Tal como disse no Conto nº 1, Gaspar combinou comigo, um Churrasco, para acabar em Orgia, e Eu fiquei de arranjar o pessoal, combinei com Jaime, e sua namorada Carolina, combinei com minha assistente Leonor, e meu Amigo da Autocaravana, o Manuel, depois disse a minha namorada, e esta ficou meio sem jeito na hora, mas entretanto alinhou.
No dia combinado, lá estava Manuel à porta de minha casa, onde Leonor também já estava, e ai apresentei-os, e disse-lhe cara a cara:
- Manuel, esta é Leonor, Leonor, este é Manuel, não sei se sabem, mas vocês os dois são Amigos de infância, certo?
Ambos riram, deram dois beijinhos, Manuel, abriu-lhe a porta para esta entrar, e lá ficaram na conversa, até Eu ir buscar Licínia, minha namorada na altura, Jaime e Carolina.
Quando nos encontramos, todos à minha porta, fizemos sinal, e lá Manuel seguiu atrás de Mim, até casa de Gaspar e Elsa.
Aqui chegados, liguei para Gaspar e disse:
- Amigo, podes abrir o portão, estamos à entrada.
O portão abriu-se, e nós entramos (Eu já lá tinha estado, dias antes) e devagar, fomos até à entrada da casa (aquilo, não era uma casa, mas sim um Casarão).
Aqui chegados, lá estavam Gaspar e Elsa, os dois de calção, t-shirt e sandálias, Gaspar tinha uma caixa de esferovite nas mãos, e logo disse:
- Amigos, isto vai ser algo mais, que um churrasco, por isso, tudo, que seja Telemóveis ou maquinas fotográficas, fica aqui nesta caixa, será entregue a cada um, à saída, caso contrário, não há Festa.
Todos depositámos os respectivos aparelhos, e depois então, foram os cumprimentos, apresentações, e lá fomos entrando casa dentro.
Gaspar beijou minha assistente, e logo a levou pela mão, para dentro.
Eu e Manuel ficamos mais para trás, e combinei com Ele, fazer olhinhos a Elsa, pois Gaspar não se iria importar, mas se preferisse a Licínia, Eu também, não diria nada.
Ele disse, que preferia a Carolina, ai Eu disse-lhe, tudo é de todos, divirtamo-nos.
E assim foi.
Fomos primeiro beber uns aperitivos, e já cada uma foi fazendo olhinhos a cada um.
Depois fomos preparar o churrasco, enquanto uns estavam na grelha, outros punham a mesa, outros davam já uns amassos, e cada um, à vez ia dando uns mergulhos na piscina, pois o dia estava a ficar quente.
Reparei entretanto, que Licínia fazia carinhos a Jaime (esta sabe muito).
Gaspar e Leonor perseguiam-se.
Manuel sempre se deu bem, com Carolina.
E Elsa já me tinha chamado, para ir ao primeiro andar, buscar umas toalhas, para meter na mesa.
Enquanto uns e outros andavam nos beijinhos, e amassos, Eu já estava junto de Elsa, a tirar toalhas de um armário, que Ela não chegava, mas decidimos entretanto, meter toalhas de papel.
Entretanto, trocamos uns beijinhos e umas festinhas, mas fomos para baixo, montar a mesa.
Gaspar, Jaime e Manuel, estavam a preparar o grelhador.
Leonor, Carolina e Licínia, arranjavam os acompanhamentos.
Até, que se começou a grelhar as carnes, e ai foi Gaspar e Jaime, que ficaram na grelha.
Eu, Manuel, e as Moças, resolvemos dar uns mergulhos, e logo tudo começou a aquecer, mas pouco, pois estava tudo a ficar com fome, mas da barriguinha, rss
Entretanto fomos comer, conversar e tudo a correr na maior, sem grandes confusões.
Findo o almoço, fomos beber café, e ai começou o reboliço.
Gaspar disse:
Amigos, a partir deste momento, cada um, que se desenrasque, Eu vou até à piscina com a Leonor, apanhar Sol, a casa é muito grande, divirtam-se…
Mais conversa para quê?
