me adaptando a nova experiência - adaptação

fato verídico com algumas modificações....
Depois que Marcelo me deflorou e gostei, a vida continuou normalmente, mas com uma pequena diferença. Era sutil, afinal é uma condição não aceita pela maioria das pessoas que conheço. Entretanto, mesmo com o advento da decepção alheia, aceitei minha condição com muito prazer.
Tenho um pedreiro que conheço já faz algum tempo, sempre que pode faz serviços para mim na chácara. Combinei com ele de que em determinado final de semana de semana, que emendava com o feriado de terça feira, ele iria trabalhar na reforma da casa. Passei na sexta feira em sua casa e o peguei. Ele tem 34 anos, um moreno de 1,75 de altura, corpo esbelto, graças a profissão. Mas nunca havia visto ou prestado atenção nisso, até então. Chegamos na casa as 22h e logo fomos dormir, ele ficou no quarto de hospedes e eu, em minha suite. Dessa vez minha esposa não foi, devido a própria reforma. No sábado, acordamos cedo, ele foi comigo comprar o material na cidade, no trajeto comentamos sobre muitas coisas, mas principalmente sobre mulheres e as transas, bem e mal sucedidas, demos muitas risadas e nos divertimos com os relatos.
Chegando em casa, paramos para urinar, ele ficou um pouco longe, algo em torno de 2 m, mas mesmo assim foi possível enxergar o tamanho de seu membro, fui muito discreto, me de algum jeito ele percebeu, e deixou um pouco mais de tempo aquele mastro para fora da calça. Olhei novamente, não podia acreditar na grossura e no tamanho, então ele sorriu para mim e disse: grande né ?
Fiquei sem jeito,disfarcei e voltei para dentro da casa. Aquela visão ficou me assombrando o dia todo, teve uma hora que não aguentei e fui ao banheiro me masturbar. Era um pau lindo, grosso, enorme. Pelo que pude perceber, um pouco maior do que o do Marcelo. Gozei muito, sentado no vaso, encostei as costas na tampa do vaso e assim fiquei algum tempo. O semem ainda escorria pela minha mão como uma seiva de árvore que sai de sua casca ao ser cortada.
Me vesti, lavei as mãos e voltei para a casa. O dia estava quente, um sol forte se posicionava no céu, alertando o tempo para 14h. Ele estava sem camisa e apenas de shorts, fiquei também sem camisa. E vez por outra, ao agachar, seu penis saía pela lateral, dando seu ar da graça. Era um pouco mais escuro que sua pele, talvez por descendência afro-brasileira, mas era um charme a parte. Quanto mais se passava o tempo, mais ele ficava nessa posição. E em certo momento, ele mesmo colocou para fora e disse:
- Não dá pra agachar com esse shorts, sempre tenho que ficar ajeitando meu pau.
- Não tem problema, se quiser, posso te emprestar um de meus shorts.
- Se puder, agradeço, pois está começando a doer.
- Mas vc deve estar a perigo, pois pelo que pude perceber, parece que está um pouco ereto.
- Normal assim, ele não fica mole e pequeno, apenas amolece um pouco, mas o normal dele é esse.
E ao tirar o shorts, o mostrou para mim. Ficou se tocando enquanto eu nao conseguia tirar os olhos de seu pau. Ele percebia e começou a brincar, dizendo:
- O seu é normal assim ou tem que ficar punhetando?
- Vamos voltar ao trabalho, esse papo nada a ver.
Mas no fundo, adoraria me ajoelhar ali mesmo e fazer ele gozar em minha boca.
O dia transcorreu normalmente e mais ou menos as 19h paramos. Falei para ele tomar um banho e que se quisesse, poderíamos tomar umas cervejas na cidade. O que fez de imediato, lógico que deixou um pouco aberta a porta do banheiro, com a desculpa de que a tinta estava fresca. E assim, várias vezes, passei em frente a porta para vê-lo. E ele fazia questão de ficar se masturbando literalmente.
