Fora o tempo tinha mudado, já a tempestade tinha passado, mas o céu ainda permanecia cinzento e o sol não parecia querer espreitar. Decidimos continuar a viagem no dia seguinte já que a aldeia de destino estava ainda longe e situada numa zona de difícil acesso. Tínhamos de descansar o suficiente e o lugar já vimos que dava muito jeito para isso. A Guida prontificou-se para organizar o jantar e eu para controlar as condições do carro, por isso saí em direcção da estrada. O carro estava mesmo perto da entrada do quintal e tinha embatido num canhoneiro que estava a beira da estrada, mas não parecia que tivesse problemas. De facto o motor arrancou sem problemas e tudo parecia em boas condições, mas fiz questão de controlar tudo na mesma e de levar o carro dentro no quintal. Guida estava a conversar com a dona do lugar na varanda da casa principal, e notei uma certa cumplicidade na maneira de falar delas. Não podia entender o conteúdo da conversa, já que estavam a usar a língua local, mas os olhares e os risos me deram a sensação que as duas já se conheciam. A Guida estava coberta com uma capulana e pareceu-me mais bonita e sensual com aquelas formas que o pano aderente desenhava no corpo dela. Quando as duas notaram o meu olhar deixaram de falar e a Guida logo veio ao meu encontro sorrindo. Passamos as horas da tarde conversando sobre as nossas vidas e foi na altura que descobri o que fazia a tristeza desta linda mulher. O casamento dela não corria de boas maneiras por não ter filhos. Ela era certa do facto que o marido tivesse problemas, mas a família via nela a culpa da situação. O marido anda sumido dela e não dá o carinho que ela precisa, mas não foi sempre assim. Tentou várias soluções, mas as coisas só pioravam, por isso decidiu consultar uma curandeira para tentar mais algo no desespero. Um arrepio subiu nas costas. Poucos segundos de silêncio pareciam ficar sempre mais pesados. O olhar dela para mim ficou mais sério e retomou a relato. -Esta senhora que nos hospeda é a curandeira que tinha contactado e pode parecer estranho, mas numa das consultas ela disse-me que alguém estava a chegar para mim. Disse algo a mais, que a mesma teria que conhecer neste lugar e que um vendaval estava a espera. Por isso não teve dúvidas de me entregar a você depois desta tempestade. – Parou de falar e abaixou o rosto. Levantei o rosto dela e vi olhos preocupados que pediam ser libertados deste peso e sem pensar duas vezes abracei-lhe forte. Ela abandonou-se ao aperto e suspirou de alívio. Procuramos os lábios e sorrimos. Senti aumentar o desejo de possui-la de novo e com espanto algo a puxar nas pernas começou a incomodar. Como era possível ter ainda este tesão em pouco tempo? Este lugar de verdade estava enfeitiçado. Afastei delicadamente o corpo dela do meu e sem pensar muito disse que ainda estava confuso, mas que sentia por ela uma atracção incomum. Falei das minhas dúvidas e do facto que estava comprometido, ainda mais que ela também ainda estava nisto e que podia ser só um momento de jogo gostoso entre pessoas adultas. E pois não tinha muita capacidade de acreditar nas palavras dos feiticeiros… - Por isso que ainda não vai sair deste lugar – disse entrando de repente a curandeira, -ainda falta algo que você mesmo tem de concertar – acrescentou ela. Fiquei sem comentários e ao convite desta forte e decidida mulher de sentar, obedeci sem resistir. Acomodei-me na cama com a Guida que sorrindo tentou aliviar a gravidade do momento. A curandeira estava vestida com uma camiseta branca e levava por baixo uma capulana, parecia ter o corpo molhado já que o tecido ficava preso nele e brilhava á luz do candeeiro. Apanhou lugar na esteira e logo sacudiu uma pasta de palha e despejou o conteúdo na esteira. Olhou nos pequenos objectos espalhados e sem dar muitas explicações, disse algo a Guida na língua nativa. Esta ajoelhou-se na esteira e retirou uma pedrinha branca da mesma. Depois acenou-me para fazer o mesmo. Naquela confusão retirei uma peça da esteira que desde o inicio me tinha roubado a atenção. Ao fazer isso vi a cara satisfeita da nossa benfeitora misteriosa que estava a transpirar ainda mais. O suor lhe tinha molhado a camiseta ao ponto de fazer aparecer os grandes seios dela e bem me pareceu que algo estava a excitar tanto a nossa que os mamilos ficaram a espreitar empenados no tecido. Falou algo para a Guida e depois saiu retirando depressa as peças na esteira. - Ela disse que esta noite vai completar a advinha e só depois saberemos o que está a “ver”. Também disse de não sair depois do por do sol e de tomar banho com a água que está no alguidar ao lado da casa. Eu estava ainda mais confuso como curioso. Tentei reatar uma conversa com a Guida, mas ela fez entender que o momento não dava e vi nela voltar um pouco de preocupação. Decidi esperar sem fazer comentários. Chegou a noite e ainda nada estava a acontecer. A minha linda companheira estava deitada comigo na cama e a dormir nos meus braços. Depois do banho mandado pela curandeira, tivemos que ficar despidos na cama, cobertos por um tecido que chamam de mukumi e que simboliza a união do casal. Estava a olhar e a invejar o sono profundo da Guida, quando a porta abriu-se e a misteriosa mulher entrou. Na leve escuridão percebi que a nossa curandeira estava nua no tronco, os seios brilhavam na fraca luz do candeeiro como se tivessem sido friccionados com um óleo. A cara dela estava pintada com pontos brancos que desenhavam círculos ao redor dos olhos e líneas que desciam pelo nariz e a encher o resto da cara. Tinha um lenço na cabeça que