- Avó por favor… é a Zinha! – Lhe disse em tom de pedido para a avó parar e dizer algo antes que a jovem tivesse a ousadia de entrar e ver a cena. Com meu alivio a minha avó deixou de punhetar o meu haste e indicando os calções acompanhou com um gesto para ficar calado e sentado. - Avozinhaaa!!! - Gritou de novo a jovem um pouco com tom de impaciência. - Já vai menina! – Respondeu a avó que entanto reajustava o vestido em direcção da porta. Virou para mim e piscando o olho abriu a porta. - Entra querida, estava a tua espera! – A minha prima entrou sem dar muita vista na maneira de vestir da mulher malandra, mas notei sim um olhar de surpresa quando notou a minha presença. - Olá Zinha! – cumprimentei com um tom um pouco de embaraço. - Oi primão! – respondeu ela com uma ponta de gozo. De facto podia pensar o que estava eu a fazer ai com a avó vestida naquela maneira. Mas a avó malandra, com muita naturalidade, veio na minha direcção e sem meias palavras em tom de piada lançou um olhar de cumplicidade para a sua sobrinha. - O seu primo veio a fazer um pouco de companhia a sua avó. Ele é muito querido. Olha ele prometeu-me tocar uma música com a sua flauta – disse a avó cruzando as pernas e dando visão delas peladinhas até à coxia. Foi naquele momento que os olhos da minha prima ficaram iluminados e quase a rir respondeu se para caso não era a música da flauta encantadora. Ao sim da avó a sua atitude começou a mudar e a me olhar com um ar um pouco diferente. Eu não estava a entender nada do que elas falavam, mas algo estava a me dizer que as duas se entendiam mais do que parecia. E que história era esta da flauta encantadora? - Sempre disse que você é uma menina inteligente, acertaste em cheio, só que ainda o nosso artista não entende qual é para nós a flauta que gostamos de ver tocar! – respondeu a avó explodindo numa gargalhada. - Avozinha, ainda não contou a história da flauta encantadora ao Edi? – disse a priminha sorrindo e olhando para mim com pena. - Não. Um dia vou contar para ele e tu me vai ajudar se algo vou esquecer. Mas antes faz favor trazer para nós algo para refrescar a garganta, está a começar a esquentar nesta casinha -, disse a avó. Logo que a prima saiu em direcção da casa principal, avó Moira virou para mim e com olhar safado me informa que a minha priminha não é a mulherzinha perfeita que parece ser. Desde o nascimento teve um problema que só nestes últimos dois anos ela conseguiu dar a volta. A priminha é uma daquelas raras pessoas que chamamos de hermafrodita, isso mesmo, mas não entendia bem na altura todo o discurso da avó sobre os três tipos de hermafroditismo, só entendi que algo no sexo dela não estava na norma. Parece que também teve uns problemas com um dos amantes da tia e que a causa da sua natureza sexual foi forçada a fazer algo que lhe provocou um trauma piorando a situação dela. Nestes últimos anos a avó virou amiga e terapeuta da neta para assegurar a jovem e parece que as vezes os contos faziam parte da terapia. Não entendi logo o porque o mulherão estava-me a dizer isso da jovem, mas no fim de tudo ela disse que eu tinha de entrar nesta terapia para dar o último asserto, que ela não podia. A história estava a ficar complicada. Antes de as minhas dúvidas fazer papa do meu cérebro, voltou a jovenzita com a bandeja dos refrescos e notou-se logo que tinha acabado de mudar o aspecto. Antes estava com os cabelos recolhidos, agora estes estavam soltos e cobriam mais além dos ombros. Levava uma blusinha branca e uma saia vermelha grande e ridícula no corpo dela, que chegava ao joelho. Pois, parecia uma mulherzinha das fábulas. Tinha colocado meias de rede e um sapatinho pretos. Colocou a bandeja na mesinha e depois sentou sorridente na nossa frente. -Obrigada querida – disse a avó levantando-se e depois de tomar um copo bem geladinho voltou a falar: - Bom agora vai ter o momento que a tanto esperávamos. Hoje come vês chegou o Flautista, como no conto e vai usar a sua flauta encantadora para salvar as mulheres desta casa. A Dona Moira passou a contar a história do Flautista, que eu tinha de representar (o conto vou relatar num outro momento) e logo entendi onde me queria levar a safada. No fim de tudo fiquei com uma flauta na mão a tocar em frente das duas que no entanto começaram a se apalpar os seios. Não podia acreditar na cena: a minha avó obedecia em tudo o que a neta mandava. Num primeiro momento foi mandada a se despir e depois obrigada a lamber os biquinhos da jovem. O tesão se fez sentir logo em mim que continuava a tocar e quando parava a avó mandava a tocar novamente. Fiquei a olhar para as duas gatinhas que estavam a namorar e senti de gostar a ver isso. A avó tinha deixado de atacar os seios pequenos da priminha e começou a tirar a saia dela revelando uma calcinha preta e também um inchaço que não era de mulher naquele lugar. A avó