Manuel engraçou com Carolina, ao fim de algum tempo, já estavam aos beijinhos e caricias.
Jaime e Licínia estavam os dois, Ela de pernas abertas, e este a lamber-lhe a Rata.
Eu e Elsa fomos até ao primeiro andar, ao quarto de hóspedes, e ai começamos aos beijinhos, carinhos, até, que nos fomos despindo um ao outro, e em menos, de nada estávamos em um 69, Eu lambia-lhe aqueles lábios vermelhos, e super saborosos, depois sugava-lhe o grelinho, que estava bem rijinho.
Ela por sua vez lambia-me os tomatitos, a cabecinha, e depois sugava-o de tal forma, que quase desaparecia em sua boca, tocando no fundo da garganta.
Ambos gemíamos e pedíamos mais, tudo isto com muitas caricias, é claro.
Estivemos assim algum tempo, até, que às tantas começamos a gozar, Ela em minha boca, deixou seus creminhos, saírem para minha língua, que nunca parei de lamber e sugar.
Eu segurei o mais possível, mas às tantas enchi-lhe a garganta de meu Leitinho, coisa, que Ela saboreou, mas não engoliu todo, pois subiu para junto de Mim, e beijou-me na boca, e com sua língua, empurrou meu leite, para dentro da minha, tendo Eu também saboreado, meu próprio leitinho.
Isso deu novo tesão, e em menos de nada, já Ele estava bem rijinho, a entrar em sua ratinha molhada, tipo pai-mãe.
Entrou todo de uma vez só, fazendo Ela dar um gemido, bem forte, e nisso pedir:
- Fode-me, dá com força Kapa, fode a tua puta, fode, aiiiiiiiiiii tão bom.
Segurei-me nos braços, e comecei a socar, com força, ora saia quase todo, ora enfiava tudo, quase os tomates entravam.
Beijávamo-nos, sugava-lhe os seios, Ela acariciava-me as costas e pedia:
- Fode, fode, aiiiiiii está tão bom, Kapa, fode-me, dá com força, dá querido, fode aiiiii
Eu apenas fazia-lhe a vontade, pois ora subia, ora descia dentro daquela Rata esfomeada de pau.
Às tantas começa a rebolar por baixo de Mim e diz, que goza.
Senti minha Pila ser apertada, parecia, que me sugava todo, estava bom de mais, nesse exacto momento, cruza as pernas nas minhas costas, os braços no meu pescoço, e sobe a anca de encontro a Mim, beija-me e diz:
- Gozoooooo aiiiiiiiiiiiiigozo querido aiiiiiiiiiifssffsfsfsfsfsaiiiiiiiiiii,gooozzzzoooo.
Baixa a anca, mas fica com as pernas cruzadas em Mim, morde-me uma orelha, ao mesmo tempo, diz:
- Gozei, Tu não, por isso, quero mais, deixa-te ficar assim, bem dentro de Mim, querido, quero maissss aiii sinto Ele todo aiiii, quero maisss, não vais gozar, pois não? Sinto-o a ficar inchado e mais comprido, mas não vais gozar, pois não? Querido quero maiss aiiiiii sinto-o a crescer, aiiiiiiiiiiii querido, Eu gozo de novooooo, gozzzoo aiiiiiiiii
Nisto, volta a rebolar, e a fazer força com a anca de encontro a Mim, e volta a dizer:
- Aiiiiiiiiiiii gozo, Eu gozooo aoo, que tenho Eu hoje, gozooo aiiii Amor estou de novo a gozarrrr, sinto-o todo dentro de Mim, gozzzooo aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii gozo, gozo.
Sempre me apertando com as pernas e braços, Eu apenas mexia a língua, que ora lhe beijava, ora sugava os mamilos, apertando-os com os lábios.
Ai ao fim de ter gozado umas três ou quatro vezes, larga minha cabeça, afasta as pernas, e diz:
- Kapa sai de dentro de Mim, quero, que me lambas as beiças, e chupes meu clitóris, fazes isso querido?
