CURRADO NO CINEMA(FINAL)

Permacecemos por uns bons minutos sentados ou melhor esparramados, exaustos; minha boca ardia pelo grande esforço que fizera para chupar aquela manjuba, minha garganta parecia que estava toda arranhada e o meu pinto, mole, repousava fora das calças, que eu as mantinha toda aberta na cintura; dando uma olhada para o lado, ví o negão derriado, com a barriguilha aberta e aquele cacetão do lado de fora, agora todo molenga. Meus olhos se fixaram nele e não desviaram mais, pareciam hipinotizados pela imponência dele e automaticamente levei a minha mão até ele e o segurei novamente; estava adorando ter aquele bom pedaço de carne na mão; instintivamente comecei a brincar com o bruto, começando uma nova masturbação, não levou muito tempo(o negão era um animal), aquele colosso começou a endurecer e esticar na minha mão, até assumir o seu tamanho máximo. Aí eu fiz menção, abaixando a cabeça de coloca-lo novamente em minha boca sedenta, mas o negão se levantou abrutamente e me levantando, também, com um único puxão abaixou minhas calças até o chão, me deixando nú da cintura para baixo; aí,então, me virou de costas para ele, levantou o assento da poltrona e dobrando meu corpo, com certa violência, me fez encostar a cabeça no encosto da cadeira, tal movimento fez minha bunda núa se arrebitar e encostar naquele ferro; embora eu sentisse uma certo prazer naquele contato, fiquei temeroso no que ia acontecer e tentei me esquivar e, então, gritei:   -Não isso não, no! no! Mas o negão me empurrou, deu uma tremendo tapa em minha bunda e começou a esfregar aquela manjuba nela, enfiando a sua cabeçorra no meu rêgo, subindo e descendo nele; então, compreendi que o negão não estava para brincadeiras e resolvi assumir, embora com muito medo, uma atitude de resignação, segurei com força na cadeira, abaxei a cabeça olhando para o chão da fileira de trás e o ví todo esporrado; levantei meus olhos e dei com os três assistentes de trás com as picas moles na mão e olhando para os lados vi que os outros, tambem, estavam: tinham gozado com as punhetas, esporrado no chão e com certeza agora estavam esperando pelo 2o. ato do espetáculo. Enquanto isso, o negão continuava a bulinar o pirocão em minha bunda e, então, sentí algo molhado escorrendo pelo cú,ele cuspia seguidamente no meu buraquinho e o lambuzava com os dedos; aí ele começou enfiando um dedo no meu cú e confesso senti um certo tesão, me fez lembrar das enfiadas de dedo de minha mulher, só que o dedo do negão era muito maior e mais grosso; ele enfiou o primeiro dedo,o indicador, até o fundo e começou a tirar e enfiar no meu cú molhado, eu estava gostando e comecei a soltar uns suspiros baixinho; então, ele enfiou um 2o. dedo, o médio e os dois juntos provocaram uma dorzinha, que logo foi substituida por prazer e assim foi até ele enfiar 3 dedos, aí eu gritei, sentido o meu cú estalar; ele rodava violentamente os dedos, parecendo querer dilatar meu cú para abrir passagem para algo mais grosso; então, tremi nas bases, temendo o que me iria acontecer: ele retirou os dedos e eu virando os olhos vi que ele apontava o colosso em direção ao meu buraco, tremi de medi e gritei :- NÃO! Senti, então, novamente estalar em minha bunda um violento tapa, o que me fez calar e esperar pelo pior. O negão, então, de uma forma mais delicada começou a esfregar a cabeçorra de sua manjuba, na porta do meu cú e cofesso se não fosse o temor que me apossava, eu era até capaz de gozar com isso; aí ele parou o movimento de massagem e apontou a cacetão para porta do meu cú e começou a empurra-lo, tentando entrar no mesmo, mas estava difícil,a cabeçorra era muito grande e o meu buraco muito pequeno e apertado, mas ele tanto insistiu, que num golpe brusco