tirou a calcinha e o que vi em seguida fez fugir todas as dúvidas e toquei umas notas fora do contesto: vi a bucetinha dela bem peladinha e no final desta, no lugar do clítoris, um pauzinho empenadinho. A avó com muita naturalidade começou a lamber a vulva toda e a passar o pauzinho que ficava rijo, mas não crescia mais daquilo. A priminha ficava a vibrar e a gemer de gozo deitada no sofá com as pernas bem abertas e a minha avó de joelho dava-me na cara o seu rabão em todo o seu esplendor. Fiquei a imaginar o que poderia fazer daquele traseiro gostoso, quando a pequena hermafrodita mandou a avó para se meter a quatro no sofá. Logo a safadinha começou a lamber aquele cuzão por detrás e a fazer gozar a coroa que já não olhava se estava o não a tocar na flauta. A priminha lambia sem parar e passava da buceta ao orifício tentando entrar com a língua. - Iiiiiiiihhhhhhh! Continua, assim como te ensinei. Faz gozar a tua avó. Ooooooooohhhh! Enfia esta língua safadinha. Não podia mais resistir em frente disso. Tirei os calções e comecei a punhetar o meu pau. A mulher madura fez sinal de me sentar em frente dela e como sentei a haste desapareceu na boca dela. Retomamos assim o embocamento interrompido antes de chegar a mais jovem. Estava gozando ao ver a minha avó trabalhar na minha flauta. Via como ela lambia e engolia o instrumento que ela sabia tocar divinamente. Peguei na cabeça dela e tentei forçar a mulher a engoli-lo no máximo possível. Ela obedeceu e fez entrar o cabeçudo até engasgar. Tirou o felizardo e cuspiu nele, fez passar a língua longo toda a haste e sem demora engoliu de novo tudo até a garganta sem engasgar logo. Virei para ver a priminha que no entanto tinha deixado os orifícios e parecia ter enfiado o pequeno pauzinho dela na buceta da avó. Tinha uma expressão no rosto ainda muito tensa, mas não parecia ter desgosto no trabalho, só parecia ter hábito disso, como quando fazemos algo conhecido sem pensar, de maneira automática. Pensei ao que a avó queria que eu fizesse para ela, embora eu estava com um tesão de querer foder as duas. Ficamos um pouco de tempo a gozar naquela posição, até sentir que estava a chegar o momento da ejaculação. Parei a boca faminta da avó e pedi para trocar posição, queria penetrar a mais velha de quatro, mas a avó disse que já tinha alguém nisso e que eu devia usar a flauta para a priminha. Sem pensar duas vezes, foi ao traseiro dela e depois de ter lambido por bem a vulva enfiei o cabeçudo na xaninha dela, que no entanto voltou a lamber o cuzão da avó. No espelho ao lado vi a imagem de nós três a ocupar todo o sofá, a minha avó e priminha de quatro e eu no fim a penetrar gostoso. A cena deu-me mais força e aumentei o ritmo das penetrações. Logo a pequena começou a gemer forte e a gritar para mim: - Toca a flauta dentro de mim! Fode gostoso! Que bom! MMMMMMhhhhh! Não para de tocar! Os gritos me davam prazer e continuei a enfiar com força até no fundo. A força era tal que a cabeça da priminha batia no cuzão da avó, que logo aproveitou para se virar e meter na cara da neta a sua xana. A jovem acatou o gesto e com a boca afundou naquela concha molhadinha. Os gritos de gozo agora estavam abafados e a meu ritmo de penetração um pouco mais lento para recuperar o fôlego. A avó estava a lamber-se os seios, as pernas dela estavam abertas para dar todo o seu prato de vulva gostosa para a neta. Esta agora parecia devorar aquela xana e pressionava com todo o rosto afundado naquela brecha deslumbrante, esfregando e penetrando com a língua. Fiquei a olhar o gozo das duas mulheres e penetrando devagarinho a prima que agora estava mais entretida a ensopar o florão da avó. Apertei as nádegas dela e enfiei todo o meu instrumento. Parei naquela posição forçando o corpo da minha prima como a querer entrar mais com a cara naquela brecha. Queria ver a minha avó a gozar na cara da minha prima empalada no meu cacete. A mulher mordeu os lábios e começou a gemer e a tremer pelo orgasmo que violentamente chegou nas estranhas dela. Gostei ao ver aquele rosto de gozo e logo senti a minha flauta libertar as suas notas quentes na xaninha desvirtuada da priminha. Trepei naquele cuzinho tentando compelir com uma maior pressão a cada esguicho. A mais jovem tinha-se deixado cair nas mamas da avó e eu também deixei-me cair nas costas da mais jovem. A avó sorrindo abraçou-nos com força e por fim disse: - Descansem meninos que ai vem uma longa noite.
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Quero agradecer terem aceito minha solicitação de amizade! Parabéns ao casal, formam um contraste interessante, um "café com leite" que deu vontade de provar os dois na cama! Beijos na PICA e na XANA! Betto
Comentou em 17/09/2014
Delícia de conto muito excitante mesmo,estou com minha flauta em ponto de bala,kkkk
Beijos,
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