Sai de dentro daquela coninha molhada, mas com um tesão daqueles, Ela ao ver meu Pau, daquele jeito, virou-se, pegou nele, lambeu a cabecinha e chupou-o de novo, até bater no fundo de sua garganta, depois afastou-se.
Deitou de costas na cama, afastou as pernas e pediu:
- Chupa-me, chupa-me toda, lambe minhas beiças, lambe, lambe tudo, quero voltar a gozar na tua boca, lambe meu grelo, lambe e chupa-o, quero gozar de novo.
Se Ela pedia daquele jeito, que deveria Eu fazer, hen?
- Claro, que cai de língua naquela coninha molhada, e comecei por lhe lamber o grelinho, afastei as beiças, com os dedos, uma para cada lado, e enfiei a língua cona dentro, lambi, suguei, meti dois dedos, que os fiz rodar bem no fundo, enquanto lhe lambia e sugava o grelo.
Ela segurava minha cabeça, e empurrava-a para junto de Si, ao mesmo tempo, que se arqueava toda, para sentir minha língua, e meus dedos entrar em sua rata, gemendo e gritando:
- Chupa, chupa, enfia a língua, aiiiiiiiii mete os dedos, mete aiiii até ao fundo, aiiiii sinto, Eu sinto, que vou gozar de novo, aiiiiiiiii gozo, gozooo aiiiiissssssaiiiii gozo, enfia os dedos, enfia até ao fundo, aiiiiii gozoo aiiiiiiiiii
Já tinha pensado nisso, mas agora resolvi fazer-lhe a partida, conforme Ela levantava a anca de encontro a minha boca, e meus dedos, com a outra mão, ia-lhe acariciando ora um, ora outro seio, resolvi então passar dois dedos dessa mão, à volta de seu buraquinho anal, só para ver a reacção.
Porque não fiz antes?
Pois conforme passava os dedos, em volta de seu buraquinho, senti, que este parecia, ora abrir, ora fechar, e foi na hora, que voltava a abrir, que enfiei, não um, mas sim dois dedos.
Maravilha, Elsa estava quase a gozar, com minha língua, a lamber seu grelinho, e dois dedos na Ratinha, mas foi na hora, que lhe enfio os dois dedos, no Rabo, que esta dá um gemido mais forte, e diz:
- GOZOOO, aiiiiiiiiiiiii gozooo, aiii assim aiiiiiii Kapa, gozooooo.
E é nesse pranto, que sinto, algo do género de um jacto de gozo, que Elsa lança em minha língua, foi estranho, pois julguei ser xixi, mas não, pois era meio branco e viscoso, e com um sabor bom. Minha Gaja esporrou-se na minha boca.
Depois desta sossegou, ficou como, que parada, apenas me puxou para cima Dela, e deu um monte de beijos na boca, como, que a provar seu próprio mel.
Eu mantinha um tesão de meter medo, mas esta ficou tão sossegada, que até Eu acalmei junto, mantendo só nas caricias por algum tempo.
Findo um bom tempo, Elsa vira-se para Mim, e diz:
- Kapa nunca gozei como hoje, estou como, que super satisfeita, mas Tu não, não é meu querido?
Disse-lhe então:
- Elsa gozaste na minha boca, nunca tinha sentido com nenhuma outra mulher, o que senti, vindo de Ti, saiu um jacto de algo branco e viscoso, e saboroso, sabes? Gostei!
Elsa: - Meu querido, nunca senti nada igual, sinto-me satisfeita!
Eu: - Se Te sentes satisfeita, descansemos um pouco, então…
Elsa: - Não, quero, que Te, venhas também, em Mim, depois então descansamos um pouco, salta para cima de Mim, salta Amor, enfia Ele, quero-o sentir de novo, Ele ainda está bem rijinho, meteu-o em Mim.
Fiz-lhe a vontade, de novo na posição tradicional, Eu por cima, fui encaixando Ele entre seus lábios, bem molhadinhos, que logo foi escorregando bem para o fundo.
