Esta estória que vocês vão ler a seguir, me foi contada por uma amiga´há cerca de uma semana: ela se chama Eunice, é uma mulher de 45 anos, morena, um belo corpo onde se destacam, primeiro a bunda de grandes proporções, mas muito bem torneada e ressaltada por uma cinturinha de menina e em segundo os fartos seios, que ninguém sabe´, além dela se são naturais ou siliconizados; ela enviuvou há cerca de 6 meses, o que segundo ela mesmo diz, a deixou bastante abalada e saudosa, principalmente em sua vida íntima, pois ela e o marido eram amante perfeitos, praticando sem qualquer preconceito ou tabú qualquer tipo de sexo:papai-mamãi, anal, oral ou até mesmo o voyagerismo, com muito ardor e frequência; depois da morte do marido ela não teve coragem de experimentar qualquer outro homem, o que a deixava anciosa e sequiosa por sexo, passando a viver de fantasias, o que e levou a se satisfazer por sí mesma, tornando-se uma masturbadora inveterada. Ela tinha um filho jóvem de 23 anos, Vitor, que se casara recentemente com uma mulher bem mais velha, de 38 anos, Vilma; Eunice morava em Botafogo e seu filho com a mulher em Copacabana. Num fim de semana o casalzinho passou o sábado na casa de Eunice e de noite resolveram, a convite desta, dormirem lá. Quando eram 2 horas da madrugada, todos já recolhidos aos quartos, quando Eunice ouviu vozes altercadas no quarto vizinho; curiosa levantou-se e descalça maçaneta da porta e viu que ela não estava trancada, então, a abriu vagarosamente para não fazer qualquer ruído e pode escutar claramente a voz de Vilma, bastante exaltada,que dizia: - Não estou disposta e não quero chupar esta tua piroca horrorosa, você sabe muito bem que meu negócio não é homem e sim mulher, o que eu gosto mesmo é de uma buceta suculenta, você quando se casou comigo sabia que eu era lésbica, mas quiz casar para tirar a casquinha das minhas "amigas", o que já fez muitas vezes, portanto sossega o facho que eu quero dormir. Eunice ouviu estupefata essa declaração e pensou ir embora, mas ficou para ouvir o resto da discussão. Vitor, então, argumentou: - Mas querida,estou cheio de tesão e há muito que não brincamos um pouco, poderia pelo menos bater uma punheta para mim. - Em absoluto, você sabe que para isso eu preciso de motivação e essa só vem com uma mulher, pede a tua mãe para vir aqui, que eu a chupo todinha e, então, posso bater uma punheta ou até mesmo de chupar um pouco. - Você está louca, você acha q
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