abanava repetindo as mesmas palavras. Não parecia estar connosco. A Guida também estava acordada e rapidamente tirou o mukumi de cima e acenou com o dedo de ficar calado. Ao ver os nossos corpos nus a mulher parou de andar e aproximou-se da cama, tirou uma garrafinha amarrada na capulana e começou a lubrificar o corpo da Guida com o conteúdo desta. O corpo dela começou a brilhar como o da curandeira e a ficar lindo e gostoso ainda mais. A vista dos dois corpos lubrificados estava a fazer renascer o desejo de remexer neles e o tesão voltou a subir rapidamente. A carga erótica da cena não deixava os meus olhos descansar, reparei sentir algo gostoso e desejei poder ver as duas mulheres ter uma relação completa. Notei que a Guida já não estava rígida como no início, e mais relaxada acompanhava a passagem das mãos da mais velha com suspiros e abandono. Parecia uma gatinha que encosta para se esfregar mais e mais esfrega mais aumenta o prazer e o desejo. O meu pénis estava de volta uma outra vez no mesmo dia e os testículos estavam a pulsar e a doer por ter já esvaziado mais vezes em pouco tempo. Era uma situação irracional para um homem que ensinava as regras para uma boa saúde sexual aos outros. Estava a ir contra todos os ensinamentos de cuidado que tinha apreendido. Os gemidos da Guida fez voltar os olhos nas mulheres, agora as mãos da mulher estavam a passar na xana e a bater no grilo dela. A Guida encerrava com as mãos os seios para aumentar o prazer e as vezes estremecia violentamente pelo gozo que como uma descarga atravessava-lhe o ventre. Parecia que estava a chegar o momento da explosão do orgasmo, quando de repente a nossa mais velha parou de mexer com as mãos a buseta. Sem muita dificuldade fez cair a capulana e conduziu a sua xoxota ao beijar a xana da companheira. Deitadas e com as pernas que se encaixam no meio uma da outra as duas começam uma dança para esfregar as fendas. As duas gozavam ao ponto tal de chegar quase aos altos gritos pelo prazer. A Guida foi a primeira a chegar ao orgasmo e foi espantoso ver a bacia dela contrair-se ao libertar os humores. A outra mulher ao invés de continuar para chegar também ao orgasmo, parou de esfregar a buseta e retirando as pernas para traz procurou com a boca a xana da Guida. Foi ai que vi uma bunda imensa aparecer-me na cara e com uma xoxota molhada que parecia estar a implorar para ser penetrada. Nem me apercebi, mas já estava a impingir com força o meu pénis no meio daquelas nádegas enormes. O cheiro e o calor daquela buseta encharcada embriagava-me e fazia os meus sentidos perdidos num mar de gozo. O ritmo das penetrações era acompanhado pelo bater das minhas pernas nas coxias do mulherão, que no entanto continuava a lamber a xana da outra mulher que tinha-se rendido a tanto tesão. Estava ainda de pé a penetrar por traz a nossa curandeira, quando notei na cama a garrafinha usada para ungir o corpo da Guida. Um pensamento veio-me na cabeça de usar o conteúdo para ungir as costas e as nádegas da mais velha amiga. No fazer o trabalho cheguei a passar pelas nádegas e no meio destas a lubrificar com os dedos um orifício pequenino que não se justificava no meio daquela abundância de mulher. Despejei mais para com os dedos penetrar o buraquinho. Sentia latejar as paredes do recto nos dedos que entravam e saiam rapidamente para dar forma e prepara-las para uma maior dilatação. Pela primeira vez um gritinho de constrição saiu da boca da gorducha que agora tinha deixado de lamber e com a cabeça estava acomodada no ventre da Guida que estava a olhar a cena. Decidi meter mais lubrificante na entrada do buraquinho e depois uma parte despejei na glande. Apontei a cabeça com cuidado e sem muito esforço enterrei nas entranhas da safada que acompanhou a penetração com uns gritinhos de gozo. Fiquei um momento para dar tempo ao orifício de se habituar á nova dilatação e depois delicadamente retirei o perfurador. Assim por mais vezes até que a nossa começou a incitar para fodé-la com força. As penetrações ficaram mais fortes e profundas, os gritos mais altos e provocantes. -iiiiiihhhh!!! Fode-me!!! Fode-me!!! Desbrava-me o cuzinho! Aaahh!!! Estava a repassar com força o pau que até se enterrava tudo inteirinho num novo buraco negro daquela bunda enorme, sem frescuras estava a perfurar uma nova via do gozo e ainda não estava a explodir. As forças estavam a vir menos e também as penetrações a dar uma sensação de friccionar mais com as paredes do orifício. Retirei o enrijado e me deitei na cama perto da Guida. A curandeira parecia desapontada com esta pausa e sem pensar duas vezes deixou as pernas da amiga para sentar nas minhas. Procurou embocar o meu pauzinho que estava a latejar na barriga e o engoliu sem problemas até a garganta. Encharcou tudo por bem e depois sem graça sentou por cima dele depois de apontá-lo na entrada do seu ânus. Começou a cavalgar por cima dele com os seios enormes que dançavam a cada vai e vem. Estava preso naquele rebuliço e não podia fazer nada se não olhar para aquele espanto de mulher que gritava a cada penetração. Não tardou a chegar o esguicho que recolheu tudo dentro nas entranhas. Depois sem nada dizer a mulher recolheu a capulana e saiu. O sono chegou rápido a apaziguar a noite mais safada que tinha vivido até agora.
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Grande conto. bela imaginacao. sendo eu mocambicano quase me identifiquei com tudo. gostei. quem me dera que algo assim me acontecesse. iria morrer de preocupacao mas provavelmente comia as.
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