Conforme eu disse havia sob o basculante um casinha de bomba, o que aproveitei para subir nela para espiar para dentro da cozinha; devido a minha pequena estatura tive que ficar nas pontas dos pés para conseguir ver o que se passava lá dentro: fiquei, então, atordoada com que via, minha mãe estava debruçada sobre a mesinha de comer, com sua saia totalmente levantada até a cintura(ela tinha vindo de um aniversário com papai, sua calcinha abaixada até o meio de sua coxas, mostrando uma bunda enorme, pois minha mãe era uma mulher gorda de dimensões avantajadas; papai estava com suas calças arriadas, junto com a cueca até o chão, até o chão e estava encostado de frente, colado na bunda de mamãe; esta, então, repetia com insistência: - Porra! Enfia tudo com vontade, que eu vou querer gozar muito. Mete! Mexe! Vamos seu puto! E ela rebolava freneticamente aquele bundão e gemia como porca no cío. Eu, embora,meio decepicionada, comecei a sentir uma sensação extranha e instintivamente levei minha mão sob a camiseta e colocando-a por dentro de minha calcinha comecei a esfregar a minha xoxotinha. Foi quando, levando um susto danado escutei uma voz sussurrando: - O que você está fazendo aí? Me virei e vi o meu irmão aos meus pés me fitando; meu irmão era mais velho do que eu, tinha na ocasião 18 anos e eu nunca tinha tido muita intimidade com ele. Refeita do susto procurei logo recolher minha mão e respondi, meio sem graça: - Estou vendo mamãe e papai se namorarem. - Também, quero ver, chega um pouco para lá, que eu vou subir. Então, ele subiu, ficando do meu lado e espiando para dentro da cozinha exclamou em vóz baixa: - Filha da puta, o papai está enrabando mamãe. Eu completamente ingênua perguntei: - O que é isso? - Bobinha, ele está comendo o cú de mamãe. - Comendo? - É maneira de dizer, ele está metendo o cacete dentro do cú de mamãe. - E não doi? - Na primeira vez sim, mas depois é muito gostoso. Veja só como ela rebola e geme. Aquelas palavras e a cena me fizeram novamente levar minha mão para minha xoxotinha, foi quando senti a mão do meu irmão segurar na minha cintura e em seguida abaixa-la até minha bundinha, ainda por cima da camiseta. - O que você está fazendo? - Deixa eu passar a mão nessa bundinha, não tem nada de mais. Aí ele levantou um pouco a camiseta e enfiando a mão por dentro da calcinha pegou nas minhas nádegas e apertou-as e disse: - Maninha, tens uma bundinha deliciosa, deixa eu fazer uns carinhos nela. Confesso que estava gostando e comecei a acelerar o movimento de minha mão na xoxotinha. Então, Flavinho, este era o nome de meu irmão, falou: - Isto aqui é muito estreito, deixa eu mudar de posição. Então, ele veio para trás de mim e me segurando pela cintura encostou seu corpo nas minhas costas e pude sentir algo duro roçando nelas,mas devido a diferença de estatura aquela coisa só atingia minha cintura; ele ficou por algum tempo se esfregando em mim e dizia: - Continua a mexer na xoxota, que eu esfrego aqui atrás, pena que você ainda, é muito baixinha. Foi quando ele olhando para baixo viu uma pilha de lajotas de barro e rapidamente desceu e apanhou uma e colocou sob meus pés e disse: - Sobe aqui. Ficando novamente atrás de mim, agora com o auxílio do tijolo minha bunda subiu e ficou na altura do sexo de Flavinho, que não se fez de rogado e o colou nela. Senti então, aquela coisa dura colada na minha bundinha, como se quizesse furar a camiseta e a calcinha. Confesso que estava gostando e muito, não me importando quando meu irmão levantou minha camiseta e com as mãos trêmulas abaixou minha calcinha até meus pés, desnudando por completo minha bundinha. Quando ele de novo colou seu corpo no meu pude,então, sentir aquela coisa dura feito um páu e, agora, quente e vibrante. Deu, então, para perceber, embora, nada visse que se tratva de um cacete bem grande e grosso, que procurava percorrer todo o meu rêgo. - Abre um pouco suas perninhas? - Para que? -Eu vou botar nas suas coxinhas, você vai gostar, não tem nenhum perigo. Obedeci e senti, então, aquele cacete se enfiar entre minhas coxas, roçando levemente na minha xoxotinha e instintivamente apertei-as e ele começou um movimento de vai e vem, que me excitava e me fazia gemer. Tinhamos até esquecido de espiar para dentrro da cozinha e, quando rapidamente o fizemos vimos que mamãe tinha mudado de posição: agora estava, completamente núa, deitada de costas sobre a mesa, com as pérnas levantadas, os pés apoiados sobre a mesa, as coxas bem escancaradas; papai estava de joelhos com o rosto enfiado entre as coxas de mamãe e o movimentava freneticamente, com se estivesse comendo alguma coisa. Flavinho, então, exclamou: - Filho da Puta! agora ele está chupando a buceta de mamãe! - E isso é bom? - É uma delícia, um dia desses, se você quizer eu chupo a sua. Então, voltamos a nos deliciar com a nossa sacanagem, quando eu comecei a ficar bastante excitada e notei que Flavinho, por sua vez, também, estava e dizia coisas, para mim até alí extranhas: - Puta que pariu! Suas coxinhas são uma delícia, aperta bem o meu caralho, que eu vou gozar, você é muito gostosinha, ainda, vou comer esse rabinho delicioso, vou chupar sua bucetinha, vou enfiar meu páu em sua boquinha; você vai ser minha putinha, vamos mexe na sua xoxotinha, eu vou gozaaaaaaa...r! Merda, caralho, é muito bom! Nesse momento senti um líquido quente, escorrer por minhas coxas e passando a mão levei até meu nariz e disse: - Como é fedorento, você me lambuzou toda, o que é isso? - Isso é a porra, ou esperma e você quando estiver acostumada vai querer sempre toma-lo, engulir todinho. Eu continuava excitada, pois, ainda, não coseguira ter o orgasmo, então, voltei a olhar para dentro da cozinha e tive a maior surpresa pelo que ocorria: minha mãe totalmente núa, agora deitada no chão chamava meu pai, que se colocou com as pernas abertas por cima de mamãe segurando um cacete mole, só agora, eu podia vê-lo. Mamãe, então, gemeu: - Vamos seu puto, mija em cima de mim, me molha toda com essa urina fedorenta. Papai não se fazendo de rogado começou a urinar em cima de mamãe, procurando com a mão dirigir os jatos de urina de tal forma que atingisse todo o corpo de mamãe, da cabeça aos pés, se detendo mas em sua buceta, que tambem só agora podia ver direito como era cabeluda e grande. Extranhamente aquilo me excitou, ainda, mais, quando ouvi meu irmão dizer: - Estou com vontade de fazer xixi. - Pois faça. Disse quase sem pensar. - Aqui? - Sim faça em cima de mim, disse talvez influenciada no que eu acabara de assistir. Aí Flavinho começou a urinar, procurando atingir minha xoxotinha , que não resitindo começou, também, a urinar fortemente e foi, então, a primeira vez que percebi que tinha um jato forte de mijo, que ia alto e longe, de tal foma que o corpo de meu irmão ficou todo mijado , da cabeça aos pés: estávamos lá mijando um em cima do outro, com se estivessemos festejando o encerramento de uma noite de prazer e sacanagem.
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