Depois segurei-me nos braços, e comecei no entra e sai, bem calminho.
Elsa começou a rebolar, e fazendo caricias em meu peito, beijamo-nos.
Elsa começou a fechar as pernas, apertando minha Pilola.
Caramba, se estava bom, ficou melhor, nesta posição, fiquei Eu de pernas afastadas, e Ela de pernas juntas, o que dava um tesão danado, sentia-me apertadinho, custava tanto a entrar, quanto a sair, rss
E foi assim, com muitos beijos, lambidelas nas maminhas, e no entra e sai, bem apertadinho, que tanto Eu, quanto Ela, gozamos desta vez.
Ela dizia: - Assim, estou como se fosse virgem, sinto-o todo, vou gozar de novo, querido, goza Tu também, goza aiiii gozooo, gozooo
Por minha vez, assim apertadinho, só tive tempo de dizer:
- É agora Amor, vou gozarrr aiiii gozooo, aiiiii, e nisto senti meu leitinho invadir a cona de minha Gaja.
Fiquei assim bem enterrado, e apertado durante algum tempo, sobe Elsa, que continuou por algum tempo, a apertar minha Pila, e a gemer dizendo:
- Uiii nunca gozei como hoje, estou satisfeita, e cansadinha, aiiii tão bom, como estará e decorrer as fodas lá em baixo, hen?
Eu continuava a beijar seu pescoço e maminhas, ao ouvir, o que Ela disse, dei um risinho, e disse:
- Querida, deixa-os estar, Tu e Eu, gozamos como loucos, daqui a pouco logo vamos dar um mergulho, agora curtamos este pedacinho.
E assim foi, bem agarradinhos, deixamos dormir.
Não vou dizer, que não estava bem, mas às tantas bateu a curiosidade, e ajudei minha Gaja a levantar, e fomos primeiro ao wc, limpar, depois descemos para ver, o que se passava.
- Gaspar foi o primeiro, que vimos, dormia de papo para o ar, e com a Pila meio murcha, caída entre pernas.
- Jaime deitado em um sofá, com Licínia e Carolina, a lamber à vez, o Pau deste, que ainda se mantinha de pé.
- Manuel e Leonor, não se viu, por isso fomos até à rua ver se os víamos, estes andavam a nadar na piscina nus.
Por isso, e como também estávamos nus, demos um mergulho, e ficamos os quatro a conversar, durante um bocado, assim nuzinhos, e logo a fazermos carinhos uns nos outros.
Foi aqui, que Manuel e Leonor nos contaram um pouco, do que se passou durante o tempo, que nós desaparecemos.
- Carolina brincou com Gaspar e Manuel, fazendo uma DP, enquanto isso, Leonor e Licínia, entreteram-se com Jaime, uma lambia o Pau a outra enfiava-o cona dentro, mas antes já cada casal, anteriormente formado, já tinham brincado junto.
Nós contamos, o que tínhamos feito, mas só os dois, no quarto.
Tanto Manuel, quanto Leonor ficaram em pulgas, e em menos de nada, Manuel, beijava o pescoço de Elsa, e encostava sua Pila no rabinho.
Eu fui dando uns beijinhos em Leonor, e fui puxando-a para a borda oposta da piscina, ai chegados, ajudei-a a pular para a borda.
Conforme se sentou, fora de água, afastei suas pernocas, para ver se tinha tido um grande estrago, e logo cai de língua entre seus lábios.
Enquanto a lambia, entre os lábios e clitóris, esta começou logo a empurrar minha cabeça de encontro a si, e gemendo rebolava e pedia:
- Ai querido, só tu sabes lamber minha xaninha, aiiii isso aiiii ai ai aiii, tão bom, isso, isso ai aiiii.
A essa altura, estava a ficar com minha Pilola de novo bem rijinha, além de estar dentro de água, mas até esta, estava quentinha.
Manuel, é que pareceu, não estar a chegar a lado nenhum, com Elsa.
