Adamastor continuou a sua narração: eu, então, posicionei o meu cacete na porta do cú da velha e fui empurrando-o lentamente, que entrava com estranha facilidade, até chegar ao fundo. A sem vergonha rebola fortemente com a bunda e gritava: - Enfia mais, mexe com força seu puto, tira este cacetão fora e bota de novo, vamos faz isso várias vezes. Eu, então, retirava o cacete do seu rabo e colocava de novo com toda força, querendo arrebentar aquele cú. A enteada, a essa altura estava sentada ae lado, procurando acompanhar todo o movimento do meu pau, quando num determinado momento, segurou o meu pau fora do cú da madastra e olhando pra aquele buraco enorme arreganhado falou: - Olha seu padre a "cratera" enorme que esta tarada tem, aposto como cabe aí dentro todo meu braço. Dizendo isso fechou sua mão direita e a enfiou cú a dentro , até ao meio de seu braço e começou a movimenta-lo num vai e vem constante e disse: - Vamos sua degenerada goza com o meu braço dentro do seu cú, para você ir embora e deixar a minha vez com seu padre; vamos sua puta! A velha estremecia toda e aos gritos gozou feito uma tarada. Aí ela se levantou, vestiu o robe e saiu dizendo: - Aproveite bem agora, mas tome cuidado com o que vai fazer. Eu então, de joelhos na cama olhei para aquele corpo juveniu, tentadoramente nú e depois olhei para o meu cacete que permanecia duro, mas bastante sujo, do rabo da velha, aprentando inclusive alguns vestígios de merda na ponta entumecida.
- Vem seu padre agora é a minha vez, disse a jóvem deitada de costas, com as pernas abertas mostrando uma buceta ávida por um orgasmo, - agora, finalmente quero gozar nessa pica maravilhosa; vem enfia com cuidado esse cacetão, até onde puder. - Mas, você é muito jóvem, eu... - Não tem mas nem menos, eu já fiz 18 anos e já tive muitos contatos anteriores, portanto, manda brasa, que eu aguento. Eu estava completamente perdido e sem pensar me posicionei em cima da jóvem e procurei colocar a ponta da cabeça do meu páu na entrada de sua vagina e ao tentar enfia-lo para dentro encontrei uma certa resistência e tentei desistir, mas ela exclamou: - Vamos não desista, é que seu páu é muito grande e minha bucetinha, ainda, é apertadinha; vamos empurra ele com força, vamos... Completamente desvairado, sem pensar dei um golpe forte no meu cacete, que escorregou vagina a dentro, ,sentindo alguma coisa como se estivesse rompendo. A jóvem soltou um grito alucinante e exclamou: - Puta que pariu! que dor filho da puta, mas não tira ele que já vai passar e aí eu quero gozar. Meu cacete só tinha entrado a cabeça e mais uns 5cm. - Mete mais um pouco e mexe dentro dessa buceta tarada. Ela, agora, rebolava a sua xana em torno de meu páu e dizia: - Agora sim está bom muito bom, delicioso, mexe mais que eu vou gozar, goza junto comigo seu filho da puta, eu estou esporrando e estou sentindo também a sua porra espirrar dentro de mim, ai meu Deus, que delícia, eu vou querer esse cacetão para sempre; futuramente eu vou querer ele no meu cuzinho. Gozamos, então, juntos e permanecemos por algum tempo, parados eu em cima dela; após alguns minutos eu sái de dentro dela e deitei prostado ao seu lado, quando olhando para meu páu, verifiquei que ele além da porra que o lambusava todo, tinha vestígios de sangue em sua cabeça, então, eu levantei meu rosto e fitei a vagina dela e pude constatar um filete de sangue que escorria suas coxas abaixo, então, exclamei: - Meu Deus o que foi que eu fiz, você mentiu para mim minha fillha. - Calma seu padre o senhor acabou de tirar meu cabaço e eu só tenho 18 anos.
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