conseguiu que a mesma vazasse o buraco e quando o fez, eu senti como se ouvisse um PLOC! e senti uma dor terrível, parecendo que tinha estourado meu cú; a dor foi tão forte que eu não me contive e soltei um grito: -AHI!. Um novo tapa estalou em minha bunda. O negão, com a cabeçorra dentro do meu cú, se segurou um pouco, ficando totalmente parado, parecendo prender o seu gozo que estava eminente, para mim isso foi um pequeno alívio, mas logo a seguir senti aquela manjuba avançar aos poucos no meu rabo: o negão a empurrava lentamente para dentro, como se estivesse empurrando o êmbulo de uma bomba de ar; o pirocão ía abrindo caminho, sem parar, eté que conseguiu chegar ao fim e eu, então, senti suas bolas encostarem em minha bunda: eu não podia acreditar aquela manjuba estava toda dentro do meu rabo, que parecia todo dilacerado e minha dor era muito forte. O negão permaneceu com a pica parada por um bom tempo, como se estivesse esperando minha dor passar. Depois de alguns minutos ele começou a movimenta-la, num vai e vem a princípio lento, depois mais rápido, foi quando a minha dor gradativamente foi diminuindo e eu com certo orgulho, de aguentar aquela tora dentro do meu rabo, fui começando a sentir prazer de finalmente estar sendo enrabado; os meus gritos foram substituidos por gemidos e suspiros, quando eu senti a mão do negão segurar o meu pinto e masturba-lo: ele queria certamente que eu gozasse com ele, mas tanto eu como ele não queríamos que a tranza acabasse logo e procuramos demorar bastante, por que agora ambos estávamos gozando as delícias da tesão; já todo animado, olhei para os assitentes de trás e ví que eles continuavam, já com as pirocas duras se masturbando, quando o do meio se levantou e encostou a sua nos meus lábios; não me fiz de rogado e abocanhei aquele cacete, que não era o cacete do negão, mas era um senhor cacete; comecei a chupar, como se fosse um picolé e minha tesão aumentava sensivelmente: estava sendo devidamente enrabado e mamava uma piroca de macho: era tudo que eu queria, era tudo que eu sonhara. O negão, então, parou um pouco de bombar seu mastro e eu, então, aprovetei para rebolar minha bunda em torno do seu páu e eu mesmo mexia com meu cú, no cacete estático do negão, tirando e enterrando-o com força até os bagos; o negão continuava a mastubar-me e o meu parceiro de trás empurrava e tirava sua piroca de minha boca: parecia que nós três estávamos nas últimas do extase, foi quando quase ao mesmo tempo eu senti um jato de porra quente espocar na minha garganta,outro jato inundar meu cú e eu explodir em um gozo infernal, derramando meu esperma na mão do negão. Parecia que tinha terminado o espetáculo, só que os outros assitentes não ficaram satisfeitos, assim ainda tive que chupar e engolir as porras dos 2 que estavam atrás e os outros cinco assistentes, inclusive o funcionário, quizeram e conseguiram botar no minha bunda, de tal forma que fiquei com meu cú dilacerado e arrombado, mas eu tinha gostado e gozado bastante. Todos foram embora, só ficando o funcionário que começou a limpeza do local e aí compreendi a presença dele e eu, totalmente exaurido, me preparandp para retornar à minha vidinha de marido fiel mas pensando, apesar dos pesares, conseguira com sobras, realizar meus desejos, meus pensamentos, enfim minha curiosidade, só não esperava que fosse tanto, eu acabara num dia só, em poucas horas, chupar 4 pirocãos e ser enrabado por 6 vezes seguidas. De fato eu fui: CURRADO NO CINEMA.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela877793

Nome do conto:
CURRADO NO CINEMA(FINAL)

Codigo do conto:
2007

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2004

Quant.de Votos:
8

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