Então ao fim de algum tempo, percebi, que Elsa andava a nadar, de um lado para o outro da piscina.
Aliviei a minha lambidela na xana de Leonor, olhando para a outra margem, vi-o meio, que desanimado, fiz-lhe então sinal de, que se passa?
Ele então veio a nadar até perto de nós e disse:
- Kapa, que lhe fizeste, não quer brincar comigo…
Leonor: - Manuel pula para junto de Mim, Ela não quer, quero Eu, Amor lambe minha Xana, lambe, Manuel, dá Ele a Mim, que chupo-o de novo, não queres?
Que disse Leonor?
Manuel saltou para a borda, e enfiou a Pila ainda meio murcha, na boca de Leonor, e Eu, fui lambendo sua xaninha.
Às tantas era Leonor a gemer, de Eu lamber sua xana e clitóris, e Manuel, a gemer, por estar a ser lambido e chupado, tanto em sua Pila, quanto em suas bolinhas, e ainda a sentir os dedinhos de Leonor a passar-lhe junto do buraquinho.
- Elsa, é que não nos ligava nenhuma, andando a nadar de um lado, para o outro.
Às tantas resolvi sair de dentro de água, e ficamos, Eu deitado de barriga para cima, a lamber a xana de Leonor, que estava de gatas, a lamber a Pila de Manuel, que estava deitado também de barriga para cima, e todos gemíamos.
Foi ai, que Elsa saiu da água, veio até junto de nós e disse:
- Caramba parecem um comboio, o que estão a fazer, mas falta a máquina, que vou ser Eu…
Nisto mete-se de cócoras, por cima da cara de Manuel, e diz:
- Lambe-me a ratinha, lambe, chupa-me o clitóris, e lambe a ratinha, faz-me gozar.
Manuel agarrou-a pelas badanas, fê-la baixar um pouco mais, e começou a lamber aqueles lábios vermelhos, e ora lambia ora chupava seu clitóris.
Esta apertava seus seios, e gemia, até que se ajoelhou, e passou a acariciar um seio de Leonor, e um dos seus.
Uma vez, por outra, Leonor largava a Pila de Manuel, e beijava a boca de Elsa, para voltar à Pila.
Estivemos assim algum tempo, Elas gozaram as duas, duas ou três vezes, nós dois nunca mais era hora, por isso às tantas, saímos daquela posição, e como o Sol, picava um pouco, fomos para a sombra de um grande Chorão, que estava perto da piscina.
Aí ainda tentamos pegar Elas, mas já as duas se pegavam, em um 69.
Ficamos os dois a olhar um para o outro, como não se largaram, resolvemos fazer o mesmo, começamos por nos beijar, esfregando nossas Pilas, uma na outra, depois caímos de lado em um 69, um lambendo, e chupando a Pila um, do outro.
Desta vez, fiz-me de mais safado, que Manuel, e passei a língua em seu buraquinho, lambi e afundei a ponta da língua no buraquinho, Ele gemeu e começou a piscar o buraquinho, como, que a querer morder a pontinha.
Salivei bastante, para de seguida enfiar um dedo, e Ele gemeu.
- Pensei; - Ele está a pedir Pila no cu!
Se pensei, logo o ajudei a meter de gatas, Ele aceitou sem reclamar, então voltei a passar mais língua, tanto à volta do buraquinho, quanto no buraquinho mesmo, deixando bastante saliva.
Como estava bem rijinho, e molhadinho, dele ter estado a lamber, encostei a cabecinha, no buraquinho, fiz pressão, segurando-o pelo ombro e anca, e afundei a cabecinha.
- Ele gemeu, mas ficamos parados um pouco.
Em seguida, foi Ele próprio, que foi fazendo força contra Mim, fazendo com, que minha Pila se fosse escondendo em seu buraquinho quentinho.
Quando por fim, não havia mais Pila, parou, e virando-se para trás, disse:
- Estás todo dentro de Mim, beija-me.
