiz força com o ânus, como se fosse evacuar, e assim pude sentir o pênis de Marcelo entrar um pouco mais. Ele disse:
- Assim, vc aprende rápido. Vai gostar ainda mais.
Minha respiração estava forte, e meu batimento cardíaco acelerado. Mas num ímpeto inesperado, forcei minha bunda pra trás, e pedi:
- Marcelo, agora vc me penetra até o fundo. Não pare, mesmo que eu peça, não pare.
Ele delicadamente foi penetrando, e como é bem experiente, soube quando parar, dar um tempo, e continuar.
Eu gritava de prazer e dor, sentia a pontada e depois, o prazer. Paulatinamente penetrado, até que senti seus testículos baterem em minha bunda. Nesse momento ele ficou inerte dentro de mim, e pude contemplar meu corpo se adaptando aquele intruso, que agora já se tornava convidado de honra. Ficamos assim não sei quando tempo. Depois ouvi Simone falar:
- Que ótimo, não está sangrando. Ele se adaptou bem. Pode comer sem dó.
E assim, Marcelo começou a bombar, entrava e saia com maestria e eu comecei a me mexer conforme o movimento que recebia. Sentia as mãos de Marcelo em minha cintura me puxando para receber com mais força aquele membro. Senti que começou a ficar mais duro do que já se encontrava, sabia que logo mais iria gozar. Então quando ele mudou a respiração, saí da posição, peguei seu pênis com as mãos, arranquei a camisinha e fiz o maior boquete que poderia ter, a glande estava enorme, logo senti o primeiro jato, e depois outro, e outro. Não deixei nada se perder, era um gosto de banana verde, mas adorei a sensação de engolir, como que me marcando para o resto de minha vida. Naquele momento me liberei e gozei completamente no rosto de Ana que agora se deliciava com meu sêmen.
Caímos exaustos na cama, nos quatro, deitados um ao lado do outro, me encontrava entre Marcelo e Ana, em ambos minhas mãos se encontravam tocando. enquanto que Marcelo acariciava Simone.
- Precisamos repetir isso mais vezes, foi deliciosamente maravilhoso. Disse eu.
- Sim, todos nos sentimos parte de apenas um. Vamos sim, sempre que possível.
Depois tomamos banho na hidro pra descontrair, tomamos algumas cervejas e dormimos profundamente. Na manhã seguinte nos despedimos e de vez em quando nos encontramos, as vezes em nosso apto e outras, no deles. Mas depois da greve dos caminhoneiros a empresa de Marcelo mudou para outro país e agora, como a música de Eduardo e Mônica, dessa vez ele não virão porque o filhinho deles está de recuperação.
-- fim --
Votado - Muito seu relato, como é bom ser BI !...
Excelente esse conto só faltou algumas fotos
Mt bom ecitante
Mt bom ecitante
O mundo bi é a realização suprema.
Parabéns pelo conto Muito excitante
Adorei seu conto amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.
Delicioso. Finalmente pude comer teu rabinho , meu viadinho gostoso . Gozei dentro dele .
Delicioso desfecho. Parabéns a todos , espero que continuem com as aventuras. Estou aqui em Minas gerais venham