Fomos para um bar relativamente perto da chácara, jogamos bilhar e bebemos umas 8 garrafas de cervejas, voltamos para o sítio e ficamos um tempo conversando, e bebendo aguardente. Eu estava ligeiramente embriagado e sabia que não poderia beber mais. Mas o assunto estava tão bom...
- Você lá no bairro tem o maior respeito, ja saiu com várias mulheres lá. Ainda está pegando mulher ? Perguntou.
- Ah, agora estou meio na boa, com a Simone, vc sabe. Ela me satisfaz plenamente.
- A Simone tem um jeito bem fogosa mesmo.
- Bom, o papo tá bom, a conversa tá boa, mas preciso ir dormir.
- Também vou, boa noite.
- Vou só tomar um banho e tb já vou apagar. Falei.
Fui pro banheiro com pau duro, lá comecei uma punheta mas como a porta ainda não podia ficar fechada fiquei constrangido. Mas notei que algo estava na frente da porta. Terminei meu banho, me enrolei na toalha e fui pro quarto. Chegando lá, pendurei a toalha e deixei nu. De bruços, apaguei literalmente.
Quando na calada da noite, sinto algo tocar em minha bunda. Fingi que estava dormindo e deixei. Era a mão dele me alisando, era grande e áspera. Cada vez mais ia chegando perto de meu cusinho, que já estava até piscando de tanto tesão. De vez em quando eu respirava diferente, como se fosse acordar, nesse instando ele retirava a mão e eu ria em segredo. Mas não demorava muito lá estava ele, cada vez mais incisivo, até que finalmente alcançou meu cusinho, com a ponta do polegar. Eu suspirei e fechei a bunda, prendendo-lhe o dedo dentro de minha nádega. Ele disse:
- Calma, sei que você gosta, deixe eu brincar um pouco, não vou machucar, gosto de sua bunda, abre bem as pernas.
Não disse nada, e fiz exatamente o que ele mandou, abri as pernas e deixei ele me bolinar. Molhou o dedo com cuspe e enfiou devagarinho o dedo em meu cu, que praticamente o engoliu. Comecei a rebolar ligeiramente e ele se animou. Tirou o dedo, abriu minha bunda e meteu a lingua. Comecei a rebolar em sua boca, meu pau estava estourando de duro.
- Posso te chupar? Perguntei sem pensar.
- Pode. E assim se aproximou de minha boca que estava na beira da cama e com os dedos enterrados em meu cusinho, comecei a fazer uma gulosa deliciosa nele.
Olhei pra ele e disse que poderia fazer tudo. Alcancei o preservativo no criado mudo, e lhe entreguei. Ele entendeu o recado, e assim fiquei de 4 e ele me penetrou que nem gente grande. Adorei sentir seu pau inchar a cabeça e despejar a porra na camisinha. Mais um pouco, se ele tivesse falado que iria gozar, iria sair dele e me posicionar para receber aquela porra na boca.
Depois disso, ainda gozei chupando o pau dele e nos deitamos grudados.
Acordei de manhã, e aquele pau estava duro. Chupei bastante até que ele finalmente gozou. Lógico que meu café da manha começou ali.
O domingo até terça transamos depois varias vezes depois e sempre dormimos juntos.
Hoje ele está trabalhando em uma grande obra aqui em são paulo e está sem tempo para ir a chácara. Mas estou deixando uma parede para ele pintar.
-- fim --

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Comentários


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Comentou em 23/03/2021

Que linda putinha gostoso o conto!

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ksn57 Comentou em 09/03/2021

Votado - Delicia, fico imaginando !

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olavandre53 Comentou em 10/09/2018

Q delícia, adorei. Bjs

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zerosjs1969 Comentou em 25/08/2018

Demais linda

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jhack Comentou em 21/08/2018

Votado...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
me adaptando a nova experiência - adaptação

Codigo do conto:
124410

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/08/2018

Quant.de Votos:
14

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