Esticando a boca para Mim, demos um grande beijo na boca, já com Ele a rebolar em minha Pila.
Daqui para a frente, foi só, ora saia um pouco, ora entrava, o que tinha saído, sempre os dois gemendo, e Eu dizia-lhe ao ouvido:
- Estás tão apertadinho hoje, querido, quero encher-te de meu leitinho, posso?
Ele: - Podes, enche-me de leitinho aiii alargas-me todo, fode dá com força querido, quero com força, dá, dá palmadas em Mim, dá, quero teu Leitinho aiiii.
Bem, com este pedido, comecei no entra e sai, um pouco mais rápido, e a certa altura, em que Ele gemia alto, arreie uma palmada, em cada badana, na hora, em que saia, que Ele deu um grito mais alto, fazendo com, que nossas companheiras olhassem para nós, e dissessem:
- Fode-o com força, fode, que Ele gosta…
Era isso, que Eu fazia, pois ora entrava até ao fundo, ora tirava-o por inteiro, para voltar a entrar, não antes de lhe dar nova palmada, o que fazia com, que Ele apertasse o buraquinho, e isso, era uma delícia, pois parecia, que estava a entrar em um cuzinho virgem.
Ele gemia, quase chorava, e Eu dava cada vez com mais força, até, que às tantas, não aguentei mais, e disse:
- Há caralho, vou gozar, vou gozar aiiiiiiii, queres na tripa, ou na boquinha, onde, onde queres desta vez, hen?
Ele: - Enche o meu cuzinho, enche, quero-o sentir espalhar dentro de Mim.
Eu: - Aiiiiiiii é agora, é agoraaaa
E segurando-o com as duas mãos nos ombros, enfiei-me até ao fundo, e ai senti uns belos
jactos de leitinho sair de minha Pila, e espalhar-se dentro da tripinha de meu Amigo.
Este ao sentir os jactos a entrar, disse:
- Sinto, aiii sinto o leitinho entrar em Mim, e gozo, gozooo, gozo Kapa, sente meu Leitinho a sair de minha Pila, sente, aiiiiii
Conforme, Ele diz para Eu sentir, o leitinho dele, fui lá com minha mão aberta, e senti o leitinho, a espalhar na palma da mão, ainda o acariciei um pouco, mesmo com a mão cheia de creminho, mas depois trouxe a mão para frente de sua boca, Ele ao ver, passou a língua nela, e disse:
- Lambe também, que Eu, absorvi o teu todo dentro de Mim.
Achei graça, mas fiz isso, lambi a mão, e os dedos, pois adoro o Leitinho de Manuel.
Ficamos assim, Eu bem enterrado, um pouco mais, dentro daquele buraquinho.
Ainda nos beijamos durante alguns segundos, até que antes de sair, voltei a dar duas palmadas nas badanas, o que fez com, que ao sair, Ele contraísse o buraquinho, e não tenha saído nenhum de meu Leitinho.
Depois caímos lado a lado, fazendo muitos carinhos, beijinhos, e levantando ajudamos nossas companheira e demos um mergulho na piscina, onde cada um nadou um bom bocado, para em seguida irmos deitar ao Sol a enxugar, para no final, voltar a entrar em casa, e ver se tudo estava vivo, pois nós quatro, estávamos a ficar com fome, em nossos estômagos.
Os quatro, que tinham ficado em casa, estavam todos deitados na alcatifa, praticamente, todos, e todas sujas de Leitinho, na cara, na barriga, e da Rata de Licínia, saia, tipo riacho de leitinho.
Depois de chegarmos, fizemo-los irem para o banho, ou chuveiro, ou piscina.
Enquanto ia para o banho, fomos nós quatro para o grelhador, prepara a comida para o jantar.
Jantamos tarde, mas todos muito bem, ficando na conversa bastante tempo, e até bem tarde.
Ainda nessa noite, se passaram muitas coisas, que irei contar em um próximo dia, pois hoje isto está muito comprido.
PS= Espero, que gostem, votem, comentem, pois deste ainda vai haver mais…