Estava de pé a olhar para o teto da cabana, as minhas mãos estavam a segurar a cabeça da minha gostosa afrodama e quando senti os lábios dela chupar a cabeça da minha pica bem tensa, fechei os olhos para apanhar todo o gozo. A safadinha era uma mestra do embocar. Prendia-me a bolota com os lábios e depois engolia com um golpe todo o enrijado. Lambia depois ao longo da haste e voltava a embocar tudo até o fundo da garganta. Eu já não estava retido pelo teto, mas estava a voar do gozo. Abaixei o meu olhar para vê-la em obra sobre o meu pau felizardo: estava sentada na cama e com uma mão assegurava a minha haste que ficava mais molhada e tensa. A cada embocadura fechava os olhos e depois reabria afinados, parecia saborear um sorvete que estava a beira de se derreter. Não resisti: assegurei com as mãos o seu cabelo e foi dar uns golpes na garganta que ela recebeu sem retrair-se. Depois deixei ela de novo a conduzir o trabalho do embocar o gostoso. Siiiiimmmm, minha deusa safada, … quero a tua… xaninha gostoooosa! Não sei como consegui dizer isso, sei só que ela, sem mais prolongar aquele serrado cativeiro bocal, deu um último intenso engasgo do meu felizardo membro e depois retirou lentamente o tesudo da boca. Libertei os cabelos dela para dar posição na cama. Virou para mim o seu cuzinho bondoso, agora mais grande do que tinha apercebido; as minhas mãos asseguraram com firmeza os quadris dela, que no entanto ficou de quatro na cama. A deusa negra era uma beleza também de costas, tinha a forma duma viola que esperava de ser tocada. Não podia esperar mais por causa do tesão que aquela visão estava a proporcionar e com força fez entrar e sair da buseta a cabeça do meu pau. Repeti a doze mais vezes até ela implorar para que metesse todinho o gostoso. Entrei com um golpe na xaninha molhada e senti o prazer há tempo perdido. O calor dela e o aperto certo do meu membro enfureceram os movimentos, já não estava a ser meigo, mas brutal o tanto que bastava para a minha deusa lançar os gritos safados do gozo. Abre-meeee toda! Gostoso! Sou toda tua… siiimmm, assiiiimmm!!! Senti o suor correr-me nas costas, em consequência do esforço delicioso de impingir com força o cabeçudo na fofinha. O vai e vem estava a durar mais do que antes me tinha acontecido e ainda sentia forças suficientes para penetrar a minha deusa. Ela agora estava com o rosto e os seios no colchão a rebolar, os braços estavam ao redor da sua cabeça e gemia com a boca meio aberta. Fazia um arco com as costas para dar à rola uma penetração mais profunda. Estava quase a vir. Retirei o rebelde e comecei a bate-lo nas nádegas dela para adiar a explosão. Pincelava o seu cuzinho fantástico e a rachinha encharcada de humores brancos dos dois. Voltei a entrar nela com força, retomei o desenfreado vai e vem, aumentei o ritmo a cada golpe e já não se ouvia que o bater gostoso dos corpos um contra o outro. Parei um momento esgotado de forças, mas com o cacete ainda bem espetado, dobrei-me sobre as costas dela e apalpei os seios pêndulos. Senti os mamilos endurecer e belisquei os dois com os dedos. Mudamos de posição e deixei ela de cima. Posicionou a glande na boca da xana faminta e lentamente desceu com as pernas para aprisionar o churrasco. Posicionou as mãos no meu peito como uma louca vaqueira começou a dançar e dar aos gritos. Depois esticou as costas e continuou a cavalgar loucamente com as mamas dando saltos em todas as direcções. Tentei parar a safadinha que gozava imenso, estava a chegar ao meu limite, mas ela olhou para mim e pressionou ainda mais a bacia para baixo para não deixar sair o enchouriçado. - Deixa o gajo vir. Quero sentir tudo dentro – disse a gostosa retomando o ritmo de vaqueira. Fiquei espantado e sem poder reagir logo a endemoninhada aumentou o ritmo das flexões. Um espasmo de prazer estava a beira de chegar, apertei as ancas dela e empurrei para cima com força. Ela parou para receber os esguichos quentes e abundantes do meu creme que encheram tudo até sobressair da greta com o cacete ainda bem espetado. Nos olhamos e ficamos a rir. -Ainda o sento durinho o