Desde sempre o Mário foi o meu amigo mais chegado. Com ele passei muitos anos da infância a brincar e também a fazer maluquices na fase da adolescência. Aquelas descobertas de ver o membro do outro e medir quem tinha maior, de falar das mamas e pernas das amigas, das mulheres da aldeia qualquer fosse a idade e a medida. Foi neste período que ele me contou de ter possuído a mãe dele. Eu não queria acreditar já que eu bem conhecia a mãe dele e não tinha, na altura, visto nada que me dava desejo. Olhava ela como a mãe do meu amigo e nada mais. Era, achava, algo que tinha saído das nossas fantasias quando se falava fantasiando sobre a como namorar as mulheres e como convencer a elas para fazer isso. Assim, no entanto que lhe contava de como estava a espionar a minha avó quando ia à casa de banho, ele me disse que se tinha ocasião de um dia aproveitar para meter nela ela não avia de recusar e ceder pelo gozo que avia de provar. Achei uma piada! Mas ele ficou sério e me disse que já tinha feito isso com a mãe dele. Fiquei empolgado e, no entanto que ,me contava como tudo tinha acontecido, fiquei excitado, mas não dei mais crédito se não de ser uma fantasia entre as tantas.
Passou o tempo e as nossas vidas foram por estradas diferentes até nos reencontrar anos depois e a partilhar o que tinha acontecido. No meio da fala chegamos a falar das nossas famílias e com minha maravilha o Mário voltou a contar o que se passava coma mãe dele.
-Te lembras de quando te contei de como tinha possuído a minha mãe e que parecia uma piada? Sabes que a minha mãe na altura era mulher de casa e igreja. Já estava viúva há muito tempo e que nunca quis voltar a ter outro homem na vida dela. O motivo era porque já tinha em mim tudo o que ela precisava. Depois da vez que tinha tido a coragem de abusar dela nunca se acabou de foder juntos e apanhamos gosto. Só que agora eu tenho namorada e me sinto um pouco em culpa a andar na cama com a minha mãe. Não sei por que, mas não estou bem nisso.
Eu estava a escutar espantado e sem saber que dizer. O incesto era tabu e algo de sujo para a mentalidade corrente. Embora tivesse tido fantasias para a minha mãe não tinha coragem para tanto. Mas senti um prazer inesperado quando falava disso. Conhecia esta mulher e respeitava como disse, mas pensar na Ana como o filho me descrevia deu um tesão intenso. Por isso disse algo sem pensar como que eu não sentiria vergonha a dar a ela se ela quiser.
-O que disseste?
-Desculpa Mário foi sem querer! Respondi a ele.
-Não esta é uma boa ideia. Acho isso uma boa saída para mim!
-O que?
-Sim eu acho que ela não vai ter problemas, ela bem te conhece, sempre foste correto conosco e, pois és ainda livre.
Fiquei atordoado. O meu melhor amigo estava a meter a própria mãe a namorar comigo.
-Eu sim falei, mas tenho de dizer que ainda não teve esta ocasião. Não foi ainda com ninguém! Como faço isso?
-Ainda melhor, eu explico a ela, ela vai saber como fazer.
Degluti saliva. Pensei na dona Ana e pensei que isso não estava a acontecer comigo.
O encontro continuou com outros assuntos, mas o pensamento voltava para o que Mário tinha dito e a mãe dele. Estava dividido. Sentia nas entranhas um prazer quando imaginava ela, mas a mente rodava contra.
No fim nos deixamos e o Mário sorrindo agradeceu e foi embora.
Naquela noite não consegui dormir e várias vezes teve um tesão que me incomodou por deixar-me sem forças para o dia que tinha a vir. Tinha 19 anos e ainda estava ainda a estudar.
Você como se sentiria a ter uma situação destas? Que farias? Posso imaginar!
Mas que aspecto terá agora a mãe dele?
Continua.