Bem continuando a minha inacreditável estória, agora que ela está chegando no momento culminante, levantamo-nos e dirigimos para o quarto de Vilma. Lá chegando vi que havia uma cama grande de casal; fiquei em pé diante dela enquanto Vilma trancava a porta. em seguida ela veio ao meu encronto e num ímpeto estranho me envolveu em seus braços e me beijou na boca demoradamente; enquanto ela me beijava suas mãos desceram até a minha bunda e a apertaram fortemente, empurrando-a de encontro ao seu corpo; quando retirou seus lábios dos meus, continuou me beijando, quase que lambendo, meu rosto todo, se detendo mais no meu ouvido, pois já percebera com certeza a minha volúpia nessa região; sem parar de me beijar, ela foi lentamente com suas mãos levantando meu vestido até ele descobrir por completo minha bunda núa e aí senti arrepios com o contato de suas mãos com a carne trêmula de minhas nádegas; ela não se contentava em acaricia-las, enfiava seus dedos por dentro de meu rêgo e quando eles encontraram meu cú, parecia que eu ia estorar de prazer. Aí ela se afastou e com tremenda agilidade pegou o meu vestido pelas bordas e o levantou-o até retira-lo pela minha cabeça, me despindo por completo. Dando 2 passos para trás Vilma falou: - Deixa admira-la por completo, você núa é qualquer coisa de estonteante; adoro buceta cabeluda como a sua, estou doida para come-la, seus seios são lindos, bem cuidados e com certeza muito gostosos, vira de costa deixa eu ver sua bundona. E estava eu alí,pelada, sendo examinada por outra mulher, mas estranhamente estava sentindo prazer ou até mesmo tesão; então, dei meia volta e fiquei de costas para Vilma, que exclamou quase que gritando: - Puta que pariu, QUE BUNDA! QUE BUNDA! É de mais. A senhora, minha sogra é perfeita e eu quero lhe dar muito prazer, muito orgasmo, muita paixão.Venha deita aqui na cama. Assim o fiz, deitei e fiquei olhando-a tirar a sua pouca roupa. - Deixa eu tirar esse robe e a calcinha, eu quero ficar tambem núa para você, aliás é nosso hábito, eu e o Vitor andarmos pelados pela casa o dia inteiro. Quando Vilma ficou núa, ela continuou por alguns instantes de pé diante de mim como querendo tambem mostrar o seu corpo, que era esbelto, os seios pequenos como já dissera, mas agora eu pude ver com detalhes sua buceta: ela a tinha completamente raspada, de modo que a gente via perfeitamente sua formação, com os grande lábios bem salientes e um pouco escuros, mas o que me causou admiração foi o tamanho do clitoris, nunca tinha visto tão grande. Vilma percebendo minha admiração falou: - Viu como é grande meu grelho, parece um piruzinho não é? as minhas amigas mais mais íntimas me chamam de "grelhuda", Mas vamos deixar de rapa-pé e vamos ao que interessa: relaxa bem que eu vou de dar o maior prazer dessa vida. Dizendo isso Vilma deitou sobre mim, ageitou as nossas posições de forma que nosos sexos ficaram colados um no outro, de modo que eu sentia perfeitamente o seu "piruzinho" roçando no meu grelho, era uma loucura. Aí ela começou uma seção de beijos, chupões, lambidas, mordidinhas, que começaram no meu rosto, minha boca, meu pescoço, meus seios, se detendo mais nos meus mamilos duros de tesão, na minha barriga, no umbigo e finalmente chegou aonde eu temia ou melhor queria com sofreguidão: na minha buceta; aí ela encostou seus lábios de encontro a ela e levantando seus olhos em minha direção sussurrou: - Agora eu vou dar para a senhora o prazer dos deuses, a suprema satisfação, porque ninguem chupa igual a uma mulher, ninguem chupa melhor do que eu, relaxa e verá. Aí ela começou a lamber´avidamente todo meu sexo, cuspindo e lambendo ao mesmo tempo, de forma que em pouco tempo eu já estava com meus pentelhos completamente encharcados e eu me segurava para não gozar logo; Vilma, então, separou coma as mãos a pentelhada e foi alcançar com sua língua ágil o interior de minha racha, sua lingua penetrava e alcançou o meu ponto G, o que me fez balançar e me sacudir toda na cama; eu não aguentava mais, estava prestes a estourar num orgasmo violento, então disse: - Eu não aguento mais, eu acho que vou gozar. Vilma, então, retirou um pouco a sua boca de minha buceta e me fitando falou: - Tá bem, pode gozar, o gozo mais sublime, outros virão. Quando ela fez menção de voltar ao "trabalho", eis que alguém bate a porta e diz: - Vilma já cheguei, abre aqui pra mim. Esta assustada disse é Vitor, o que esse Filho da Puta, me desculpe minha sogra, porque chegou tão cedo, só para me atrapalhar o sacana. Vilma, então, gritou: espera um pouco, vai tomando banho, que depois eu abro, agora estou muito ocupada. Eunice bastante assustada falou: - Porra! é meu filho, se ele me pega aqui, assim nesse estado estou fudida. A excitação dela lhe fez desbocada, mas não esqueceu a gozada que estava prestes a dar e falou: - Vamos logo continua , que eu quero gozar, sua puta lésbica. - Assim que eu gosto, bastante agressiva, pode dizer palavrão a vontade, pode me xingar, que eu vou fazer você gozar como nunca. E assim enfiou outra vez a cara naquela buceta cabeluda e não foi preciso muito tempo para que Eunice esplodisse num orgasmo, que não sentia há muito tempo: - Puta que Pariu, Merda, Caralho, mexe com força essa língua que eu estou gozando pra caralho, PUTA QUE PARIUUUUUUU...é muito bom, eu não sabia que foda entre mulheres era tão bom, demais, não pare que eu vou ter um segundo orgasmo sua Filha da Puta você é o máximo, eu vou querer sempre isso. E eu gozei uma segunda vez e acho que gozaria uma terceira se Vilma não parasse porque Vitor batia novamente à porta: - Vamos abra, já tomei banho. Eunice ficou apavorada e quiz se levantar, mas Vilma impediu dizendo: - Fica aí, deita de costas que eu te cubro com esse lençol até a cabeça e fica quetinha, porque Vitor já está acostumado a me encontrar aqui em casa com outras mulheres, só que agora ele não verá quem é, eu prometo. - Você garante? - Garanto, é só obedecer minhas instruções. Dizendo isso Eunice deitou de bunda para cima e Vilma a cobriu com um lençol dos pés à cabeça e foi abrir a porta; - Por que tão cedo? - Hoje não teve jogo, nem bebidinhas. - Você está nú - falou Vilma bem alto para que Eunice escutasse bem. - Que é que tem de estranho isso, nós sempre andamos nús pela casa, você também está núa - Mas eu estou com uma visita. - E daí, quantas visitas suas que eu tirei a casquinha? - Mas essa você não vai tirar não. - Por que? - Ela não quer ser identificada e eu vou respeitar isso e quero que você respeite tambem. - Deixa de bobagem, deixa eu entrar. -
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