malandro! Parece que gostou muito da minha casinha! – disse gozando a fofa. Fez sair o sortudo e voltou a lambe-lo. Parecia querer reanima-lo para outra rolada e também eu estava a fim de tentar, o meu pensamento agora era mais atrevido, queria o seu cuzinho. Foi naquele momento que me apercebi de alguém que estava a espreitar pelas paredes de caniço. Não consegui entender, mas pareceu-me que fosse a mulher dona da casa. A minha colega putinha tinha deixado de lamber o amolecido e se apercebeu do meu olhar. -Ela nunca saiu dai! Ela é uma curandeira e esta casinha é onde os seus clientes ficam durante os curativos. Mas não te preocupas, acho que gostou de nos ver, se não já não estávamos aqui. Isso te incomoda? - Perguntou a safadinha. Afinal sabia que alguém estava a assistir e por isso talvez ficou assim excitada. -Não!... até me parece que fica mais gostoso. Que achas podemos faze-la assistir de perto? -Respondi olhando para ela e tentando provocar. Ela sorriu, mas depois negou, explicando que se ela quisesse teria entrado. Depende dela e do que gosta de fazer. Fiquei maravilhado da tranquilidade dela e de aceitar a situação. A minha mulher teria ficado histérica numa situação destas. Estou a gostar muito desta pretinha desinibida e safada, pensei entre mim. Olhei para ela ainda em cima de mim. Os cabelos caracolinhos a cair um pouco nos olhos, um leve sorriso de satisfação na boca de lábios carnudos. Os olhos afinados e os seios redondos e ainda empenados. O seu cuzinho sentado nas minhas pernas e a fendinha ainda encharcada. Senti algo a renascer e a bater para o ar e recair na barriga. -Olha só quem está de volta! – disse ironicamente a Guida. -Acho que ainda o fofinho quer ser reanimado. E sem dizer mais nada apegou-se à haste e voltou a encanar com a boca. Fez isso com uma tal rapidez e força que o meu pau respondeu logo e voltou a uma rigidez espantosa. Veio-me na mente o meu desejo frustrado de querer o cuzinho da mulher. Tinha medo de dizer, por isso decidi ir á obra e ver se teria sucesso. Fez ela ir de costas e levantei as pernas até que o buraquinho aparecesse à altura da cabeça do pau. Fez cair a minha saliva no seu orifício e alisei com o cabeçudo. Depois molhei dois dedos e devagarinho forcei o buraquinho. -Safadão! Queres o meu cu! Fode, fode o meu cu. – Disse ansiando. Foi a resposta que fez o sangue ferver ainda mais. A via estava livre. Molhei ainda a glande e depois apoiei ao orifício que estava um pouco dilatado pelo passar dos dedos. Comecei a dar força para fazer entrar a cabeça. Senti a resistência da penetração e o aperto do buraquinho gostoso. Mas como passou a cabeça o pau entrou tudo de vez sem dificuldades. OOOOOHHHHHH!!!! SIIIIIMMMMM!!!! FODEEE-MEEE GOSTOOOOSOOOO!!! Estava a desbravar o cu dela, sem muita resistência. Realizei que não era o primeiro pau a entrar no cuzinho desta devassada. Você és uma putinha… a minha putinha… recebe tudo e goza… - Estava a olhar ela no rosto que parecia uma mistura de dor e gozo. Enfiei com força uma última vez e depois extrai o poste. Ainda o buraquinho ficou aberto e redondo. Fez ela rolar de quatro e fiquei de pé para dar mais força aos golpes. -Espeta-me carralho! Vai fazer-me uma grande puta!- Sem muito cuidado apontei de novo a cabeça da haste no seu cuzinho e entrei com força no buraquinho que tinha voltado ao seu tamanho normal. Ela lançou um grito forte ao mesmo tempo que a nossa espectadora traiu-se com uma exclamação de espanto. Estava a penetrar com força e sem parar e a Guida misturava os “sim” com os “dói” a cada golpe. Senti chegar o momento de injectar de novo a minha nata e apertei as coxas para aumentar o ritmo. Foi uma explosão gostosa, a cada jacto enfiava mais com força nas nádegas gozando em uníssono com a dama derretida na cama. -Você me enlouqueceu gostoso! Rebentaste o meu cuzinho e foi uma delícia! - Soprou-me nos ouvidos a safadinha. -Também você é gostosa e não poupas as rolas! És mesmo um vulcão! - Por isso temos de repetir mais vezes! Tenho ainda muito fogo para dar… Continua…
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